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Como nasce um Viadinho VI

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Junior, como eu, se esbaldou naquela cobra preta de 29 cm por seis de diâmetro. Como meu amigo habituado a tomar pica todos os dias do Pai adotivo

Recapitulando o conto: Como nasce um Viadinho V.

Meu nome (fictício) é Carlos, Carlinhos para os íntimos, hoje tenho 60 anos, moro no Rio de Janeiro, mas minha infância e adolescência foi no Rio Grande do Sul.
Sou filho de militar, viajei muito pelo Brasil, conheci culturas, comidas hábitos e a riqueza que o nosso povo tem num pais diversificado e rico na sua diversidade.
O ano era 1972, eu e Jr com 13 e 14 anos, tínhamos completado nosso curso de equitação com o Cabo Santos. Junior, como eu, se esbaldou naquela cobra preta de 29 cm por seis de diâmetro.
Como meu amigo habituado a tomar pica todos os dias do Pai adotivo, não “sofreu” tanto como eu na cobra do Cabo Santos. Mesmo assim acabaram as “aulas” de equitação, ficou a saudades.

O Cabo Santos se aposentou e foi embora da cidade, sua fama não estava muito boa entre os militares, também pudera, foi embora e deixou uma legião de viadinhos adolescentes saudosos, inclusive eu e Jr.

Continuação:

Tinhamos desenvolvido o corpo, braços, pernas, peitoral, corpos de adolescentes em formação com porte de homens, mas continuávamos bundudos.
Eu e Jr chamávamos a atenção tanto das meninas como os meninos.
Tanto eu como Jr mantínhamos a discrição, não tinhamos trejeitos ou pinta de viadinhos.
Continuávamos muito amigos, um frequentava a casa do outro, mas a sacanagem e putaria acontecia somente na casa dele.

Tanto eu como Jr estávamos fazendo aulas de natação, quando entravamos na piscina éramos a sensação tanto pelo corpo bem formado e por causa de nossas bundas carnudas e durinhas.
As meninas nos cortejavam, e alguns dos rapazes mais safadinhos até piadas alguns diziam: Duvido que conseguiram essa bunda apenas cagando, riam e nos também, mal sabiam eles quantas picas tinhamos derrubado eu e Jr.

Estávamos em 1972, o Coronel Jorge estava para ser transferido para o Rio de Janeiro, no carnaval deste ano ele iria a cidade maravilhosa ver onde ficariam ele e Jr.

Como éramos “amigos” o Coronel Jorge pediu ao meu pai, para que eu os acompanhasse no carnaval daquela cidade.
Papai já tinha sido promovido a Tenente Coronel, e em breve também seria transferido, ele, eu e mamãe ainda não sabíamos para onde seria, especulava – se no comando em Porto Alegre que havia duas opções de cidade, Brasília ou São Paulo.
Papai grato pelo convite e pela solida amizade entre eu e Jr, permitiu que eu fosse. Após o consentimento Jorjão disse onde ficaríamos no Rio, ficaríamos na casa do Coronel Pereira, que já estava reformado.
O Pereira está louco para nos ver e com certeza colocar a mão em vocês, contou o Coronel Jorge.

Perto do Carnaval, numa quinta – feira, fomos de avião para o Rio de Janeiro, chegamos ao meio dia daquele dia, o Pereira foi nos buscar.
Recebeu a gente com um sorrisão. Exclamou nossa Jorge, quem são estes rapazes bonitões, rindo Jorge falou baixinho no ouvido do Pereira, “são nossas putinhas”, rimos e embarcamos no carro.
Pereira morava num belo apartamento de frente para Copa Cabana, ficamos deslumbrados com tamanha beleza.
Jorge e Pereira prontamente disseram, vão meninos coloquem suas sungas e vão se divertir na praia, o quiosque na frente do prédio é do meu Amigo Manoel, digam que estão hospedados aqui e podem consumir os produtos da barraca a vontade, por minha conta.
Alegre e entusiasmado descemos eu e Jr. Tudo era lindo, o Mar, a areia, o povo, lindas mulheres e belos exemplares de machos desfilando na praia.

Pereira era viúvo e não tinha filhos, morava sozinho naquele enorme apartamento, morava com ele o Silvio, um sobrinho distante que estava estudando medicina no Rio.

Era um rapaz alto, cabelos loiros a altura do ombro, franzino, branquinho com feições de menina, tinha 23 anos.
Parecia que nunca pegava sol. Apenas estudava, o tio bancava tudo, o rapaz estudava turno integral, vinha em casa apenas para dormir.

Eu e Jr notamos que Jorge ficou impactado com a beleza do rapaz, parecia hipnotizado, desconfiamos. A noite saímos para jantar fora, não rolou nada, afinal o Silvio estava em casa

Durante o jantar notamos que Jorge e Pereira cochichavam muito e riam, eu e Jr desconfiamos, mas mesmo assim continuamos curtindo a noite na cidade maravilhosa

Passeamos na sexta – feira, Jorge foi ao comando militar, para onde seria transferido, passeamos, nos divertíamos bastantes.

