# # #

Peças que o destino prega. Parte 5

3274 palavras | 4 |4.73
Por

Uma irmã chupou, outra deu e a de 11 não aguentou mas chupou e ganhou leitinho.

Cheguei no povoado já eram quase 15:00 hrs. Deixei o carro na porta de casa,  e fui a pé no Chico magarefe comprar uma carne pro jantar. Na volta encontrei Júlia…
– Eita Neto anda sumido heim?
– Foi bom te encontrar quero combinar um negócio com vc.
– Que negócio?
– Vamos lá em casa.
– Se for pra dar uma num posso não…estou de bode. Mas chamo a Célia, ela tá doidinha pra te dar de novo.
– Não é nada disso é pra vc tomar conta da casa quando não tiver aqui.
– Tem que falar com a mãe.
– Vamos deixar a carne lá em casa e vamos lá. – Assim fizemos.
      D. Nega era uma mulher muito simpática.
– Mãe esse que é seu Neto. – apresentou Júlia
– Prazer… a muito queria te conhecer – disse me estendendo a mão.
– O que se escuta nessa casa é seu nome. Vamos entrar! Não leva a mal, é casa de pobre. – entrei e sentei.
– Sem problemas porque a minha também é…
– Bate na boca fiu… num fala isso…pode pegar. Vc não é pobre. – Nisso chega Célia.
– Oi sumido. – E pegou na minha mão
– Trabalhando muito… – derrepente a sala tava cheia…o irmão delas mais uma menina de uns 11 pra 12 anos que me olhava com curosiedade e mais duas crianças.
– Mas o que te traz aqui seu Neto?
– Mãe seu Neto veio aqui pra falar com a Sra, pra mim trabalhar na casa dele – se adiantando a mim.
– É D. Nega vim cá, pra combinar com a Sra.
– Tem nada não…eu deixo. É bom pra ela, pois com o dinheiro, pode comprar as coisinhas dela.
– Então preciso dela agora pra limpar e fazer o jantar pra mim, pode ser?
– Pode sim.
– Célia disse que ía também, então a garota pediu…
– Mãe deixa eu ir também!
– Deixa não mãe… que essa enxirida vai fazer lá?
– Eh vc que vai fazer?
– Eu ajudo a Júlia… não é verdade, eu num ajudo vc? – Júlia confirmou
– Eu também posso ajudar… deixa mãe?
– Se o seu Neto não se incomodar pode ir.
– Por mim tudo bem!
– Se comporta viu Mada. – Célia ficou muito contrariada. Se aproximou de mim e sussurrou…
– Essa menina vai atrapalhar tudo, ela é muito linguaruda.
– Calma… pra tudo tem jeito. – Mada se aproximou de mim e me encheu de perguntas. Era muito simpática e dava pra notar que ía ter mais corpo que as irmãs, tinha um cabelo bem comprido que batia quase na cintura e os peitinhos estavam nascendo. Era muito danada e observadora e tinha me pegado pra cristo. As meninas começaram a limpeza rápido para acabar logo. Fui tomar um banho e depois fui pro meu quarto me trocar. Vesti um calção de jogador sem cueca e me joguei na cama. Peguei uma playboy pra ler e deixei a porta aberta. Mada entrou e sentou na beira da cama e perguntou…
– Que vc está lendo?
– Uma revista. – Ela deu uma olhada e exclamou !
– Vichi ! É revista de mulher pelada. Vc gosta de ver isso.
– Sim… gosto muito!
– Nossa! Olha só peitões dessa aí. – E apontou uma foto.
– Quando vc tiver peitos, quer ter desse tamanho.
– Não… num quero não…é muito grande. Mas os meus já nasceram.
– Não estou vendo nada aí.
– Tem sim…
– Cadê não vejo nada.
– Tem… quer ver?
– Mostra então…
– Olha aqui ó! – e levantou a blusa. Apareceu uns peitinhos já do tamanho de um limão pequeno , biquinhos inchados.
Peguei neles e testei…
– Hummm… durinhos né ? E bonitinhos, adorei…
– Não disse que tinha… – E baixou a blusa. – continuamos olhando, derrepente ela mostra de novo…
– Olha o tanto que essa é cabeluda! – e apontou a xana cabeluda da modelo. Na década de 80 as mulheres ainda não se depilavam.
– Vc também tem? – E mostrei a xana dela.
– Tenho ainda não… más as meninas já têm. – Ela já tinha caído  no laço uma vez não custava nada tentar de novo.
– Tenho certeza que tem.
– Não tenho… a minha e lisinha.
– Humm…acho que tem uns bem fininhos sou capaz de apostar…
– Quer apostar o que?
– Se vc ganhar te dou um pacote de recheada e se eu ganhar quero um beijo.
– Tá apostado! – Então ela subiu a a sainha e segurou com uma mão e com a outra desceu a calcinha e mostrou uma bucetinha lisinha e fechadinha.
– Passa a mão pra vc ver. – passei a mão de levinho e depois abri pra ver seu grelinho e aproveitei para passar o dedo nele.
– Tá certo vc ganhou… – meu pau ficou duríssimo e o calção virou uma barraca armada, ela olhou e apontou pra ele e falou..
– Nossa! Olha como vc ficou? – e apontou pro meu pau, que não fiz questão de disfarçar
– Porque vc tá assim? – Não tirava o olho.
– Porque vi sua bucetinha e deu tesão.
– Mais é muito grande né?
– Vc já viu algum assim?
– Não…nunca só dos meninos, tudo pequinininho.
– Quer ver?
– Vc mostra pra mim?
– Sim! Vc mostrou sua bucetinha então vou mostrar ele pra vc. – baixei o calção e meu pau pulou pra fora.
– Credo é maior que pensei.
– Vc aguenta um desse?
– Guento nada… é muito grosso também.
– Será que a Célia aguenta?
– Acho que não… quer que eu chame ela pra ver?
– Agora não…depois. Quer pegar nele
– Posso?
– Vai pega… – ela pegou e deu uma apertadinha.
– É muito duro e quente!  Tirou a mão
– Vamos fazer o seguinte quando as meninas terminarem vou tentar na Célia, mas vc tem que jurar, que não conta pra ninguém. Depois faço umas coisas bem gostosas com vc.
– Conto não… juro!
– Tá bem…vou olhar que as meninas estão fazendo e já volto com sua bolacha tá?  Vai olhando aí. E dei a revista pra ela.

