A minha meia-irmã, minha puta submissa #01

A minha meia-irmã é uma delícia, vou usar ela como eu quiser para satisfazer minhas vontades e realizar meus fetiches!

Se não curte submissão nem leia.

A minha meia-irmã se chama Rayssa, e tudo começou quando ela já tinha feito 13 anos, eu tinha 17 anos e sempre gostei de contos sobre mulheres submissas que se rendem a um macho dominador aceitando o destino de puta que ela tem, ser dominada, castigada e satisfazer o seu dono. Por observar a delícia que era aquele rabinho de Rayssa, eu já tinha em mente que eu iria dominar ela e pronto, não tinha conversa e acabou, era o que eu pensava, precisa arranjar uma forma de transformar ela em minha puta e aceitar tudo em silêncio. Então observei ela e acessei o computador dela, lá tinha diversas anotações comprometedoras, ela tinha uma espécie de diário, eu enviei pra nuvem e era tudo que eu precisava.

A noite eu cheguei no ouvido dela e disse – “Eu tenho uma cópia do seu diário na nuvem e eu vi tudo, e vou mostrar pra todos, inclusive da escola.”

E mostrei provando que realmente tinha, então ela sem opção meu pediu para que eu não mostrasse para ninguém por favor.

“Não, não faz isso eu te implor irmão”, ela disse.

Eu mandei ela ficar de joelhos e disse o seguinte: “Você e eu não somos irmãos, se você não quiser que eu vaze tudo a partir de hoje você é a minha putinha, e vamos começar apartir de agora.”

Usando algumas táticas justamente impondo algo que a deixaria confusa e logo dei um tapa no rosto dela pra afirmar minha decisão, ela não tinha muito o que fazer se ela contasse sobre o tapa eu vazaria tudo e se ela não contasse iria ser minha puta, ela então só chorou. Ver aquelas lágrimas descendo me deixava triste, mas sabia que era questão de tempo até ela aceitar ser uma putinha submissa quietinha.

Mandei ela se virar e empinar a bunda e ela não fez, mandei novamente falando firme e ela quase virou, mas tive que virar ela eu mesmo, deixei a bunda dela empinada e disse: “Esse rabo aqui é meu, eu quero deixar bem claro, todo dia depois da escola quero você aqui no meu quarto pra me dar prazer, e claro, vou te bater todo dia essa semana pra você se acostumar no seu lugar de puta. Sempre que chegar da escola essa semana venha e fique nessa posição pra apanhar”.

Ela me chamou de louco e eu concordei e avisei: ” É melhor não me desafiar”

Eu comecei a bater na bunda dela, na costela, ela chorava, depois de tudo isso eu coloquei ela aberta colocava um gelo em seu cuzinho, e chupava a bucetinha dela até ela chegar ao orgasmo, então coloquei ela pra mamar meu pau e obrigava ela a fazer uma deliciosa garganta profunda estava delicioso ver minha meia-irmã Rayssa engasgando no meu pau e babando tudo, então segurei lá no fundo e esporrei tudo na garganta dela que não podia fazer nada a não ser aceitar ser feita de putinha particular do meio-irmão e engolir tudo. Foi o que ela fez e eu nem precisei mandar engoliu toda minha porra, depois com cara de putinha arrependida ficou esperando minhas ordens.

Avisei a ela que de noite antes que ela fosse dormir ela ia tomar porra na mamadeira e fiz, comprei uma mamadeira gozei, dei uma diluida e levei pra ela tomar, fiz ela tomar tudinho e depois mandei ela ir dormir.

Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,00 de 16 votos)