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Prazer com a Sobrinha de 7 PT8 Vol.2

1507 palavras | 1 |4.40
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Agora, a Luiza agia como se tivesse me oferecendo aquela Pêpéquinha linda dela

A gozada na parte da manhã tinha sido top. E de tarde eu tive que continuar com a Luiza aqui em casa. A avó dela tinha ido no médico e não pôde ficar com ela como sempre fazia. Eu ainda tava meio exausto por causa dos acontecimentos matinais. Depois que a Luiza resolveu deixar o meu Pau em paz, eu me joguei na cama e cai no sono. Acordei quase duas da tarde e com uma vontade da Porra de mijar. Foi aí que eu descobrir que a Luiza ainda tava aqui. Já era pra ela ter ido embora pra casa da vó. Ela disse que ia ter que ficar comigo a tarde toda porque a vó dela ligou e disse que tinha consulta. “Fazer o que, né”, eu disse, indo pro banheiro. Eu tinha acordado de Pau duro e nem consegui mijar direito. Acho que a Luiza reparou no volume. Ela não parou de olhar enquanto falava sobre a consulta da vó. Mas a vontade de mijar era tanta que eu tive que ir ao banheiro primeiro. E quando eu voltei me deparei com aquela vista. A Luiza tava sentada no sofá, de perna aberta, como se tivesse sozinha. Os joelhos estavam bem separados um do outro. Parece que a mãe dela tinha ensinado um outro jeito de sentar de saia sem calcinha. E como se isso não bastasse, ela tava mascando chiclete, fazendo bola, parecendo uma adolescente oferecida. Coisa mais linda, ela brincando com o cabelo e olhando pro nada. Aí eu fiquei pensando: “Será que foi a mãe dela que disse pra ela agir assim?”. Se foi, é impressionante como ela aprende rápido. Eu encarei aquilo como uma provocação. “Se é Pau que você que”, eu disse, quase num sussurro. “É Pau que você vai ganhar.”. Nisso ela olhou pra mim, enquanto fazia outra bola de chiclete. Eu Tinha que perguntar: “Foi a sua mãe que disse pra você fazer isso?”, eu falei, enquanto apertava o Pau por cima da calça. Ela fez que sim com a cabeça. “E o que mais ela disse pra você fazer?”, eu continuei, como se já não soubesse. “Ela disse que era pra mim deixar o Tio brincá aqui?”, ela disse, toda meiguinha, colocando um dedinho na boca e me mostrando a Pêpéca com a outra mãozinha. “A mamãe disse pra você deixar, é?”, eu falei, andando na direção dela. Aí ela fez aquilo de dizer que sim com a cabeça. Eu acho dahora quando ela faz isso. “Cê não vai querer o Pinto não?”, eu perguntei, fingindo que ia botar ele pra fora. “Depois, Tio”, ela disse, dando uma risadinha. “A minha mãe disse pro Tio brincar aqui”. Nem precisava a Luiza repetir uma terceira vez. Eu já tinha entendido que a Luciane queria que eu chupasse a Pêpequinha da filha dela. Quando mãe dela disse “brincar” ela queria dizer que era pra chupar. Eu sei disso porque era assim que a gente fazia pra disfarçar quando tinha alguém perto. Eu lembro que a Luciane chegava perto de mim e falava: “Vamo, Lucas, brincar daquilo lá”. Tá certo que esse “aquilo lá” poderia parecer estranho pra quem ouvisse. Mas eu acho que ninguém nunca desconfiou de nada. Deixa eu voltar pro que interessa, né. A Luiza tava mais receptiva do que nunca. Ela não parava de mascar aquele chiclete, fazendo uma bola atrás da outra. Nisso eu já tava com a cara enfiada no meu das pernas dela. Finalmente eu tava sentindo aquele cheirinho de Pêpéca infantil que eu tão queria. E que cheirinho bom. Acho que ela tinha feito xixi recentemente. Dava pra sentir o fedorzinho do mijo ainda. Eu piro com esse cheirinho de xixi. A Luciane parecia que tava sempre mixada. Ai eu comecei a dá uns beijinhos, bem de leve, pra não assustar ela. Depois eu passei a lingua, bem devagarinho, pra deixar ela molhadinha de saliva. Aí eu dei uma abridinha nela, pra ver um pedacinho dela por dentro. Pêpéca mais linda. Toda rosadinha. Muito parecida com a da mãe dela nessa idade. Nisso eu botei a lingua pra fora e passei ela bem naquele meinho. Ela tava salgadinha. A Luiza deu uma contraída e esboçou um gemidinho. Ai eu dei uma viradinha na minha