As crianças de paulo – Maria de 7 aninhos

Primeira parte, A infancia de Paulo, com a amiguinha Maria de 7 anos

Sou Paulo, durante minha vida, tive várias aventuras incríveis, cresci aprendendo desde cedo o prazer que uma menininha pode nos proporcionar.

Tentarei por nomes semelhantes ao das pessoas reais, pra tentar ser o mais fiel possível.

Nos próximos contos, irei retratar todas as aventuras que tive durante minha infância e depois da vida adulta (ou pelo menos todas as aventuras que podem ser escritas seguindo as regras do site), talvez mudarei a opinião de muitos que tem apenas curiosidades.

Quando adulto, pode parecer estranho você ter desejos por uma pessoa de pouco mais de 7 anos, mas na minha infância parecia tudo normal, achei que era coisa da idade, mas fui crescendo dessa forma, e parecendo cada vez mais anormal, de acordo com o ponto de vista da sociedade. Durante minha vida, tive várias namoradas pequeninas, todas eram apaixonadas por mim, e tive a honra de ser o primeiro de quase todas… Mas tudo tem um começo, um início.

MINHA INFÂNCIA

Desde sempre eu fui muito precoce, e já ficava de pinto duro, nunca precisei que ninguém me ensinasse que aquilo era “errado”, já sabia que aquilo era algo sexual e sentia prazer quando esfregava e balançava.

Cresci em uma família sendo por muito tempo o filho único, o único contato que tinha com uma menina era a filha da vizinha, uma garota que minha mãe cuidou desde quando ela era um bebê, mas nunca tive qualquer contato com a menina, ficava sem jeito na frente dela, mas no geral apenas brincávamos, sem qualquer tipo de contato, éramos apenas duas crianças brincando juntos.

Tudo mudou quando pela primeira vez vi uma revista playboy, um menino havia levado a escola, e me mostrou, ele havia roubado 3 de seu avô, que nunca notou a falta, pois tinha várias, na hora que vi as mulheres em posições sensuais, senti meu pinto coçar e ficar duro, quando cheguei em casa, nem brinquei com Maria, passei a noite em meu quarto pegando em meu pênis, e lembrando das imagens que tinha visto, pensei que eu precisava daquilo.

Eu tinha uma pequena quantia em dinheiro, pois já sabia economizar, juntei tudo e no outro dia ofereci para o meu amigo, que aceitou o dinheiro em troca da revista.

Cheguei em casa todo feliz, passei a tarde toda folheando as imagens, e sabia o quanto errado era aquilo. Eu tinha um quarto só pra mim, mas não queria dizer que eu tinha privacidade, toda hora Maria aparecia me chamando pra brincar, mas eu já nem queria conversa, só queria ficar com minha revista, mas ela não me dava espaço, ela estudava de manhã na mesma escola que eu, e por isso ficávamos a tarde inteira juntos.

Com 12 anos e ela com 7, as imagens já não me satisfazia mais, eu precisava ver uma buceta ao vivo, mas era muito tímido e por isso não tinhas sequer uma namoradinha, a única garota que ficava comigo era Maria, ela agora estava mais crescidinha, tinha um belo corpinho pequenino, uma bundinha bem grandinha e até um sinal de peitinho saindo, era bem magrinha, e suas curvas eram visíveis, sua pele clarinha e sua barriguinha sempre a mostra, pois só usava roupa curta, logo comecei a me imaginar com ela, nessa idade eu tinha um tesão do tamanho do mundo e meus desejos pela pequena Maria só aumentava.

Comecei a bolar um plano em prática, queria mostrar pra ela minha revista, ela confiava em mim, e sabia que não iria me dedurar pra minha mãe, então fiquei por várias semanas adiando esse plano, pois ainda tinha medo da reação dela, até que finalmente criei coragem.

