A Advogada. Parte 2 (O Serviço Extra)

Continuando….
Flávio ao ir para faculdade passa antes no bar do Zeca, encontra Rogério sentado em uma das mesas do bar, tomando cerveja, acompanhado de duas moças bem periguetes.
– Boa tarde, Rogério!
– Aeh garoto, veio todo arrumado e perfumado só para me ver?
– Não, não! Daqui a uma hora tenho que ir para a faculdade!
– Humm garoto estudioso, senta aí, bebe uma conosco.
– Tudo bem, só vou tomar um copinho, não posso exagerar por causa da faculdade, afinal vim aqui para conversar sobre o serviço extra que me falou hoje cedo.
– Sim claro! Meninas nos deixa a sós só por um instante. E pede para seu Zeca trazer mais uma cerva bem gelada.
As meninas se levantam e vão para o balcão, alguns segundos depois seu Zeca o dono do bar chega com a cerveja e os serve.
– Fico feliz Flávio, que esteja investindo nos estudos, não dá para ficar a vida toda limpando quintal e fazendo biscates, você é um rapaz novo. Qual faculdade tu faz?
– Faço direto.
– Humm igual a patroa.
– Ela me incentiva muito, inclusive ela que banca os meus estudos, e o da minha irmã também.
– Que legal, sua irmã faz qual faculdade?
– Direito também!
– Caramba! Também tendo a doutora Adriana como exemplo. Aproveitem bastante a generosidade dela. Você é um rapaz de muita sorte, tem o estudo bancado e ainda pode contemplar a doutora Adriana com aquele biquininho todos os dias.
– Não estou aqui para falar da doutora Adriana. Melhor falarmos sobre o serviço extra que você me falou.
– Relaxa garoto, o serviço extra tem tudo haver com a doutora.
– Como assim?
– Você é um cara de sorte. Vê o corpão da patroa direto. Eu também trabalho a anos com ela, acho justo eu também visualizar de vez em quando aquela belezura.
– Nem em seus sonhos, meu pai falou, que se você aparecer lá, solta os cachorros em cima.
– Mas eu não vou lá. Você vai tirar umas fotos dela para mim. Ela usa aquele tapa olho sempre?
– Sim.
– Então é a sua oportunidade, você tira as fotos, e manda para mim. E te dou uma grana por isso.
– Você é louco! Nunca faria um absurdo desse. Jamais a prejudicaria.
– Prejudicar?? Jamais! Eu nunca faria algum mal a ela. Também à admiro bastante. Mas também sou louco por ela. Mas ela nunca me dá trela. Já trabalho uns três anos para ela. Sempre com aquele terninho, nenhum pedacinho de carne. Nesses anos todos nem o pezinho dela consigo ver, ela sempre está de scarpin. Hoje fiquei deslumbrado com o que vi. Só que foi muito rápido, tenho medo dessa imagem sumir da minha mente. Mas eu com as fotos, jamais vou esquecer. Nunca iria usar essas fotos, para fazer algum mal, só quero homenagea-la todos os dias. Você entende né. (risos)
– Eu até acredito, mas não farei isso. Seria uma falta de respeito muito grande.
– Você quer falar sobre respeito? Hoje de manhã te peguei com os olhos arregalados e ainda alisando o seu cacete.
Neste momento, Flávio fica nervoso.
– Eu não estava fazendo isso! É imprenssão sua. Eu só estava limpando a área.
– Tá bom, acredito. (tom de deboche)
– Se era esse o serviço. Eu não quero.
– Te dou cenzinho.
– Não!
– quinhentos!
– Não cara! Não insista.
– Eu tenho dois mil aqui no bolso, ele é seu, se me der as fotos.
– Caraca!! Dois mil! Você deve está muito obcecado por ela.
– Sim sou louco por ela. Mas tenho consciência que é uma paixão platônica. Me contentaria em ter essas fotos, já que não posso te-la.
– Sinto muito, mas não vou te ajudar. Tchau.
– Calma aí. Não vá. Pelo menos toma mais uma comigo.
– Deixa para a próxima.
– Ainda falta uns quarenta minutos para a sua aula. Toma mais uma aqui. Vou até chamar as garotas.
– Não insista, eu não vou te ajudar.
– Para de ser bobo cara. Eu já entendi. O assunto já até morreu. Na verdade foi até tolice minha. Só mais uma. Vou te apresentar as garotas. Meninas podem chegar.
As garotas se aproximam da mesa, Flávio já estava em pé, para ir embora.
– Deixa eu apresentar vocês. Esse aqui é meu amigo Flávio. E essas são minhas amiguinhas Vanessa e Jéssica.
