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Prima assanhada Val

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Sempre fui afim de traça minha prima. Quando menor, ela com 11 anos sempre deixava, eu esfregar o pau na bunda dela e passar a mão na bucetinha.

Com 14 anos era como todo adolescente na época. Único jeito de ver pornografia era através de revistas e filmes pornô VHS. Tinha um tio mais velho que tinha um videocassete. Minha mãe descobriu que um dia, ele estava mostrando pornografia para mim e mais 3 colegas. Minha mãe soltou os cachorros nele. Meu tio dizia que garoto naquela idade tinha que ver mesmo para que se tornasse hoje.
As sessões acabam e o tesão adolescente somente aumenta. Batia 3 punhetas por dia. Bem ai que entra em cena minha prima Valquiria. 11 anos na época. Nunca tinha olhado para ela de forma sexual. Mas as falta da pornografia tinha me deixado ” louco “. Comecei a olhar a Val de outra maneira. Valquiria era uma moreninha bem gostosinha, bunda grande, olhos e cabelos pretos. Val andava por aí de shortinho e vestido curtinho. Com alguma sorte vendo algumas vezes sua calcinha. Minha prima era bem danadinha e numa dessas brincadeiras de se esconder passei o pau na bundinha dela. Ela olhou para mim mas nada falou. Isso se tornou rotina. Sempre que tínhamos oportunidade sozinhos. Eu me acabava me esfregando naquela bunda. Um mela cueca. Kkkk.
Um dia tentei ir mais longe, mas Valquiria nunca deixava eu tira sua calcinha. Dizia que gostava daquele jeito. Ficou assim por pouco mais de 1 anos. Minha outra tia mãe da Valquiria teve de se mudar do bairro. Então as brincadeiras com Val teriam que acabar também. 4 anos se passaram. Nesse tempo tive minhas paqueras e manoradas. Deixe de ser cabaço com 16 anos. Com 18 continuava estudando e ainda morava com meus pais. Um dia minha tia mãe da Valquiria apareceu dizendo que precisava deixar, ela por um tempo lá em casa. Ate minha tia arrumar um emprego e lugar para ficar.
Chegando do Colégio minha mãe me pos a par do assunto. Disse que Valquiria estava no quarto. Para mim ver lá. Da um oi. Bati na porta e Val abriu. Estava mais bonita, mais gostosinha com 15 anos. Dei um abraço forte. Perguntei como estava. Bem na medida do possível. Os dias foram passando. Eu e Valquiria retornamos aquela intimidades de primos. Eu não estava namorado na época. Tinha alguns rolos. Mas a chegada de Val teve total minha atenção. Toquei no assunto das brincadeiras quando crianças. Disse que tinha um namorado, mas a mãe dela não gostava do garoto. Então terminaram. Sempre tentava agarrar Valquiria mas, ela sempre escapava das minhas investidas. Falava que ela me enchia de tesão. Peguei na bunda dela e tava louco pra meter nela. Valquiria nada disse e deu um sorriso maroto. Valquiria sabia que tava me deixado doido e fazia questão de me provocar. Quando saia do banho quando meus pais não estavam em casa. Enrolada na toalha ia para o quarto e me chamava. Apenas de calcinha e sutiã pedia para eu ajudasse a abutuar o vestido. Eu tentava tira uma casquinha mas Valquiria desconversar e me deixava literalmente na mão. Nenhuma garota do bairro não me interessava. Valquiria era minha obsessão.
Um mês se passou e vi Valquiria conversando com um rapaz do bairro. Fiquei puto e fui conversar com Val. Ela disse que estava interessada no rapaz. Disse que gostava dela que poderia fazer ela feliz. Ela riu e disse que nos éramos primos que não iria dar certo. Dias depois eu ainda estava com sangue nos olhos. Vi Valquiria se agarrando com o fulaninho. Mas Valquiria ainda continuava a me provocar. Sempre sozinhos quando tinha oportunidade andava pela casa de calcinha e sutiã depois do bairro. Isso me deixava puto mais ao mesmo tempo com muito tesão. Até um dia tudo explodiu.
Em um desses dias que costumávamos ficar Valquiria e eu Sozinhos. Valquiria sai do banho entre no quarto. Pouco depois Val me chama. Já sabia dos seus joguinhos. Fui adentrando o quarto se bater a porta. Valquiria estava preste a bota o sutiã. Não tinha colocado a calcinha. Ela disse para esperar que estava ainda se vestindo. Fechei a porta do quarto na chave. Abracei Valquiria por trás e comecei a beijar seu pescoço.
– Você que ajuda é safada. Sei muito bem a ajuda.

Valquiria disse para eu parar que não era nada disso. Mas eu estava na loucura. Eu me esfregava e brincadeiras e lambuzava o pescoço de Valquiria.

– Você já deu para o seu namoradinho? Ele te come direito putinha? Talvez precise de um homem de verdade.

Joguei a toalha no chão e direcionei minha prima Val e eu para cama. O tesão e raiva me consumiam. Tirei meu calção ainda segurando minha prima. Estava com o pau duro como ferro. Fiz Valquiria fica de 4 na cama. Segurando ela com força. Direcionei meu pau na ponta da buceta de Valquiria. Sabendo preste o que iria acontecer Valquiria nada disse como sempre. Ficou quieta.
Então fui totalmente a seco numa única estocada. Valquiria soltou um AÍ que vei com um xingamento.

– Filho da Puta!!!

Logo fui cadenciado as metidas. Eu estava totalmente em cima de Valquiria novamente beijando o seu pescoço como um louco. Valquiria soltava uns gemidos e vários ai, ai, ai….
Passei mais de 5 minutos montado na Valquiria. Quando finalmente veio a vontade de gozar. Soltei uns 3 Jatos dentro da minha prima. Quando resolvi tira despejando outros 3 na bunda dela.
Depois de 2 minutos me recuperando e que percebi que minha mão tinha um pouco de sangue. Olhei para o meu pênis e tinha sangue também. Cheguei próximo a Valquiria e olhei para bunda. Vi diretamente na bucetinha. Valquiria estava sangrando.

– Tu era cabaço, Valquiria? Eu fui o primeiro?
Kkkkkk

Soltei um Sorriso. Valquiria se levantou, abriu a porta do quarto e mandou eu ir embora. Peguei meu calção e sai pelado ao banheiro. Tomei um banho com aquele sorriso no rosto. Bati uma punheta para aliviar de vez. Pouco depois Valquiria apareceu com o lençol da cama iria colocar para lavar. Naquela tarde achei que Valquiria iria falar algo para minha mãe. Mas novamente nada disse.
Conversando com Valquiria a noite falei que estava com ciúmes dela. Por que ela, não esperniou na hora ? Valquiria disse que gostava de mim, mas como primo. Que não iria ficar comigo por causa disso e que cedo ou tarde iria perder o cabaço. Então disse que eu já tinha o que tanto queria. Que eu não deveria ter raiva do seu namoro.
Duas semanas se passaram e eu realmente tava mais ” calmo “. Mas Valquiria estava errado.
Eu não tinha completado o serviço. Ainda restava entra fundo no ânus da coisa.

Continua…..

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