cabeça e comecei a movimentar a lingua dentro da “rachinha”. Nisso a Luiza fechou as penas e prendeu a minha cabeça e ficou tentando me empurrar. Aí eu intencifiquei os movimentos e ela parou de empurrar e começou a querer jogar o quadril pra cima. “Que isso que cê tá fazendo, Tio?”, ela perguntava, respirando ofegante. E eu nem aí pra ela. Não tinha como tirar a minha lingua de lá só pra responder. Tava muito gostoso aquilo pra interromper atóa. “Salgadinha que nem a mãe era”, eu pensava, e a minha lingua lá: lambe que lambe sem parar. Nisso a Luiza botou a mãozinha dela lá e começou a puxar a Pêpéca dela pra cima, do mesmo jeitinho que a mãe dela fazia quamdo eu começava a lamber mais forte. Ai eu dei uma paradinha, forcei pra ela abrir as pernas, pra que eu pudesse tira a minha cabeça de lá, e nisso ela continuava puxado e ficava olhando pra ela, como se quisesse ver o que eu tinha feito. Ai eu fui dá uma linguadinha, bem na pontinha, alí perto de onde ela tava puxando, onde seria o grelinho dela se ela já tivesse um, e nisso ela começou a puxar mais e a respiração dela foi ficando mais ofegante. Aí eu tirava a lingua e ela puxava a pelinha pra cima. Eu botava a lingua e ela puxava mais. Pelo jeito que ela ficava puxando, parecia que ela tava sentindo uma coisas mais forte ali, bem naquele lugarzinho específico. Ai eu concentrei as minhas lambidas alí, naquela pontinha, já que ela parecia tá tão a vontade com aquilo. “Ai, Tio, tá coçando”, ela disse, com a voz meio trêmula. E de novo eu fiz que não ouvi e continuei os movimentos com a lingua. Aí as perninhas dela começaram a tremer, bem de levinho, e nisso a Pêpéquinha começou a ficar úmida. Foi bem nessa hora que ela disse que tava quase mijando. E antes que eu pudesse sair de perto, o xixizinho dela já tava saindo e acabou molhando o meu rosto perto da boca. Ela foi logo pedindo desculpa e fazia carinha de assustada enquanto o xixi acabava de sair. Eu respondia que tudo bem, que ela não tinha feito nada de errado. Aí ela fechou as pernas e ficou meio envergonhada. Deu até uma coradinha nas bochechinhas dela. Nisso eu levantei, botei o meu Pau pra fora e comecei a bater uma na frente dela, pra ver se aquilo aquilo acalmava a baixinha. “Viu, bb, tá tudo bem”, eu dizia, tentando passar pra ela que xixi dela não tinha me deixado bravo. Ela devia não tá entendo nada, tadinha. Acho que a Luciane esqueceu de explicar essa prarte pra ela. Eu gostava quando a mãe dela fazia xixi pra mim. Isso me dava um tesão da Porra. Eu lembro que depois que a Luciane mijava eu botava ela pra chupar com mais vontade ainda. E era isso que eu tava com vontade de fazer com a Luiza naquela hora. “Vem, gatinha, o Tio que a sua boquinha bem aqui, ó!”, eu disse, mostrando a Glande do Pau pra ela. Nisso ela deu uma excitada. Fez que não com a cabeça pela primeira vez. Aí eu tive que dá uma de Tio “zeloso”, repetindo que tava tudo bem, que o Tio só queria gozar pra ela, e que depois ela podia ir tomar banho. Então ela se desarmou e veio sentar na beirinha do sofá. De perninha fechada agora, como se fosse uma menina comportada, que não fazia aquelas besteirinhas ainda. O meu tesão só fez aumentar com aquele jeitinho recatado que ela assumiu de repente. Ela podia fazer aquilo mais vezes. Eu achei tentador. Nisso a goza tava quase vindo. Foi questão de segundos e: “Toma essa Porra na cara, toma!”, eu disse, quase gritando e a goza saindo e eu batendo e o Pau latejando que nem louco. Parece que o jato sai mais forte e a quantidade fica maior quando o Pau fica assim, esperando pra ser manipulado, enquanto eu me ocupo com outras coisas e não fico punhetando e nem botando ela pra chupar. “Gozada gostosa da Porra!”, eu disse, indo me jogar no sofá. E nisso a tava Luiza lá tentando se limpar, daquele jeitinho dela, pegando a goza do rosto e colocando os dedinhos melados na boca…

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1 comentário

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  • Responder Paulo ID:8kqtlwp8rj

    E uma delícia essa criança delícia