Flávio as olha da cabeça aos pés. Vanessa, a mulatinha, estava com os seus seios enormes salientes tapados apenas por um top rosa, e suas coxas grossas totalmente desnudas, pois o shortinho jeans mal conseguia tapar aquela enorme bunda. Já a Jéssica era a moreninha com seus cabelos um pouco abaixo do ombro descoloridos de loiro e as pontas avermelhados, tinha um piercing no nariz e outro no umbinho, pois sua pequena camiseta não o cobria, mas demarcava os seus seios medianos e pontudos, como a amiga também vestia um short jeans minúsculo, contornando a sua bela bunda redondinha.
Vanessa apenas acena para Flávio e senta do lado de Rogério. Jéssica já abraça o rapaz e dá um beijo no rosto, pega em sua mão, e os dois sentam. Flávio um pouco tímido diz.
– Acho que dá para tomar mais uma.
Eles começam a tomar mais uma….mais duas….mais três. Rogério já estava enroscado com a Vanessa. O beijo era acalorado, parecia que Rogério iria devorar a moça. Sua mão passeava naquela enorme bunda. Jéssica não parava de azarar o Flávio. O rapaz incentivado pela cena em sua frente, deixa a timidez de lado e começa a beijar a ninfeta.
Os dois casais competiam quem dava o amasso mais gostoso. Depois de uma hora e meia no bar e de várias garrafas de cerveja, Flávio se lembra da faculdade.
– Caramba, já estava me esquecendo, tenho que ir para a faculdade. Está muito gostoso mais tenho que ir.
– Você só pode está brincando! Vai deixar a garota na mão.
– É que além das aulas, eu deixei minha irmã na faculdade e sempre vamos juntos para casa.
– Perder aula de vez em quando não faz mal, na hora que a aula acabar, você vai embora e busca sua irmã.
Neste momento Jéssica lambe a orelha de Flávio, segura o pau dele por cima da calça, e diz em seu ouvido.
– Você não vai se arrepender de ficar.
– Tá bom, eu fico! As aulas de hoje não são tão importante.
– EHHHHH (Coral dos três)
– Vamos fazer o seguinte, vamos lá pra casa, pra fazer uma festinha.
Rogério fazia a proposta, as meninas ficam empolgada. Flávio fica um pouco preocupado, mas mesmo assim concorda.
– Vou pagar a conta, hoje é por minha conta.
– EHHHHH (Coral dos três)
Rogério se levanta, e se direciona ao balcão, para pagar a conta.
– Seu Zeca, pendura mais essa pra mim.
– Porra! Sua dívida aqui está alta.
– Só mais essa.
– Até o final da semana quero essa dívida paga.
Rogério volta para a mesa.
– Cadê as meninas.
– Elas foram no banheiro….Me desculpe seu Rogério, eu não tenho nada com isso, mas eu acabei escutando a sua conversa com o dono do bar. Você disse que tem dois mil no bolso, porque você não paga a sua dívida. Ou você ainda está com esperança de eu aceitar. Se for isso pode pagar a sua dívida.
– Relaxa garoto! Já que você não quer, eu tenho outros planos para esse dinheiro.
As meninas voltam do banheiro, e partem para a casa de Rogério.
Ao entrarem na casa, Rogério diz:
– O negócio é o seguinte. Começou a festa do cabide. É proibido ficar de roupa aqui em casa.
Logo ao terminar de falar, já foi tirando as roupas, ficando completamente pelado. Todos olham para o seu enorme pau. As meninas também começam a se despir. Flávio fica estatalado sem acreditar no que estava vendo. No qual o corpo das meninas iam se revelando, o queixo dele ia caindo. As auréolas dos seios de Vanessa eram enormes e bicudos, os dá Jéssica eram normais e marrons claros, seus bicos eram empinados para cima. Conforme as calcinhas iam se deslizando pelas pernas, Flávio e Rogério iam contemplando aquelas bucetas, a da Vanessa era raspadinha e o da Jéssica tinha alguns pelinhos e bem greluda. Ao ficarem completamente nuas, Vanessa é agarrada pela cintura por Rogério e levada para o quarto.
– O que você está esperando, para tirar as suas roupas. Você ouviu. É proibido ficar de roupas aqui.
– Vamos para um quarto, só nós dois.
– Para de frescura. Tira logo.
Jéssica o abraça e começa o beijar, levantando a sua blusa, até tirar totalmente.
– Humm barriga de tanquinho, amo!
Voltaram a se beijar. Ela começa a desabotoar a calça dele e começa a abaixar. Ele meio aos beijos tira o tênis com os pés.
