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Prazer com a Mãe da Sobrinha de 7

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Dessa vez não teve a Luiza como prato principal

Ela foi uma mera espectadora. Tá certo que ela teve a sua participação especial: primeiro na entrada, quando se empenhou na tarefa de fazer o meu Pau ficar duro pra mãe dela, e depois na sobremesa, quando se deixou levar Porra na cara para que depois sua mãe pudesse lamber. Mas o prato principal hoje foi todo da mãe dela. Depois de chupar até fazer ele ficar bem duro, a Luiza foi sentar na cadeira, onde ela deveria ficar até eu terminar de foder com a mãezinha dela. De novo a Luciane tava de minissaia, só que dessa vez sem calcinha, e ela usava a mesma camiseta regata que ela tava no outro dia. Igualmente sem sutiã, exibindo aqueles mamilos que de tão duros espetavam a ponto de quase perfurarem o tecido. Coisa linda de se ver. Enquanto a Luiza chupava, a mãe dela ficou lá no sofá, de perna aberta, se masturbando que nem Doida. Eu não sabia se eu olhava pra Luiza chupando, ou se olhava pra mãe dela se masturbando. O fato é que as duas cenas eram de enlouquecer. Nisso eu tirei o Pau da boca da Luiza e mandei ela pra cadeira. A mãe dela já tava no ponto. Tinha levantado a saia e ficado na posição desejada. Ela acertou na mosca. Era exatamente daquele jeito que eu queria pegar ela. De 4, joelhos no chão e o corpo sobre o sofá. E que Raba deliciosa. Pele branquinha e toda furadinha de celulite. Mesmo assim uma bela Raba. Grande como uma Raba de mulher deve ser. Antes de meter eu tinha que cair de boca e de cara naquele Bundão. Ele deu uma boa crescida desde a última vez, quando ela tinha 13 anos. Naquela época aquelas nádegas não eram tão fartas. Mas já eram bem firmes. Boas pra encher de tapas. E eu fazia muito isso: batia e metia gostoso naquele cuzinho adolescente. Agora a bunda tava maior. E que belo cuzinho. Que saudade que eu tava de lamber aquelas preguinhas. Linguada atrás de linguada e o anelzinho dela ficava cada vez mais babado. Tava quase no ponto pra receber a minha dura. Mas antes de foder aquela Raba, eu tinha que meter na Buceta. Matar a minha vontade de ter aquela xota – que deixou de ser pequena e que se tornou grande e carnuda – envolvendo o meu Pau com toda aquela maciez e quentura. E como foi gostoso ficar socando naquela gruta que de fato tava quente e que era ainda mais macia do que eu imaginava. Até hoje eu não entendo por que eu não meti na bucetinha dela quando ela tinha 13 anos. Se eu já metia no cú dela desde os 10, não custava nada meter na bucetinha também. “Isso, Lucas, fode a minha Buça, fode, seu tarado”, a Luciane dizia, entre gemidos e quase gritos. Nisso a Luiza saiu da cadeira e veio sentar no sofá, desobedecendo a “regra” que dizia que ela tinha que fica na cadeira. Ela parecia preocupada com os gemidos da mãe. “Relaxa, gatinha, o Tio não tá machucando a mamãe não, tá”, eu disse, como se quisesse tranquiliza-la. A Luciane também falou alguma coisa pra acalmar a menina, disse que o Tio tava fazendo amor com ela, e que tava muito gostoso. Nisso a Luiza tirou aquela carinha de medo e começou a fazer carinha de sapequinha, dando risadinhas e abrindo e fechando as perninha. Então eu resolvi que já tava na hora de foder com aquele cuzinho de mãe desnaturada. Eu tirei o Pau da Buceta dela e, antes de meter no cuzinho, eu fui lá botar a Luiza pra chupar um pouquinho, contrariando a “regra” que dizia que a Luiza só ia voltar a participar no final. Mas é que eu tinha que fazer ela sentir o gosto da Buceta da mãe no meu Pau. E também porque eu sempre quis fazer aquilo: tirar o Pau da buceta da mãe e botar na boca da filha. A Luciane ficou doida quando viu a filhinha dela saboreando a minha Glande. A sapequinha chupava naquele jeitinho inocente dela, segurando com as duas mãozinha e com a boquinha grudada na cabeça do Pau. Mas eu tive que fazer ela parar, se não eu ia acabar gozando antes da hora. Era pra ser só uma chupadinha, coisa rápida, só pra ela sentir aquele gostinho de Buceta. Aí eu peguei e fui lá meter no cuzinho da mãe dela. A Luciane parecia ansiosa. Ela tava enfiando uns dois ou três dedos no cú, como se tivesse preparando o anelzinho pra receber o meu Pau. Nisso eu dei uma cusparada, pra dá uma meladinha, e fui logo socando a Pica naquele bundão gostoso. E que delica de Toba. Dava pra sentir as paredes do reto esfolando a minha Glande. E como se isso não bastasse, a Vagabunda ainda ficava piscando o cuzinho, o que dava a impressão de que a bunda dela tava mastigando o meu Pau. Sensação maravilhosa da Porra. Só pena que aquilo durou pouco. Acho que não tinha passado nem cinco minutos e eu já tava quase gozando. Nisso eu dei mais umas duas ou três socadas e tirei o meu Pau daquela bunda mastigadora de Pica. A goza tava pra sair. Só deu tempo de mirar na direção da Luiza e pronto: a Porra saiu num jato forte quase que imediatamente, acertando em cheio as feições delicadas do rostinho de criança sapeca que a Luiza apresenta. Nisso a Luciane correu pra cima dela e começou a lamber o rosto da menina, parecendo uma cadela lambendo a cria. Ela entrou no meio das pernas da filha e foi como se ela tivesse dando um banho de lingua na cara dela. Coisa linda de se ver. A “Cadela” lambeu e sugou quase toda a Porra que escorria pelo rosto, só deixando um restinho, que era pra Luiza não perder o hábito de pegar e chupar os dedinhos melados, como ela tanto tem gostado de fazer. Aí foi aquilo: eu me joguei no sofá e fiquei curtinho o meu orgasmo, enquanto a Luciane tava lá acabando de limpar a Porra no rosto da filha…

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