Iniciada na rola de um coroa

Meu nome é Júlia, tenho 28 anos, o que vou contar aqui aconteceu quando eu tinha 13, nunca tive coragem de contar a ninguém até hoje, mas lendo várias estórias aqui nesse site tomei coragem e vou relatar pra vocês.
Sempre fui uma menina muito atiradinha e curiosa, na época eu já tinha até um namoradinho de escola, mas nunca tinha ido além de uns beijinhos com ele.
Nessa época eu morava com meus pais numa casa de vila, eram quatro casas, duas de cada lado e um muro no meio separando as quatro.
Do lado da minha casa morava um senhor viúvo chamado seu Amarildo, ele devia ter perto dos 60, um pouco menos talvez, era simpático, cabelos grisalhos, moreno, usava bigode também, ele era muito sozinho e nem sei se tinha algum parente.
Apesar da pouca idade, eu notava os olhares de seu Amarildo pra cima de mim quando eu passava, ele não podia me ver de shortinho ou mini saia que os olhos iam direto nas minhas pernas que sempre foram grossas, nessa época eu era até um pouco gordinha, mas sempre fui toda durinha, e meus peitinhos já eram lindos também.
Um dia quando cheguei da escola a janela do quarto do vizinho estava entre aberta, e ouvi um barulho tipo uns gemidos, como todos da vila estavam trabalhando e ninguém podia me ver eu me aproximei e olhei pela fresta, seu Amarildo estava pelado deitado na cama batendo uma punheta, fiquei ali paralisada sem conseguir me mexer, eu queria sair dali, mas minha curiosidade falava mais alto, então fiquei ali quietinha observando, e o mais insano de tudo é que ele batia punheta e na outra mão tinha uma calcinha minha que ele segurava no nariz e cheirava, deve ter roubado na área de serviço da minha casa, aquilo não sei porque me deixou excitada, senti minha bucetinha ficando enxarcada, vi quando seu Amarildo gozou e a porra deixou ele todo lambuzado, ele usou minha calcinha pra limpar. Nessa hora eu corri pra casa e me tranquei, não conseguia tirar a imagem da rola de seu Amarildo da cabeça, nesse dia eu toquei minha bucetinha com os dedos e gozei pensando na rola de seu Amarildo.
Dois dias depois lá estava eu novamente espiando pela janela seu Amarildo batendo outra punheta, não me contive e comecei me tocar ali mesmo, sem querer esbarrei na janela e ele me viu, tentou se tapar todo envergonhado e perguntou se eu tinha visto alguma coisa, eu toda nervosa e excitada ao mesmo tempo falei que vi o que ele tava fazendo e contei que vi no outro dia também, e que sabia da minha calcinha. Ele ficou meio constrangido e tentou se explicar, pediu pra não contar nada pra ninguém, disse que era muito sozinho e aquele era o jeito que ele tinha pra se aliviar.
Disse a ele pra ficar tranquilo e que aquilo seria nosso segredo, mas com uma condição, eu ia querer participar e até ajudar, ele ficou meio perplexo sem acreditar e disse que não queria problemas, eu falei que era só ele não contar pra ninguém que eu também não contava.
E assim começou tudo, na mesma hora pedi pra entrar, ele deixou, segurei na rola dele e senti pulsar na minha mão, eu tava meio nervosa e tremendo, era a primeira vez que segurava uma rola e dura latejando, fiquei excitada e comecei punhetar aquela rola, pedi pra ele pegar minha calcinha que ele roubou, mas o safado pediu pra eu tirar a que estava usando, imediatamente sem pensar eu obedeci e tirei, tava até molhadinha de tanto tesão que eu tava sentindo, ele começou lamber e cheirar e dizia como era cheirosa e falava que eu era gostosa, eu batendo punheta sem parar, acelerei os movimentos o máximo que pude e ele gozou soltando um gemido de prazer, a porra lambuzou minhas mãos, senti um estranho prazer naquilo.
Todos os dias quando chegava da escola eu tomava um banho e corria pra casa do seu Amarildo pra bater punheta pra ele, até que um dia eu não aguentava mais e deixei ele me tocar na bucetinha e chupar os meus peitinhos, nossa que tesão que eu senti, meu corpo todo tremeu.
Pedi pra ele chupar minha bucetinha e gozei feito uma putinha na boca daquele coroa safado, até meu cuzinho ele lambeu.
Então meu tesão falou mais alto, pedi pra ele só esfregar a cabeça da rola na minha bucetinha e assim ele fez, pincelava e deixava escorregar a rola na rachinha, eu ia nas nuvens com aquela sensação, a rola tava muito dura, uma delicia aquilo, minha bucetinha molhadinha e piscando, deixei ele botar só a cabecinha pra saber como era, doeu um pouco mas foi gostoso, então fui me ajeitando melhor pra receber aquela rola, seu Amarildo tava doidinho já, pedi pra ele botar devagarzinho, senti meu cabacinho indo pro espaço naquele hora, soltei até um gritinho, mas tava muito bom.
Quando vi a rola tava toda dentro eu já tava feito uma putinha pedindo pra seu Amarildo meter mais.
Seu amarildo começou gemer mais alto, senti a rola latejar na bucetinha, ele tirou de dentro e gozou tudo em cima de mim, fiquei toda esporrada.
Acabei viciada na rola do seu Amarildo, dava pra ele praticamente todos os dias depois da aula, virei a putinha dele. Até meu cuzinho seu Amarildo já comia e eu deixava ele gozar dentro, era muito gostoso.
Fui a putinha do seu Amarildo por mais de um ano e meio, até que meu pai arranjou um emprego novo em outra cidade pra ganhar mais e a gente teve que se mudar.
Foi com lágrimas nos olhos que a gente se despediu, mas acho que no fundo foi melhor pra nós dois, aquilo já tinha ido longe demais e se meu pai descobre tava arriscado fazer uma besteira com seu Amarildo.
Nunca mais nos vimos, confesso que ainda sinto saudades daquela rola que me iniciou no mundo da safadeza, e até hoje me faz sentir atração por homens mais velhos, já transei e ainda transo muito com homens acima dos 50 e 60, tenho tara por cabelos grisalhos.
Se algum homem dessa faixa curtiu e tiver vontade de me conhecer deixa nos comentários.
Sou branquinha, cabelos pretos lisinhos, bunda grande e pernas grossas, peitinhos médios e durinhos, não sou magra nem gorda, só um pouco cheinha mas com cintura modelada.
Até breve.

Avalie esse conto:

(Média: 4,55 de 67 votos)