# # #

Historias do Zeca negrão – como o rico fazendeiro coronel virou corno na sua pica

1911 palavras | 5 |4.69
Por

Conta a historia do solitário sitiante, que deflorar a filha, a mãe vai ao encontro dele e também cai na sua pica. É esposa de um rico fazendeiro.

Nas diversas conversa que tive com Zeca Negrão, ele relatou que entre suas ricas amantes, uma era destaque, Clotilde – mulher de muita classe, uma dama, respeitada por toda a comunidade, não só por ser esposa do fazendeiro mais rico da região, típico Coronel, mas também por sua generosidade com os menos favorecidos.

Mulher religiosa, sempre participava ativamente dos eventos da paróquia e providenciava assistência médica para aqueles que precisavam.

Tinha também muitos contatos políticos, enfim uma senhora de respeito.

Ela, uma mulher com 1,65 de altura, ao redor dos 60 quilos, corpo esquio, seios médios, bundinha empinada, pele clara, cabelos negros, até o meio da cintura, na época dos fatos relatados estava com 48 anos, ele com 42.

Nunca havia imaginado fazer sexo com ela.

Fisicamente ele é preto azulado, 1,85 de altura com 87 quilos, atlético, pois cuida até hoje de seu sitio sozinho, cabelos curtos, sem barba e beiços grossos, bem masculino, tipo que as mulheres gostam quando são chupadas.
Ele disse que adora chupar uma boceta bem limpinha e sem pentelhos.
Sabe fazer uma mulher gozar gostoso.
Vivia enclausurado espontaneamente em seu sitio, vivendo da venda das hortaliças que cultivava com muito esmero, tanto que não sobrava nada quando passava a colheita.
Era feliz e sempre tinha uma mulher para foder. Elas viam atrás dele.

De tempos em tempos, Dona Clotilde realizava um verdadeiro tour pela região, visitando os moradores.
Dessa vez também nosso amigo Zeca Negrão.
O motivo, sempre o mesmo, assistência social e familiar.
Seu marido não ligava e sempre estava cuidando da fazenda, o que ao que tudo indica era seu maior interesse.

Quando chegou, Zeca Negrão estava na cocheira, onde fica seus animais e equipamentos que utiliza para arar a terra.
Havia acabado de arar a terra para semear. Estava suado.

Clotilde se aproxima, sem dizer uma palavra, avança em cima daquele gigante negro e tasca-lhe um suculento beijo e sente a língua comprida e grossa dele entrar em sua boquinha, ela chupa com gosto.

Quando se desvencilha do beijo, começa a passar a língua pelo rosto, pescoço, peito, lambe e engole aquele suor com forte sabor de macho.

Conforme vai lambendo, também vai abaixando a bermuda e de repente, como se fosse uma mola reprimida pela pressão, salta para fora aquele tão desejado membro, negro, duro em riste na direção de seu rosto.

O cheiro que exala a deixa mais excitada ainda, como se isso fosse possível.

Fica admirando aquele enorme cacete, uns 20 centímetros de pura carne negra, dura, parecendo um taco de basebol pronto para entrar em ação.

Sua pequenina mão com dedinhos delicados, bem femininos, não consegue agarrar totalmente o contorno daquela imensa pica, uns 7 centímetros de diâmetro.

Ela dirige um olhar para o macho, aproxima sua boca, que mal consegue abocanhar a cabeçorra daquele cacetão, começa a beijar e passar suavemente a língua, parando na fenda e provocando arrepio em Zeca.

Na sequência, vai até seu saco, beija e chupa uma e depois a outra bola, volta lambendo o corpo do cacetão até a cabeçona.

Em movimento sincronizado vai punhentando suavemente a picona.

Agora, mais lubrificada pela saliva, ela tenta por toda a cabeça dentro da boca, para isso, Zeca agarra seus cabelos e a força contra a pica, como se fosse fodê-la.

Ela engasga, tira para fora, respira, volta agora com mais vontade ainda, sente sua boca preenchida, suga fortemente.

Aumenta o ritmo da punheta, sente o pau aumentar de tamanho e grossura dentro da sua boquinha, ela fica doidinha sentindo a reação positiva daquele deus de Ébano.

Agora o primeiro jato da quente, grossa e farta porra direto em sua garganta, engole.