     As meninas estavam terminando e Júlia perguntou…
– Vc quer que eu faça a janta?
– Vai faça… Aaaah… que dê pra todos nós. Célia então reclamou, que queria dar uma mas a irmã veio para atrapalhar tudo.
– Não disse que daria um jeito?
– Que vc fez?
– Confia em mim e faça tudo que eu mandar é uma surpresa. Júlia retroucou…
– Não confia muita naquela menina… ela fala muito.
– Não se ela entrar na brincadeira.
– Nossa! Será que ela aguenta vc?
– Só vou ensinar umas coisinhas pra ela quer ver?
– Queremos!
– Então vamos lá! – E encaminhamos todos para o quarto. Ela estava folheando a revista, quando entramos ela levantou a cabeça e dei a bolacha, que havia peguo no armário.
– Vocês já viram essa revista?
– Sim! – Falou Célia
– Deitei na cama e dei um toque pra ela perguntar pra Célia.
– Célia vc já viu o pirusão dele? – fiz um sinal pra ela dizer que não.
– Não! Vc já?
– Sim!  É muito grande… será que vc aguenta ele? – Célia ficou pensativa no que ía responder para não atrapalhar. Eu já tava com ele duro, ela viu e mostrou.
– Olha aí ó. Tá vendo o tamanhão. – Tirei ele pra fora.
– É mesmo… é enorme! Vc tem coragem de tentar? – perguntou Célia.
– Tenho não…vc tem?
–  Sei não… até podia tentar se vc não contar pra ninguém.
– Conto não…Juro!
– Então espera lá fora que vou tentar.
– Eu queria ver ! – Então Júlia falou
– Eu também quero assistir
– Só se vc também tentar Mada.
– Dou conta não… tenho medo. – entrei na conversa
– Vamos fazer o seguinte…vc tenta se doer eu não coloco. Vou começar com a Célia e depois vc.
– E a Júlia?
– Estou menstruanda… mas posso chupar!
E se vc não der conta chupa também
– Tá certo. – Tirei o calção e mandei as duas tirarem a roupa enquanto Júlia dava uma chupada com ela apreciando com atenção. Entrei no meio das pernas da Célia, e comecei a chupar seus peitinhos e depois a bucetinha. Ela gemia baixinho, enquanto eu caprichava com a platéia de olho. Quando estava perto de gosar, encostei a cabeça da pica na entradinha e fui empurrando devagar e ela reclamando que tava doendo, não estava fingindo pois era a segunda foda. Entrou a metade fui fazendo um vai e vem devagar até entrar tudo.
– Vichi… ela aguentou tudinho! disse Mada.
– Me movimentava devagar até ela se acostumar e então mandei ver. Célia rebolava gostoso na minha pica e Mada não tirava o olho. Logo ela gosou e demorei mais um pouquinho e também gosei na sua barriguinha.
– Agora é sua vez Mada! Cobrou Júlia.
– Deitei ela na cama e fiz o mesmo procedimento… iniciei chupando seus peitinhos, ela arrepiou toda, desci pela barriguinha até chegar na bucetinha. Abri bem as perninhas dela e meti a língua, enfiava no buraquinho virgem, depois subia pelos grandes lábios até o grelinho, deu um suspiro e falou…
– Isso é muito bom!
Chupei até ela soltar um longo gemido e seu melzinho alagar minha boca e ela amolecer todinha. Subi e tornei a abrir suas pernas e direcionei o pau na entradinha e fui tentar enfiar. Tava bem lubrificada, Fiz uma forcinha e ela reclamou…
– Não vou guentar dói muito… fiz duas tentativas e não deu certo. Resolvi parar.
– Bom então vem chupar… – ela pegou meu pau e fez igual a Júlia… tinha prestado bem atenção chupou até gosar na boquinha dela que saiu cuspindo fazendo cara de nojo.
– Que menina mole… tem que engolir. Assim ó… – e abocanhou meu pau e limpou tudinho
– Tá vendo! – ironizou  Júlia – agora estavam todas no mesmo barco.