Estava em meu quarto vendo as revista, deixei a capa bem explicita até esperar ela terminar de almoçar e ir me procurar, estava ansioso e com medo, ela chegou e de cara não falou nada, ficou um tempinho me olhando, fingir não perceber ela alí, minha mão tremia.

-Paulinho, o quê você tá vendo?

-Uma revistinha de adulto

Ela se aproximou e eu puxei para ela não ver, e falei

-Isso é revista de gente grande, se a mamãe descobri que a gente ta vendo, ela vai brigar comigo e com você

-Mas eu não vou falar nada, prometo.

-Tabom, então senta do meu lado

Ela toda feliz, pulou do meu lado e arregalou os olhos logo na primeira imagem, meu pinto estava duro como nunca, deu vontade de bater uma punheta ali mesmo.

-Paulinho, porque ela tem muito pelo aqui?

Ela apontou pra buceta da mulher.

-Você não tem pelo ainda?

-Não, mas acho que vou ter, porque a mamãe também tem um monte.

-Você ainda é muito novinha, mas logo vai ter também

Ficamos ali, deitados, não sabia como chegar, mas ela demonstrava cada vez mais curiosidade, e eu só respondia. Até que ela botou a mão por baixo do corpo, e senti que ela começou a coçar suas partes, na hora meu corpo gelou.

Ela usava um vestidinho rosa, que eu amava, ela ficava muito deliciosa naquela roupa, seu cabelo amarrado, com vários elásticos coloridos.

-Maria, se eu deixar você ver meu pinto, você deixa eu ver você?

-Como assim?

-Você já viu um pinto?

-Não

-Eu também nunca vi uma menina pelada

-Então você quer me ver?

-Sim, Maria.

-Mas eu não sou bonita igual essa mulher…

-Pra mim, você é bonita… Vai Maria, deixa eu ver você rapidinho, por favor.

Ela me olhou desconfiada, mas logo cedeu

-Ta bom, mas só um pouquinho

Fechei a porta, e ela logo levantou seu vestido, pude ver sua pequena calcinha vermelha, meu pau estava duro, e logo comecei a me punhetar, ela olhou meu estado, e me viu me punhetando, com meu pau duro feito pedra, meu tesão estava de matar, então pulei sobre ela e tirei sua calcinha, ela não me repreendeu, e até abriu as pernas pra mim, e finalmente, pela primeira vez vi uma bucetinha, era bem lisinha e sem qualquer sinal de adolescência, era extremamente infantil mesmo. A vontade que me deu foi de socar na menina, mas ela já estava assustada o suficiente, levei minha mão esquerda até sua bucetinha e comecei a massagear de leve, enquanto minha mão direita batia uma punheta deliciosa, ela esboçou dar um gemido, mas eu olhei pra ela de cara feita, e pedir para ela se segurar, pra minha mãe não ouvir, ela pegou sua mão e tapou sua boca, e dava gemidos abafados, não me contive e comecei a gozar sobre a pequenina, ao mesmo tempo que ela esticou suas pernas e deu um gemido muito alto, mas abafado pela sua mão, estava claro que ela tinha acabado de ter seu primeiro orgasmo, em minha mão, seu corpinho de 7 anos ficou todo melado de esperma, e meu dedo melado de seu melzinho, bem ralo e transparente.

Levei meu dedo até minha boca e chupei, ela prontamente fez o mesmo, e passou sua mão em meu esperma e levou até sua boca, fez uma carinha de nojo e nós começamos a rir, limpei ela com minha toalha e voltamos a brincar como se nada tivesse acontecido, e assim foi nossas primeiras brincadeiras, era certo, sempre após chegar da escola, nós íamos para o meu quarto e lá eu me masturbava e siriricava ela, depois ensinei ela a fazer o mesmo, pois sempre ficava sozinha em casa também, mas ela gostava quando eu fazia.

