escravo sexual da minha nova familia parte 6

—ta bom marquinhos, pode chupar o pinto do Rafael agora – disse o Renan.
—más você não gozou de novo irmão.
—eu sei Rafael, más não podemos gozar mais, lembre-se que hoje nós temos que dormir com a mãe do marquinhos e o nosso pai vai dormir com ele.
—como assim vocês vão dormir com a minha mãe? – eu disse já segurando o pinto do Rafael para chupar.
—ué, nós vamos meter nela a noite inteira.
—vou contar para a minha mãe o que vocês querem fazer com ela.
—pode contar, más garanto que ela vai ficar brava com você, pois ela já sabe e esta de acordo com isto.
—quer saber marquinhos? Para de falar e chupa logo – disse o Rafael.
—mas não goza viu Rafael.
—pode deixar Renan, vamos fazendo rodizio na boca dele, ele me chupa um pouco e depois chupa você, assim passamos o tempo até meu pai chegar.

E assim passei meu dia de sábado, tive que ficar chupando o pinto deles até na hora da janta, eu chupava um pouco cada um, as vezes eles me davam alguns minutos de folga e me faziam voltar a chupa-los, quando o pai deles chegou já tínhamos jantado.
—meu pai chegou – disse o Renan.
—ele esta lá na cozinha, vamos lá disse o Rafael.
—más estamos pelados – eu disse.
—não tem problemas – disseram os irmãos me puxando pelo braço até a cozinha onde estava minha mãe e o Sergio.
—oi garotos – disse o Sergio com um volume grande nas calças, eu abaixei a cabeça por estar com vergonha.
—oi pai, porque demorou tanto justo hoje que é sábado – disseram os irmãos, Rafael o abraçou e deixou sua mão em cima do volume do pai.
—há meus filhos, eu estava ocupado com meu trabalho.
—é aquele seu trabalho secreto pai?
—sim meus filhos, hoje o dia foi foda, tive que me segurar muito para não gozar, pois esta noite quero aproveitar muito com o marquinhos.
—o pai, eu posso chupar um pouquinho seu pinto?
—bem que eu queria Rafael, más hoje essa pika vai ser só do marquinhos, se prepara moleque que essa noite suas pregas vão voar pelos ares.
—do que ele esta falando mãe? Eu estou com medo.
—pode dar um banho nele lá no banheiro do meu quarto querida, eu vou tomar um banho aqui nesse banheiro mesmo e já vou pra lá.
—más eu já tomei banho cedo.
—não importa filho, o Sergio quer você bem limpinho e cheiroso – minha mãe disse e foi me puxando para o banheiro.
Ela começou a me lavar pelos cabelos como sempre fazia, o Renan e Rafael ficou na porta que estava aberta me olhando, ela lavou meu corpinho meu pintinho e então veio lavar o meu cuzinho…….
—não mãe, ai não.
—porque filho – ela disse já lambuzando seu dedo com aquela substancia esquisita.
—eu tenho vergonha mãe, e o Renan e o Rafael estão na porta me olhando.
—não se preocupa marquinhos, nós também fazemos isso.
—nós não. Só você Rafael e sou eu que faço essa limpeza em você – disse o Renan.
—é …é verdade – ele disse sem um pingo de vergonha.
—ai filho, para de ser bobo e empina a sua bundinha pra mamãe lavar direitinho, o Sergio quer o seu cuzinho bem higienizado.
—o que ele vai fazer no meu cuzinho mãe?
—ele vai colocar o pinto dentro dele filho e você vai ter que aguentar firme.
—eu não quero mãe, vai doer.
—vai doer bastante sim marquinhos, geralmente só para de doer depois que que ele te comer alguns dias, depois não dói mais, foi assim comigo, más não se preocupe porque depois dessa noite você vai ter alguns de folga no cu até sarar.
—você não esta ajudando Rafael – disse minha mãe.
—porque você esta deixando eles fazerem essas coisas comigo mãe?
—já te falei filho, nós agora temos uma vida muito confortável aqui e somos muitos ricos agora, você nunca vai precisar trabalhar na sua vida …tudo o que você tem que fazer é ser uma boa putinha pra eles e pros a……
—termina de falar mãe, eu quero saber.
—não posso filho, o Sergio me proibiu, agora chega de conversa e vamos dar um trato nesse seu cuzinho.
Minha mãe disse e foi enfiando seu dedo no meu cuzinho fazendo essa limpeza esquisita até que ela terminou e me levou até a beira da cama.
—pronto meu filho, agora fique aqui peladinho que o Sergio já vem, vamos meninos lá pro quarto reserva – minha mãe disse e eles foram me deixando ali sozinho com muito medo e tremendo bastante.
—oi marquinhos, esta preparado?

