Minha primeira experiência com um adulto – o filho da minha madrasta – Parte III

Continuação… minhas aventuras com Antônio, meu irmão postiço

Minha história com Antônio seguiu por um tempo, enquanto ele estava morando na minha casa. Como ele gostava de me dizer, nos divertimos juntos várias vezes. Sempre que dava chupava aquele pauzão gostoso e tomava seu leitinho, já estava ficando viciado nisso. Antônio sempre me surpreendi e me ensina coisas gostosas.

Uma das vezes, eu estava brincando no pomar da chácara. Um pomar formado a muito tempo, então os pés de frutas já eram grandes e ocupavam um espaço bem grande também, já existia quando meu pai comprou a chácara. Nesse espaço meu pai também costuma plantar um pouco de cana de açúcar, que em sua maioria era para alimentar os animais. Quando a cana estava alta, tinha uma área do pomar que ficava escondida, se alguém passasse por ali não dava para ver.

Sempre ia brincar no pomar ou colher frutas, um dia estava e o Antônio, estava voltando da chácara vizinho, onde o irmão mais velho dele morava, e o caminho era passar por nosso pomar. Ele me viu, se aproximou e disse para “brincarmos” um pouco, me levou para essa área da cana de açúcar e ficamos a vontade lá.

Ele tirou toda a roupa, ficou peladão, com aquele corpo branquinho e gostoso que ele tinha. Falou para eu ficar pelado também, tirei minha roupa e ele me abraçou, na verdade abracei aquelas coxas peludas dele e fiquei com meu rosto de frente com seu pauzão pentelhudo. Estava calor e era fim de tarde, então senti um cheiro diferente, mais forte no pauzão, saco e pentelhos dele, puxei a pele do pau e senti um cheiro mais forte, aquele cheiro de rola suada. Aquele cheiro me deixou excitado, achei estranho e ele falou pra mim:

-“O que foi irmãozinho? O cheiro do mano tá mais forte hoje né? Você não gostou de sentir meu cheiro assim? É cheiro de homem, do teu mano”.

Eu falei pra ele que era diferente, mas que tinha gostado e que tinha ficado de pintinho mais duro ainda. Ele falou que era normal, que aquilo era tesão que estava sentindo e para eu aproveitar. Foi que eu fiz cheirei ele bastante e comecei a chupar seu pauzão, estava uma delícia, o cheiro, o gosto e ele ali na minha frente todo pelado. Então ele falou que ia fazer uma coisa diferente e que se eu gostasse ele faria sempre, mas se não ele pararia, falava isso enquanto eu continuava chupando seu pau, eu disse sim com a cabeça. Ele me afastou um pouco e abaixou, pegou no meu pintinho e começou a bater uma punhetinha em mim, depois olhou pra mim e disse que ia chupar.

Fui às alturas na hora que ele colocou meu pintinho na boca e começou a me chupar, que sensação gostosa puta que pariu. Parou um pouco e perguntou se eu estava gostando, eu disse que era muito bom e perguntei pra ele se sentia aquilo quando eu chupava o pinto dele, ele afirmou que sim e que saía leitinho porque era bom quando eu o chupava, ele ficava feliz e animado aí o leitinho saia grosso.

Antônio, era um tarado profissional rsrs, ele sabia como conquistar e seduzir um moleque. Elogiou meu pintinho, dizendo que era grande pra minha idade e que tinha adorado meu cheiro de criança, que eu tinha um corpo bonito e era gostosinho, que adorava brincar comigo. Disse que eu era muito bonito, que gostava porque eu era branquinho, loirinho e de olhos azuis e que quando eu crescesse mais meu pintinho ia ficar grandão, como o dele. Para mim tudo aquilo era o máximo esses elogios o jeito carinhoso como me tratava eu me sentia um principezinho e todo orgulhoso (sempre digo como criança é inocente, pelo menos eu era rsrs)

Depois que ele me chupou ele me encarou e disse que ia me ensinar a beijar de língua. Eu já estava entregue ao que ele quisesse fazer, estava adorando sentir tudo aquilo. Ai ele se aproximou colocou a boca dele na minha e começou a me beijar, com a língua dele forçou meus lábios que abriram e colocou a língua dentro da minha boca e ficou movimentando. Parou e disse:
-“Quando o mano colocar a língua na sua boca movimento a sua língua também e pode colocar ela dentro da minha boca. Assim é beijar de língua, aí fica gostoso, entendeu?”