Passaram-se uns meses, e na casa do meu primo pela primeira vez, vi um filme pornô, e dessa vez vi que aquilo que saia do meu pau era porra, e que ela podia beber, era um vídeo curtinho, mas era suficiente pra mim aprender o sexo oral, no outro dia passei a aula inteira de pau duro, ansioso para ver Maria quando chegar, afinal, naquela tarde teríamos uma brincadeira nova.

Ela terminou de almoçar, eu já esperava ela de pau duro, a menina vinha correndo pro meu quarto e já fechava a porta.

-Maria, hoje a gente vai brincar diferente, tudo bem?

-Diferente como?

-Você tem que chupar meu pau, igual picolé

-Mas eu não sei… Tem certeza?

-Sim, eu vi num filme de adultos

-Ta bom, se você diz… Como eu faço?

Pedi para ela sentar na cama, e então me aproximei dela, ela pegou meu pau na mão e então foi levando levemente na boca, mesmo sem qualquer experiencia, ela mandou bem, chupava pouco mais que a cabecinha, e não encostou o dente em nenhum momento. Delirava em sua boquinha macia e suave, a menina chupava igual putinha, parecia que já tinha feito isso várias vezes.

Ela me olhava, e seu rostinho me dava ainda mais tesão, ela sempre lambia minha porra, mas nunca tinha engolindo direto do pau. Você que tomar leitinho? -Sim

Então comecei a me punhetar e logo estava gozando em sua boca, saiu só um jato de porra, ela se assustou mas no fim engoliu tudo, como uma verdadeira putinha.

-Mas você nem vai brincar comigo, é minha vez. Falou com cara de chateada

-Eu não esqueci de você, você me chupou agora é minha vez de te chupar.

Pedi pra ela se deitar, ela prontamente fez com um lindo sorrisinho na cara, como quem iria receber sua primeira lambida na xana… Sua pepeka era um sonho de criança, bem lisinha e cheirosa, como uma princesinha de 7 anos, sou muito privilegiado de ser o primeiro de Maria, sua xana já estava bem vermelhinha e pronta pra receber minha boca, me abaixei e dei uma encarada naquela xaninha rola, seus pequenos lábios infantis, com pele fina e macia, com um veludo intocável, parecia um anjinho mirim, olhei para ela, então ela tapou sua boca, e logo que encostei minha língua em sua abertura, pude sentir seu corpinho se estremecendo, como quem recebia prazer, ao fundo ouvir seu gemido bem agudo, de uma criança tendo prazer, ela logo apertou suas coxas em minha cabeça, forçando minha cara entre suas pernas, eu dava boas lambidas em sua xaninha, e de cima a baixo, sua pele clarinha como neve, se avermelhava em torno de sua xota, um delicioso melzinho escorria de dentro de sua abertura, e era prontamente engolido por mim, não demorou e ela logo começou a gemer cada vez mais alto, seu orgasmo estava a caminho, até que finalmente, seu corpo se estremece, seus gritinhos saem abafados, em um delicioso liquido era despejado de dentro da menina, o gosto da sua inocência saia em forma de melzinho.

Sai dentro de suas pernas, e ela estava deitada desfalecida, como uma garotinha que acabara de ter o maior dos orgasmos, meu pau estava duro novamente, e então bati uma punheta com muita força, e quando gozei, direcionei na direção de sua pequenina buceta vermelhinha e lambuzei toda a sua vagina infantil, deitei do lado dela e ficamos conversando, ela pediu pra gente ser namorados, e eu disse que sim, desde que ela sempre brincasse comigo, ela aceitou e demos um beijo, como um lindo casal.

Naquele dia, a noite, minha mãe me chamou pra conversar, eu gelei, achei que tinha visto ou ouvido algo, já que Maria era escandalosa, mas ela só queria me dar uma notícia, muito ruim, a princípio, ela estava grávida de uma menina, pela primeira vez eu teria uma irmã, fiquei muito feliz…

Avalie esse conto, deixe seu comentário, leio todos.

Email pra contato, sugestão ou apenas conversar

[email protected]

Avalie esse conto:

(Média: 4,53 de 64 votos)