Recua um pouco para receber mais jatos daquela porra que não para de jorrar, engole e quando começa a parar de jorrar, tira o pau da boca e olhando para o macho, mostra a porra dentro de sua boca, engole tudo.

Zeca levanta Clotilde, a beija, ela fica praticamente entregue nos fortes braços dele. Ela pesa igual uma pena. Abraçada, sente-se protegida e gosta.

Agora em seu colo, ela lambe mais ainda o rosto e pescoço do macho, e vão direto para dentro de sua humilde choupana.

Com gentileza a deposita sobre sua larga cama, apoiando sobre um travesseiro, ela ainda vestida, sente a grande e forte mão dele acariciar sua coxas, chegando na calcinha que cuidadosamente é retirada. Fica arrepiada.

Zeca levanta a saia, abre bem suas pernas, olha carinhosamente aquela bocetinha toda depilada para essa ocasião e mergulha fundo com a cabeça, enfia a língua entre a fenda provocando gemidos de prazer.

Clotilde dá um jeito para tirar toda a roupa, quer ficar nua para sentir o quente corpo do macho, e consegue.

Zeca continua enfiando a língua naquela bocetinha, a sensação de Clotilde é que esta sendo fodida, tamanho tesão e quando ele chupa seu clitóris ela vai a loucura, passa a perna em torno de seu quadril, abraça com as mãos a cabeça dele, força sua bocetinha contra os beiços do Negrão, quer gozar.

Zeca, passa as mãos por baixo dela, até sua bunda, lubrifica seu dedão e carinhosamente enfia no cuzinho.

Nossa! Ela quase desmaia de tanto prazer, grita, urra, aperta mais ainda sua boceta contra a boca dele, que enfia mais ainda a língua, chupa fortemente, sente o melzinho dela escorrer para sua boca.

Ela está ensandecida recebendo aquele carinho tão especial proporcionado pelo macho, agora enfia dois dedos em seu cuzinho, ela melhora a posição para sentir mais prazer em ser sodomizada.

Começa a ter espasmos incontáveis de orgasmos, o Negrão segura ela firme, chupa a sua boceta como se estivesse beijando sua boca, ela grita, xinga, se autodenomina a puta mais feliz do mundo, que adora ser fodida desse jeito, de repente, relaxa de uma vez cai sobre a cama exausta.

Zeca, que está no meio de suas pernas, começa a subir, beijando e chupando aquele corpinho feminino, concentra em seus seios, chupa um, chupa outro.

Clotilde está exausta e quase não reage a esses carinhos, até sentir a cabeça da rola encostar na boca de sua bocetinha.

Ela então se ajeita, escancara mais, abre os olhinhos e ainda apoiada sobre o travesseiro, murmura para o macho
– Quero ser deliciosamente fodida por essa pica maravilhosa que só você tem. Meta em mim sem dó.

Lógico que Zeca irá fazer isso delicadamente, sabe que sua rola pode machucar aquela pequena fêmea que está totalmente entregue aos seus carinhos.

É exatamente isso que começa a fazer, primeiro enfia a cabeça, e depois, aos poucos vai enterrando aquela enorme rola preta dentro da bocetinha de Clotilde, que vai cedendo seu espaço para ser totalmente preenchida.

Geme, chega a soltar lagrimas, mas não deixa ele parar de penetrá-la, quer ser fodida, quer gozar e sentir o prazer de ser toda daquele homenzarrão.

Rebola, se abre mais ainda, vai ao máximo que pode na abertura de suas pernas, olha para o macho e diz ser sua puta.

Zeca a chama de vadia, sem vergonha, de ser sua putinha gostosa de foder, de boceta gulosa e ainda dá uns tapas em sua bunda.

Clotilde ouve e sente tudo aquilo maravilhada, sente-se realizada como mulher por aguentar aquele tremendo cacete dentro de sua bocetinha.

Os movimentos da foda se intensificam e é chegado o grande momento, o clímax do prazer sexual, o gozo, o orgasmo e os dois estão alucinados, Zeca já não controla mais a velocidade e a força das estocadas, Clotilde vibra sentindo que o macho vai enche-la de porra e grita bem alto –
– Vai filho da puta, me enche de porra, goza dentro de mim, quero cada gota que você tem. Mete com gosto nessa sua mulher puta. Me faça sua mulher agora.