Eu disse que sim e ele voltou a me beijar e eu fiz como ele tinha ensinado. Ficamos nesses beijos um tempo até que ele disse que ia fazer outra coisa para ver se eu gostava, eu concordei. Ele me virou de costas para ele e ainda abaixado abriu minha bundinha, passou o dedo no meu cuzinho e ficou fazendo voltas, perguntou se eu estava gostando e disse que sim, aí ele começou a lamber minha bunda e foi indo até chegar no meu cuzinho, na hora que eu senti a língua dele lá, me deu um arrepio, não sabia se era cócegas ou outra coisa, mas que estava gostoso, estava. Ele fez isso por um tempo, depois, com o dedo, pegou a baba que escorria do seu pauzão e passou no meu cuzinho e voltou a lamber, e foi me falando o que estava fazendo e perguntando se estava gostando e eu só conseguia dizer sim e para ele continuar.

Sinceramente achei que ele ia tentar enfiar o pau dele no meu cuzinho, mas não foi isso que aconteceu. Ele lambuzou bem meu cuzinho com suas lambidas e depois pediu para eu voltar a chupar o pau dele, eu obedeci e ele descia fazendo carinho nas minhas costas até minha bundinha, e começou de nova a fazer massagem com o dedo no meu cuzinho, colocava um pouco e tirava, colocava aquele dedão e tirava, enquanto eu continuava a mamar o pau dele. A cada vez que ele colocava o dedo eu gostava era uma sensação boa, e ele ia colocando sempre um pouco mais, até que em uma das vezes ele colocou e doeu, eu contrai o cuzinho e parei de mamar e falei que tinha doído.

Ele parou e disse:
-“Desculpa irmãozinho, mas estou fazendo isso para você acostumar, é bom para deixar seu cuzinho mais aberto, porque o mano quer te ensinar outra coisa, não hoje, só quando o mano perceber que já dá ok?” Eu, sempre, concordava com ele, com aquele jeito que ele me explicava e falava das coisas, sempre dava vontade de aprender mais coisas gostosas, brincar e se divertir com ele.

Mantou eu relaxar e continuar mamando seu pau, que ele ia passar mais cuspe no dedo e tentar mais um pouco, disse também para eu fazer um pouquinho de força, como se fosse para fazer cocô, mas só um pouquinho que facilitava a massagem do dedo no meu cuzinho e não ia doer. Fiz como como ensinou e ele colocou de novo o dedo no meu cuzinho, senti incomodo, mas deixei e ele massagear como ele queria, enfia, fazia umas voltas e tirava e toda hora cuspia no dedo para ajudar, deixou meu cuzinho melado com sua saliva. Eu comecei a gostar da sensação, estava ficando bom ele enfiar o dedo no meu cuzinho e eu chupar seu pauzão que babava muito e eu lambia toda a baba e voltava a chupar, tentando colocar o máximo que conseguia na minha boquinha.

Até que ele não aguentou mais de tesão e disse que ai me dar leitinho, a essa altura meu pintinho já estava doendo de tão duro. Ele tirou o dedo do meu cuzinho segurou meu rosto com as duas mãos e eu continuei mamando até que ele disse que ia gozar e me dar leitinho. Gozou gostoso, aqueles jatos fortes e se contorcendo de tesão e como estávamos no pomar, dessa vez ele gemeu gostoso. Ele pediu para deixar o leitinho na minha boca, eu tinha engolido um pouco, mas deixei o resto e ele fez o que tinha prometido abaixou e me deu um beijo de língua, que ele tinha acabado de me ensinar como fazer, partilhando do seu próprio leitinho. Nossa fui às nuvens, foi tão gostoso.

Ficamos ainda um tempo pelados e ele me abraçando, encostando meu rosto no seu pauzão e pentelhos me deixando inebriado com o cheiro dele. Antônio me fazia carinho na cabeça e eu agarrado às coxas dele. Foi então que ele disse ser melhor colocarmos a roupa e irmos pra casa e que eu devia chegar e tomar um banho direto, sempre a preocupação dele em ninguém perceber ou sentir algo diferente. Colocamos as roupas, ele me ergueu até perto do seu rosto, me beijou de novo e disse:

-“Agora você já aprendeu várias coisas com seu mano postiço, acho até que já pode ser meu namoradinho, mas lembra que não pode contar nada para ninguém viu, nem para os seus amiguinhos, principalmente para os meus sobrinhos (filhos do irmão mais velho dele que moravam na chácara vizinha e eram meus amigos). E terminou você quer ser meu namoradinho e eu ser seu namoradão (e riu bem gostoso).”

Eu todo cheio de si e orgulhoso disse que queria sim … fomos para casa.

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