Disse o Sergio entrando no quarto enrolado em uma toalha apenas, não pude deixar de notar seu peito e pernas cabeludos.

—eu estou com medo Sergio.
—hum! é o que eu mais gosto quando vou comer um cuzinho de um menininho pela primeira vez, essa carinha de assustado e de choro que você esta fazendo agora é o que me da mais tesão.
Ele disse e tirou sua toalha ficando completamente pelado em minha frente, o tamanho do seu pinto era muito grande com uma cabeça vermelha e estava tão duro que chegava a pular, da ponta dele saia um fio de baba e seu saco é enorme e tudo cheio de cabelos.
—seu pinto é muito grande Sergio.
—sim marquinhos e vai entrar tudinho no seu cuzinho.
—não vai caber.
—há mas vai sim, agora sobe na cama.
—não quero.
—então vou te colocar nela.

Ele disse e me pegou e jogou na cama, eu me encolhi todo de medo, ele subiu na cama e então começou a acariciar meu corpinho, ele começou a lamber minha barriguinha e subir para o meu pescoçinho, sua barba me causava arrepios ao passar por minha pele, ele me beijou e sua língua foi entrando dentro da minha boca.

—agora eu vou chupar seu pintinho marquinhos, só depois que você gozar umas duas vezes que eu vou te comer.

Ele disse e começou a chupar meu pintinho que estava mole por conta do medo, quando senti ele endurecendo ele passou sua mão por minha bunda e seu dedo foi no meu cuzinho más sem penetrar, ele aumentou o ritmo da chupeta me fazendo gemer e foi quando eu senti uma coisa estranha querendo sair do meu pinto…eu gozei na boca dele e ele não parou de me chupar me fazendo se revirar na cama por causa da sensibilidade e ele chupava e chupava me fazendo gozar outra vez más sem sair nada do meu pinto.
—agora é a sua vez marquinhos, mama bem gostoso no meu caralho – ele disse ficando de joelhos com seu pinto perto da minha boca.
Já que não tinha como eu negar o jeito foi segurar naquela tora cheia de veias que estava quente e babando, minhas mãos não consegui se fechar segurando aquele mastro, fiquei olhando pra ele tentando tomar coragem.
—olha só como ele esta babando de vontade de entrar no seu cuzinho marquinhos, agora da uma chupadinha nele.
Fui encostando minha boca nele e aquela baba colou no meus lábios, ao me afastar um pouco formou um fio de baba que ligava seu pinto ao meus lábios, abri bem a boca e fui tentando engolir aquela cabeça vermelha e inchada.
—você agora é o viadinho numero um da família marquinhos e é sua obrigação aprender a chupar um pinto do jeito certo.
Sergio disse e segurou minha cabeça e foi empurrando seu pinto na minha boca, senti aquele cogumelo entrando nela e alargando meus lábios, me desesperei e coloquei minhas mãos em sua virilha na tentativa de faze-lo parar.
—calma marquinhos, não vou machucar sua boquinha, ainda cabe mais um pouquinho – ele disse e empurrou mais seu pinto dentro da minha boca o fazendo entrar quase a metade tocando minha garganta.
Eu engasgava e meus olhos corriam muitas lagrimas, quando eu estava quase perdendo os sentidos ele tirou seu pinto me fazendo puxar o ar forte……….
—porque você fez isso Sergio? Você quase me matou.
—não se preocupe marquinhos, da próxima vês tenta respirar pelo nariz, amanhã nós faz de-novo para você aprender como se chupa um pinto, agora vira de bunda pra cima que eu vou chupar seu cuzinho.

Me deitei na cama de barriga pra baixo e ele abriu bem minhas pernas, com as duas mãos ele afastou minhas nadegas deixando exposto meu cuzinho e caiu de boca nele chupando forte, até que isso estava gostoso, parecia que sua língua ia entrar dentro dele.