– Levantei de manhã e fui fazer a higiene matinal, escovei os dentes e fiz barba, quando ía entrar escutei me chamar, era a Regina.
– Seu Neto! Ô seu Neto…
– Oiii ! Diga garota… – E fui em direção à cerca, lá chegando ela perguntou…
– A mãe quer saber se o Sr vai pra lago azul hoje?
– Sim… vou mais tarde, porque?
– Num sei não… ela só mandou perguntar.
– Certo. – Dei uma farfalhada no seu cabelo e mandei.
– Vai lá e diga pra ela. – ela saiu correndo pra lá e eu entrei. Logo Júlia chegou para arrumar à casa e lavar umas roupas.
– Nossa seu Neto ! A Mada ficou de quatro por vc. Mais tarde ela vem cá.
– Se eu ainda estiver aqui, vou pra lago azul.
– E me encaminhei para o quarto para ler um pouco. Depois de um tempinho escutei conversa e a Júlia falou.
– Ele está no quarto vai lá. – Ouvi gente entrando e parou na porta que tava aberta.
– Pode entrar… – era Regina com um facão na bainha.
– A mãe disse que para o Sr levar pro pai, ele esqueceu. – mandei ela colocar na mesa da sala. Logo voltou e perguntou …
– Que o Sr está lendo? – ela veio até a beira da cama, afastei pro meio e mandei ela sentar.
– Uma revista! – Fechei a playboy  e coloquei ao meu lado de capa virada, pra ela não ver.
– Nossa! Sua cama é muito macia. – deu uma balançada.
– Deve ser muito bom de dormir. – Afastei mais um pouco e disse…
– Vai deita aí! – Ela deitou…
– Hummm! E muito bão!
– Deixa eu ver a revista. – Fiz um não com a cabeça.
– Não pode! E revista de adulto… de gente grande.
– E de mulher pelada né?  Hiii…bobo eu já vi uma do meu irmão escondido.
– Que coisa feia… mexendo nas coisas dos outros. – E dei uma risada…
– Num conta pro pai heim…
– Não vou contar… é segredo nosso! Quantos anos vc tem?
– Vou fazer 11 no ano que vem. – Ela parecia ter no máximo 10. – Nossa! Eu sentia um carinho muito grande por ela… Era inexplicável.
– Vai… deixa eu dar uma olhadinha. Se é mulher pelada eu posso, também sou mulher.
– Mulher nada… vc é uma menina e muito curiosa. – me olhou com seus olhos brilhantes e tornou pedir…
– Deixa vai… – era insistente, mandei ela sentar e me levantei dizendo…
– Vai olhando aí que vou falar com a Júlia.
– Ela voltou a se deitar bem a vontade e passou a folhear a revista. Avisei para Júlia que ia pra lago azul e ia passar uns dois a três dias por lá. Voltei pro quarto e coloquei umas roupas na bolsa. Regina continuava a olhar a revista.
– Já está bom gatinha, vai pra casa porque sua mãe pode brigar.
– Ocê já vai pra lago azul? Assenti que sim.
– Quando vc voltar vai deixar eu ver o resto da revista?
– Deixo… agora vai pra casa. – Ela me deu um abraço e me confessou…
– Eu gosto de vc! – Meu coração transbordou de carinho, essas poucas palavras tocou fundo na minha alma. Abracei ela forte e disse:
– Eu também minha gatinha.- Ela saiu toda lampeira. Fui me despedir da Júlia e ela falou.
– Não vai esperar a Mada?
– Estou atrasado, quando chegar já vai estar boa do bode e pego vocês três.
– Tarado gostoso!