Eu e Jr já estávamos ficando com tesão, já que fazia três dias que não transavamos com nosso macho, nem o Pereira tinha abusado de nós ainda.

Nesta noite de sexta – feira perto da onde estávamos hospedados sairia um bloco de carnaval; depois da visita eu, Jr e Jorge fomos comprar fantasias. Eu comprei uma de Pirata, Jr de Xerife e Jorge de Bebezão.

A noite nos divertimos bastantes, sem putaria, eu e Jr ainda não sabíamos onde estamos nos metendo, brincamos até tarde. Acordamos ao Meio dia, descemos e fomos a praia, quando voltamos Pereira, Silvio e Jorge estavam almoçando.

Pereira nos comunicou que naquela noite iriamos a um baile de carnaval, no centro da cidade. Ficamos surpresos, pois ainda éramos menores de idade. Jorge nos tranquilizou, disse que iriamos fantasiados e com era um clube popular não havia muita fiscalização.

Mas tinha um detalhe, o grupo de amigos iriam todos fantasiados de mulher inclusive Pereira e Jorge. Rimos, pois imaginávamos como os dois ficariam engraçados.
A tardinha saímos para compras as fantasias, Jorge e Pereira disseram que as fantasias dos jovens eles comprariam.

A noite eu, Jr, Silvio, Pereira e Jorge começamos a nos preparar para a noitada. Recebemos nossas fantasias, como a noite prometia, eu e Jr discretamente tinhamos nos depilados, e feito nossa higiene intima.

Me vesti, quando me olhei no espelho estava lindo, digo linda, uma mini saia rodada, uma calcinha fio dental, meias 4/8 blusinha branca, soutien com enchimento, baton vermelho, cílios postiços, sandalinha feminina.

Eu estava uma boneca, cheguei a ficar com tesão me olhando, pensei, como fiquei gostosa, comecei a ter ideia de manter esse visual em minhas aventuras.

Sai do banheiro quando entrei no quarto e vi Jr, quase cai, uma morena jambo, tesuda, cabelos cacheados, também com uma minissaia justinha. Meu amigo tinha ficado um Tesão.
Na sala estavam Pereira, parecendo uma vovozinha, com um vestido longo, sandalinhas uma peruca cacheada, bochechas rosadas, uma graça.

Jorjão parecia uma preta velha, só isso basta para você imaginar o resto.
Quando Silvio saiu do quarto todos ficaram de boca aberta.

Silvinho, assim o Pereira o chamava, saiu vestindo um tubinho preto, tinha feito escova nos cabelos, bem maquiados, lábios vermelhos, cílios postiços, perfumado sapato com saltinho discreto, estava uma exuberante mulher.

Melhor dizendo uma ninfeta de pele branquinha, Jorge quando olhou aquela performance, deu um suspiro e exclamou: Nossa já temos a “rainha” da festa.
Silvio ficou encabulado, rimos. Nesta noite pela primeira vez eu e Jr pudemos tomar uma cerveja, Jorge disse que para ficarmos soltinhos, desinibidos, entendemos o recado de nosso Macho, podíamos nos divertir sem medo.

Pegamos o elevador o primeiro a entrar foi o Coronel Jorge, ficou no fundo do elevador, Silvio a sua frente eu e Jr na frente do Pereira, que nos Bolinava diretamente.

Dizia: nossa que duas meninas bonitas, merecem uma boa companhia. Notamos que Jorge e Silvio estava quietos, e não riram da piada sem graça do Pereira.
Fomos ao Baile, Pereira havia comprado um camarote, chegando lá tinham outras pessoas, amigos do anfiião.

Começou a festa e ficamos eu e Jr pulando, sambando nos divertindo, vez por oura Jorge nos dava cerveja, estávamos bem soltinhos. Notamos que Silvio e Jorge estava bem amigos, sambavam juntos, num canto do camarote.

Vez por outra notávamos que Jorge cochichava algo no ouvido de Silvio que ria e se esfregava no nosso macho.
Alguns dos convidados eram casais, outros homens solteiros de meia idade como o Pereira, depois ficamos sabendo que eram militares, todos amigos de longa data.

Pulávamos, estávamos altinhos de tanta bebida, um amigo deles chamado Tonico bolinava eu e Jr, e se agarrou atrás de mim e esfregava descaradamente o pau na minha bunda.
O Pereira tarado levou Jr, para um canto atrás de uma cortina e fez com que ele fizesse um belo boquete, Tonico já havia metido a mão dentro da minha calcinha.

Todo mundo num arreto daquele, alguns homens chupavam descaradamente o seio das mulheres, ninguém era de ninguém.

Algumas das mulheres debruçadas na mureta do camarote, e os homens fodendo elas descaradamente na frente de todo mundo.

Já eram 4 horas da madrugada, todos pulavam animadamente em nosso camarote, estavam altos de tanta bebida e da putaria que rolava solta, quem foi para o canto atrás da cortina desta vez foi eu com o Tonico.

No cantinho Tonico se escorou na parede e me puxou de bundinha contra ele, afastou minha calcinha e me penetrou, seu pau não era grande, mas estava delicioso, afinal eu estava sendo errabado na frente de todos, que pulavam desapercebidamente.