—agora chegou a hora de eu arrombar seu cuzinho marquinhos – ele disse me fazendo virar ficando de barriga pra cima novamente.
—você vai me machucar Sergio?
—só um pouquinho marquinhos, más em alguns dias você já vai estar bom, vamos começar com o meu dedo primeiro ta bom.
—ta bom – eu disse já fazendo cara de choro.
Ele passou uma substancia em seu dedo imagino que seja a mesma que minha mãe usou para enfiar o dedo dela no meu cuzinho, ele passou um pouco naquilo no meu cuzinho também e foi massageando ele com seu dedo grosso, ele então foi introduzindo ele e doeu bastante más ele não parava e continuava e enfiar seu dedo em mim, ele fez alguns movimentos e parou tirando ele de dentro de mim.
—agora chegou o momento marquinhos.
Ele disse e pegou minhas pernas a passando por cima das suas, eu tremia muito e ele apreciava sorrindo meu medo, ele pegou no seu pinto e encostou aquela cabeçona na portinha dele.
—se prepara marquinhos que agora vou começar a enfiar – ele disse e foi empurrando aquele monstro no meu cuzinho, eu senti a ponta entrando e alargando meu cuzinho, começou a doer a doer pra caralho….
—para para Sergio, tá doendo muito – eu disse e não aguentei segurar o choro.
—você vai ter que aguentar marquinhos igual a uma putinha que você nasceu pra ser, a primeira vês sempre dói muito mesmo, más depois que você se acostumar nunca mais vai querer parar de dar seu cuzinho.
Ele disse e foi empurrando forte seu pinto dentro de mim, parecia que meu cuzinho ia se rasgar de tanto que ele esticava, o dor era muito grande, e eu chorava e chamava por minha mãe que não aparecia…..
—pronto marquinhos, a chapeleta já passou, vou deixar um pouco para você se acostumar, o resto vai fácil agora.
Ele disse e esperou um pouquinho até que a dor diminuísse e funcionou, passou um pouco, quando ele viu que eu estava mais relaxado ele começou a empurrar devagar, a cada centímetro que seu pinto entrava doía más não tanto como foi para ele enfiar a cabeça do seu pau.
—esta doendo ainda marquinhos?
—sim. más não tanto quando você começou.
—logo vai passar a dor e você vai começar a gostar, é assim como todos os menininhos que costumo iniciar.

Ao mesmo tempo que ele conversava comigo ele empurrava mais um pouquinho até que sua virilha encostou na minha bunda.

Ele começou a movimentar aquilo dentro do meu cuzinho tirando um pouco e colocando de-novo devagar, por incrível que pareça a dor começou a ir embora, quando ele percebeu que eu não chorava mais ele foi acelerando o ritmo.

—vou gozar marquinhos, se prepara que vou encher seu cuzinho de muita porraaaa….
Ele disse e eu ia sentindo saindo uma liquido quente e enchendo meu cuzinho e não vou negar que foi gostoso.

—hááá que delicia, como é gostoso tirar as pregas de um menininho…
Ele disse se levantando e me fazendo me levantar também, quando olhei o lençol vi que tinha bastante sangue, más mal consegui ver por que ele me pegou no colo e me levou até o banheiro do quarto mesmo para tomarmos um banho e quando ele jogou agua no meu cuzinho ardeu, más logo passou, assim que retornamos ao quarto estava tudo arrumadinho, lençol trocado como se não estivéssemos naquela cama agora a pouco, como isto é possível? Ele se deitou nela e seu pinto continuava duro, pra falar a verdade ele não amoleceu em nenhum momento sequer.
—ainda tenho que gozar mais umas duas vezes marquinhos.
—não, por favor Sergio, eu não aguento mais, você vai me matar.
—fica calmo moleque, não vou meter mais em você hoje se não você não aguenta mesmo, vou esperar até o seu cuzinho estiver bão.
—e o que eu tenho que fazer então?
—você só vai me chupar, quero gozar na sua boquinha e é pra você engolir tudinho.
—tá eu chupo, más sem empurrar seu pinto na minha garganta.
—vou ter dar essa moral dessa vez por que você foi muito bem, agora mama bem gostoso até eu encher sua boca de leitinho de macho.

Segurei em seu pinto e comecei a chupar, ele me ensinou a punhetar ele enquanto eu chupava e logo senti sua porra enchendo minha boca, fui engolindo o que consegui e o que escorreu por maus lábios caindo em seu saco sua virilha ele me fez limpar com a boca também, dormimos e no meio da noite ele me acordou e me chupar de-novo me fazendo novamente tomar sua porra….

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