Ela agacha e dá uma leve mordida no pau em cima da cueca e termina de tirar a calça e as meias. O pau dele já estava extremamente duro, querendo pular fora da cueca. A menina fica apavorada com o tamanho e bem curiosa arreia a cueca.
– CARALHOOOOO!
Com o grito, Vanessa e Rogério aparecem, também se assustam com o tamanho. Até o detetive fica com os olhos arregalados.
– Meu amigo, e eu pensava que minha piroca era grande. Você é um jegue.
– Além de grandão é bem grossa.
Complementava Vanessa.
– Como eu não percebi quando agarrei. Não vou aguentar. Nem morta trepo com ele.
– Mas eu aguento, meu sonho é dá minha buceta para um jegue.
Vanessa pega Flávia pelo pau e o puxa até o quarto. O rapaz caminha com dificuldade e bem desconcertado com a situação.
– Já que você não aguenta o dele, vai ter que aguentar o meu.
– Mas eu não vou colocar minha boca nesse pau babado.
– Por isso que eu prefiro a Vanessa, você é cheio de frescura.
Ao terminar de falar, pega a garota pelo braço e a joga na mesa, com a bunda virada para ele. Rogério se aproxima, com uma mão levanta uma das pernas da moça e com a outra segura no cabelo e sem piedade começa a estocar sua pica naquela buceta que já estava meladinha.
Enquanto isso no quarto, Flávio estava sentado na cama já relaxado, Vanessa estava entre as suas pernas chupando o seu pau. Sua boca não conseguia ir muito além da cabeça. Para completar de lubrificar aquele pau, ela passeava com os seus lábios e língua naquela enorme torre. Vanessa levanta e o empurra, Flávio cai deitado na cama e se ajeita. Ela sobe na cama, e começa a se agachar lentamente sobre aquela pica. Começa a subir e descer bem lentamente, deixando de início entrar somente a cabeça. Sua buceta cada vez ia ganhado território. Com dificuldade aquela buceta já tinha engolido quase todo aquele pau. Com muito prazer e gemendo muito começa a rebolar. O olhar de Flávio era penetrante naquelas enorme tetas balançando. Alguns gritos eram escutados na cozinha, parecia uma discussão, mas Vanessa e Flávio continuavam concentrados. Eles já estavam alguns minutos naquele mesmo ritmo, quando Rogério e Jéssica entram no quarto. Jéssica sobe na cama e cochicha algo no ouvido de Vanessa. Ela ainda em cima do rapaz olha para amiga, que estava com os olhos lacremejados. Vanessa contrariada sai de cima de Flávio, e vai para direção de Rogério que estava em pé na porta. Flávio fica sem entender, quando é surpreendido com a boca de Jéssica na cabeça do seu pau. Vanessa volta, sobe na cama e agora se agacha em cima do rosto do rapaz e começa a esfregar a sua xota. Logo em seguida se inclina e pega nas pernas do rapaz e levanta, seu cuzinho fica exposto. Jéssica passeia com a sua língua por aquele mastro, passando pelo saco, onde dá um chupão nas bolas e começa a lamber e chupar aquele cuzinho exposto, o famoso beijo grego. Em seguida começa enfiar o seu dedo indicador, alguns gemidos espremidos é solto. Jéssica revezava entre o seu dedo e a língua naquele cuzinho. Vanessa sai de cima do rosto de Flávio, mas continua ajoelhada, com a cabeça do rapaz entre suas pernas, e continuava segurando as pernas dele. Flávio por sua vez estava com o rosto todo lambuzado, Vanessa tinha gozado nele, e estava com os olhos fechados, se deliciando com Jéssica brincando com o seu rabinho.
Ao abrir os olhos, leva um susto, dá um pulo na cama, derrubando as meninas.
– O QUÊ VOCÊ ESTÁ FAZENDO???
Rogério com seu celular, filmou toda a situação e com o susto do garoto, caiu na gargalhada. Jéssica correu para o banheiro e Vanessa exausta, deitou-se na cama.
– A filmagem ficou melhor do que eu imaginava, você se deliciando com o beijo grego e a dedada no cu.
– Por que você fez isso?
– Porque agora eu posso negociar contigo as fotos da patroa. Quero as fotos enviadas para mim, antes do almoço. Senão esse vídeo vai vazar na net. E se isso acontecer, pode dar adeus ao emprego, faculdade, a visão espetacular que você tem todas as manhãs.
– Filho da puta.
– E quero a imagem boa e de perto. Fazendo isso, eu deleto o vídeo.
Continua na parte 3 ….

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