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Prazer com a Sobrinha de 7 PT6

1017 palavras | 3 |4.39
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Em pleno sábado, eu achando que não ia ter Luiza aqui em casa hoje, mas aí a mãe dela resolve deixar ela aqui mesmo estando de folga. Mãe desnaturada.

Ela tava pulando do sofá pro chão até que teve uma hora que ela escorregou no tapete e caiu de bunda no piso. Eu tava na cozinha lavando a louça e vim correndo pra sala quando ouvi ela gritando, dizendo que a bunda tava doendo. “Vai, boba, eu disse que você ia acabar caindo”, eu disse, meio que repreendendo ela. Nisso ela tava lá esfregando a bunda e fazendo carinha de dor. “Acho que a minha bunda quebrou tio”, ela disse, dando uma risadinha sem graça. Até agora eu tava sem malicia. Mas aí, do nada, ela inventou de querer baixar o short, pra ver se tinha ficado vermelho. “Faz isso não, menina”, eu pensei. E nisso ela já tava baixando o short até o joelho. E ela baixou com calcinha e tudo. Aí não teve como evitar. O meu lado pervertido entrou em cena, me fazendo ir na direção dela cheio de segundas, terceiras e quartas intenções. “Deixa o Tio ver se machucou muito”, eu disse, indo ficar de joelhos aos pés dela. Nisso eu dei uma olhadinha rápida na Pêpéquinha dela. Coisa mais linha – Imagina! – toda lisinha e estufadinha pra frente. Sem duvida uma bela Rachadinha. Mas o meu foco era ver se tinha machucado a bundinha dela . Eu disse pra ela se virar, pra que eu pudesse ver aquela Rabinha de menina pequena. E que bundinha mais linda. Toda durinha e branquinha. Eu pude sentir toda aquela dureza quando eu pequei nela com o pretexto de perguntar se tava doendo. Nisso ela deu uma empinadinha e olhando pra mim por cima dos ombros ela disse que tava doendo só um pouquinho. Aí eu dei uma pegada mais forte e fui abrindo as nadegazinha daquela bundinha firme – Imagina! – o cuzinho dela se abrindo como se fosse uma florzinha. Coisa mais linda de se ver. Eu fiquei doido nessa hora. Tanto que eu disse pra ela ficar de “quatinho” no sofá, pra que eu pudesse ver melhor se tinha machucado. É claro que a minha intenção era outra. Mas eu acho que ela, com toda a sua inocência infantil, não tinha se dado conta ainda de que eu tava era querendo cair de lingua naquelas preguinha. A minha boca chega salivava só de imaginar. Ela tinha botado a cara no acento do sofá e a bunda dela tava toda pra cima. A posição era perfeita. Nisso eu sentei e já fui logo pegando naquela Rabinha. A Luiza perguntou o que eu tava fazendo. Eu disse que tinha que dá muito beijinho na bundinha dela pra sarar o machucadinho. Só que ao invés de beijos eu acabei indo direto ao ponto: eu abri a Rabinha dela e toquei as preguinhas do cuzinho com a ponta da minha lingua. Nisso ela deu uma risadinha e disse que tava fazendo cosquinha. Aí eu comecei a passar a lingua com mais vontade, como se tivesse pincelando as preguinha, enchendo de saliva. Ela não parava de rir, parecia até que já tinha esquecido a dor do tombo. “Ainda tá doendo a bundinha, tá?”, eu perguntava, entre uma lambida e outra. ela respondia, entre as risadas, que tava passando. E nisso eu continuava lambendo as preguinha do cuzinho dela. Já tava tudo melado de saliva. Aí teve uma hora que eu não resistir e acabei dando uma dedada naquele cuzinho. Eu botei a pontinha do dedo e ela deu uma contraída na bunda. Nisso eu tirei o dedo e o cuzinho deu uma “piscadinha”, o que me fez voltar a cair lingua. E eu fiquei alí, lambendo aquelas preguinha, até não querer mais. O meu Pau tava duraço. Eu nem tinha botado ele pra fora, coitado, ele tava lá aprisionado dentro da bermuda sem cueca, lateando que nem louco e molhando o tecido da bermuda. “Para, Tio, já tá bom”, a Luiza disse, como se tivesse reclamando. Eu disse pra ela ter calma, que o Tio já tava acabando. “É que o meu braço tá formigando já”. Aí, pra não correr o risco dela não deixar mais, eu resolvi para de lamber. Tadinha, ela já tava um tempão alí naquela posição. Devia mesmo tá ficando dormente. Nisso ela sentou, sem levantar o short, botando aquela bundinha linda direto no sofá. Aí eu levantei com tudo e já fui logo botando o Pau pra fora. Realmente ele tava duraço. E todo melado. A Luiza já foi pegando e botando ele na boca. Ela grudou a boquinha na Glande e ficou lá chupando daquele jeitinho dela. “Isso, gatinha, chupa”, eu dizia, já então completamente extasiado. A sensação era de enlouquecer. Aquela boquinha quente e macia no meu Pau depois de eu ter caído de lingua naquelas preguinha, era de fazer perder o juízo. Eu tava prestes a explodir de tanto tesão que eu tava. E como era de se imaginar, a Porra veio forte. Mal deu tempo de tirar o Pau da boca dela e o jato de goza quente e espessa saiu num pulo e encheu aquele rostinho lindo com todo o seu volume e quantidade. Acho que nem no dia do técnico ela tinha ficado tão lambuzada. Eu dei um grito de prazer quando o jato de Porra saiu que a Luiza até se assustou. As minha pernas ficaram até trêmulas, tanto que eu tive que sentar. O meu coração parecia querer sair pela boca. Que sensação maravilhosa. Eu achei que fosse perder os sentidos. O meu Pau ainda ficou um tempinho latejando antes de começar a amolecer. Enquanto isso a Luiza tava lá com a mania dela de fica pegando a goza do rosto e botando os dedinhos melados na boca. É dahora ver ela fazendo isso. Se as minha forças não tivessem acabado, eu ia pegar e botar ela pra chupar de novo, só pra ela parar com essa mania feia de ficar chupando os dedinhos sujos de goza…

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3 Comentários

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  • Responder Tu inces. ID:41igha59fid

    Q conto esse seu. Sorte a sua ter uma sobrinha gostosinha assim, pra fazer um sexo gostoso.
    Queria ter a sorte q vc tem. PARABÉNS.

  • Responder Tu inces. ID:41igha59fid

    Gosto dos seus contos

  • Responder Paulo ID:8kqtlwnqri

    Delícia de criança