Ouvindo esses gritos, enfia mais ainda seu enorme cacete dentro daquela bocetinha e jorra sem parar sua quente e grossa porra. Goza gostoso.

Clotilde entra em estado de êxtase total e também goza, agarra o macho e acaba por unhá-lo de tanta força que usa para agarrá-lo, chega a engasgar com a baba que sua saliva produz. Estão realizados

Ela ainda segura o Negrão em cima, quer sentir seu cacete amolecer dentro dela, quando por fim ele sai, junto vem bastante porra que estava dentro da sua bocetinha.

Zeca fica deitado, pau ainda meio mole, Clotilde então começa a chupá-lo, agora consegue por ele todinho em sua boca, sente o gosto da porra misturada com seu melzinho, fica excitada.

Sente que seu macho também reage aos seus carinhos, a picona já não cabe mais em sua boca.

Levanta-se, pega lubrificante em sua bolsa, besunta aquele belo cacetão, passa em seu cuzinho e senta em cima de Zeca.

Rebolando, começa a enfiar ele, sente o impacto inicial do tamanho, mas quer ser arrobada.

Não reclama, mas geme e urra, vai deslizando suavemente até sentir que está tudo dentro dela.

Ele fica imóvel, esperando os movimentos da fêmea, que se abaixa para trocar beijos e sentir sua língua chupando a dela, isto provoca mais excitação no casal e ela começa a foder seu próprio cu com a picona dele bem enfiada.

Cheia de tesão por estar sentindo pela primeira vez o prazer de ser fodida no cu, ela não para de subir e descer na picona.

Geme, grita, baba, urra, se chama de puta e vadia, pede para o Negrão caprichar na foda, que sentir seu cu ser arrombado, quer porra, muita porra dentro dele, esta fora de si de tanto prazer que esta sentindo e vivendo naquele momento.

Zeca deixa o primeiro jato de porra sair, ela fica olhando abismada para o macho, mais um e mais outro, ela aperta bem seu anelzinho contra o cacetão e sente que também vai gozar, quicar mais forte, esmurra o peito do macho, manda ele dar uns tapas no rosto dela, o que ele faz carinhosamente, ela grita –
– ESTOU GOZANDO PELO MEU CU – QUE MARAVILHA – QUERO MAIS E SEMPRE SENTIR ESSA ROLA FODENDO ELE.

Por fim, praticamente desmaiada, cai sobre o peito do macho.

Ele a coloca de lado, se levanta, observa aquela mulher, visivelmente feliz, vê um pequeno fio de sangue saindo de seu cuzinho, sabia que era a primeira foda ali.

Saiu, vestiu-se e retornou, ela já estava acordada e pediu para tomar um banho, coisa meio complicada ali, mas tem um balde com furos que serve para essa finalidade no pequeno banheiro que fica ali fora.

Nua mesmo ela vai até lá e banha-se, retorna, se veste e antes de despedir, beija novamente o Negrão, agradece e pede a ele que seja muito carinhoso com sua filha Raquel, a mesma que ele havia deflorado dias antes.
Ele nada responde. Ela vai embora.
Estava feliz pois havia cumprido sua missão de assistência social e familiar.

Leu? Gostou? Vote e comente.
By Pimenta Vermelha – contista erótico.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,69 de 55 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônima. ID:w73mmzrd

    Esse, na minha opinião foi o seu melhor conto erótico. Eu Adorei!!! Que pena que você não escreveu mais!

  • Responder Ian Moone ID:81re1pczr9

    E ai vc acordou todo melado querendo usar mais droga ne kkkkkkk

  • Responder Rio Montes ID:g61zgtd9i

    No próximo conto vc vai contar o passado? Como ele deflorou a filha? N entendi uns pontos tb… a mulher tinha 48 anos já e vc utilizou no conto vários diminutivos pra se referir a mulher de 48 anos… as vezes achei que fosse a filha… achei meio confuso… n dei nem nota pra n dar mota baixa…

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtaed4

    História meio confusa. Se oferecendo muito fácil. E ele já deflorou a filha. Onde?

    • Pimenta Vermelha ID:8ef0enmxid

      Agradeço seu comentário e levarei em consideração no futuro. Aguarde que tenho a sequencia do defloramento da filha.