     Chegando na lago azul meus cachorros já vieram me encontrar, fazendo festa. Desci do carro peguei a bolsa e o Nenem veio pra saber se tinha mais alguma coisa pra levar. Falei pra ele pegar o facão do seu Paulo. Depois de guardar tudo fui ver D. Socorro. Ela me recebeu com um sorriso largo, notei que tava mais arrumada e perfumada. Soraya e Sôninha já tinham ido pro João preto para ir junto com as filhas dele fazerem prova. Nenem tinha levado às vacas pra pasto e também estava indo, e D. Socorro me chamou para tomar um café, com bolo ou queijo, escolhi o queijo. Equanto comia ela me colocava à par das novidades. Seu Paulo achou melhor armar a rede e dormir  na área do rancho deles por causa do calor. Seu João preto  ía dar uma festa na casa dele no sábado e veio convidar nós todos pra ir, como era sexta seria amanhã. D. Socorro estava mais rejuvenescida mais arrumada, alegre, algo estava lhe fazendo bem.

     Fui ver como os dois estavam no serviço e levar o facão do seu Paulo. Dei uma olhada conversamos um pouco e voltei para o rancho pois tinha que fazer uns cálculos da venda de algum bezerros. Tinha acabado meus cálculos e me preparava para ir ao igarapé fazer uma avaliação do serviço que iria fazer lá quando D. Socorro entrou e perguntou…
– Atrapalho?
– Não Sra…pode chegar. Vamos sentar.
– Só vim saber se o Sr tem roupa suja, pois à  tarde as meninas vão lavar. – acenei que não.
– Senta! – Ela obedeceu.
– Como vão as coisas? Tá mais arrumada, mais bonita, que aconteceu?
– Resolvi acordar pra vida, me valorizar mais e pensar mais um pouco em mim. Sabe seu Neto, aquela cena da minha filha te chupando me abriu os olhos, a vida toda só trabalhando para criar filhos e ajudar o marido, que ganhei com isso? Nem uma roupa descente eu tenho, até chifres eu levei muitos. Quantas vezes o dinheiro que ajudei o Pinduca ganhar ele gastou com cachaça e raparigas sem trazer nada pra casa. Agora vai ser a minha vez de retribuir.
– Calma D. Socorro! Não tome uma atitude impensada que depois a Sra possa se arrepender.
– Pensei bem seu Neto. Agora falando sério o Sr me acha bonita?
– Acho muito! Falei a verdade, quando disse que se a Sra não fosse casada, eu não te dispensaria de jeito nenhum.
– Seu Neto essa noite eu quase não dormi, parecia que tinha um fogo, que tava me consumindo, tentei com o marido e ele reclamou que tava muito cansado e virou pro lado, levantei e tomei um banho pra me acalmar, então tomei uma decisão…
– Qual D. Socorro?  Senti receio que ela quisesse se separar, se fosse ía dar merda.
– Eu te entreguei minhas filhas de mão beijada não foi ? – Não tinha como negar.
– Sim a Sra me deu carta branca.
– Juro que só pensei no bem delas, mas agora eu também quero ficar com vc. – Agora o bicho pegou e eu não podia deixar as coisas saírem do controle. Me olhava fixamente esperando uma atitude minha.
– A Sra me pegou de surpresa! Ficar com a Sra não é nenhum sacrifício e sim uma sorte danada. Mas o problema é seu marido, isso pode dar bode.
– Ele já está avisado faiz tempo, que no dia que eu arruma-se um homem do meu agrado eu ia descontar, foi a condição que impus a ele pra não deixa-lo.
– Ele aceitou?
– Ou aceitava ou largava dele.
– Mas isso faz tempo e ele pode não querer acatar o acordo.
– Eu refresquei sua memória ontem e avisei que tinha escolhido a pessoa e ele tinha que cumprir sua palavra se não eu ia embora.
– Ele aceitou?
– Sim! Só pediu para que não deixa-se ninguém descobrir e jogar a moral dele na lama.
– Falou quem era?
– Não mas ele já desconfia. – Ela veio na minha direção e nos abraçamos e começou um beijo louco faminto, parecia que o mundo ía se acabar, ela entrou de corpo e alma, um calor tomou conta de nós, a respiração ficou ofegante, nossas mãos exploravam sem controle, derrepente os cachorros começaram a latir… tinha gente chegando. Ela saiu pelo fundo e eu ainda de pau duro fui pra porta da sala. Era seu João preto chegando.
      Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,73 de 22 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Kkkk ID:8d5f2s6vv1

    Tem que comer todos até o viadinho

  • Responder Henrique ID:8319orov9d

    Sou muito lerdo, isso é real msm? Kkkk pq se for tú é um pedófilo FDP

  • Responder Neto ID:1kxv7rhl

    Maravilha pública pelo ao menos 2 por dia

    • Zorro ID:g3ja3fxid

      A continuação desse já está esperando a adm. postar. Obrigado Neto.