Tonico me fodeu com vontade, enchendo meu rabo de leite, eu rebolava e dizia: “Fode está putinha, pode ser a última vez”. Tonico continuou metendo, foi delicioso.

Eu ainda entalado naquela Pica, olhei para o outro canto do camarote, vi Silvinho debruçado na mureta com seu vestido, preto tubinho levantado, e o Jorjão, socando com vontade seu pau enorme no rabo branquinho do sobrinho do Pereira.

Eu estava me esbaldando no pau do Tonico, mas pela cara do Silvinho, ele estava nas nuvens.
Tonico gozou de novo, saiu de trás de mim e foi buscar uma cerveja para nós. Com o rabo melado e esfolado, eu, ainda escorado na parede pude ver quando Jorge pegou Silvinho com força nas ancas, atolou o pau e gozou. Eu achei que o Silvinho ia desmaiar de tanto tesão.
Jorge ainda entalhado no rabo de Silvio, virou o rosto do rapaz e deu um longo e delicioso beijo na boca do sobrinho do Pereira.
Olhando aquela cena, busquei com os olhos meu amigo Jr, quando achei, fiquei surpreso.
Juninho estava sentado no colo de um outro amigo do Pereira, que o fodia discretamente, a sua frente um negrão enorme colocava o pau na boca de Jr, que chupava descaradamente.

Tonico voltou com a cerveja e trouxe um amigo chamado Eduardo.
Eu ainda estava no canto do camarote, começamos a beber e Eduardo começou a me bolinar. Contou que tinha um tesão por ninfetas e que tinha um presente para mim.

Com cara de safada perguntei onde estava o presente. Ele colocou minha mão em seu pau. Cheguei a suspirar, não era grande, mas bem grosso.

Prontamente comecei a punhetar sobre a calça, me abaixei e fiz uma deliciosa chupeta, no outro lado Silvinho também ajoelhado chupava Jorjão.

Junior pulava no colo do macho que estava sentado, o homem revirava os olhos, eu fiquei imaginando a foda que eles estavam dando na frente de todos.

Encostei o Eduardo na parede, coloquei seu pau no meu rabo e me atolei com vontade.
Dudu me fodia com vontade, mordia meu pescoço, me chamava de puta, safada, vadia, e socava aquele pau grosso no meu rabo melado e tesudo.
Olhei novamente meus amigos vi Silvinho no colo do Pereira e na frente dele o Jorge dando o pau para receber uma bela chupeta,
Junior tinha outro macho na cadeira, agora era o negrão que estava em pé, olhei a cara do me amigo e vi a satisfação daquela puta.
Seis da manhã fomos embora, me despedi de Eduardo, ficamos de nos ver na praia, Jr saiu de mãos dada com o negrão chamado Paulão.
Silvinho saiu discretamente sem dar pinta. Chegamos em casa, Jorjão e Pereira foram para o quarto do Silvinho.

Eu e Jr fomos tomar um banho, tirar o suor e a porra do rabo. Saímos de roupão e ouvíamos a putaria no quarto do Silvinho.
Curiosos fomos dar uma espiada, a porta estava destrancada, quando entramos ficamos eu e Juninho de boca aberta.
Pereira estava deitado, Silvinho sentado em seu pau e Jorge atolado também no rabo do rapaz.
A safada do Silvinho estava fazendo uma dupla penetração.
Jr e eu com tesão ficamos com inveja. Nosso machos fodia com vontade e vigor aquela puta.
Ficamos ali curtindo a putaria, até que todos gozaram, Silvinho caiu para um lado, Jorge para outro, da porta podíamos ver o rabo da puta todo arregaçado, escorria porra.

O Pereira parecia que ia morrer, Jorge ainda com o pau duro, parecia que queria mais. Jr a puta entrou no quarto e prontamente caiu de boca no pau do seu pai adotivo.

Silvio levantou, saiu cambaleando e foi ao banheiro, quando passou por mim pude ver que tinha um pauzinho mediano, mas uma bundinha deliciosa.
Escorria porra nas suas pernas.

Dormimos até as 15 horas, fomos todos para a praia, Silvinho nos olhava com naturalidade, como se nada tivesse acontecido.
Na praia conhecemos a namorada de Silvinho, o nome dela era Lurdinha, estudava medicina como ele.
Fiquei pensando, se ela sabia a vadia que seu namorado era na cama com outros homens.

A cidade Maravilhosa possibilitaria a mim e Jr muitas aventuras, e eu sabia que meu rabo carnudo continuaria fazendo sucesso.
Meu Coronel safado, iria nos proporcionar muitas outras aventuras no Rio de Janeiro.

Leiam e votem (como nasce um Viadinho VII).

Quem quiser contado favor enviar e – mail para:
[email protected]

P.S: Este conto é meramente fictício.

CONTINUA!!!

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3 Comentários

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  • Responder Adoro novinhos . ID:81rngw7d99

    Kkkkkk mentiroso da porra 29 centímetros, é cavalo agora.

    • Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

      Quercomer meu cuzinho. Eu aguento tudo.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Rio de janeiro vcs vao da muito cu