A vida nos trás presentes surpreendentes e inimagináneis! – Parte I

Começo esse conto e relato por ter sido inusitado e absolutamente verdadeiro e que me levou a pensar muito para escreve-lo! Em casa, somos dois filhos, dois irmãos, eu e minha irmã Analice, com 48 anos de idade, alta, corpão, professora, separada e mãe do Bruno, meu sobrinho e afilhado, com 28 anos de idade, alto, um cara muito bonito, corpo malhado, moreno claro e um bem sucedido adminisador de empresas, residente com a minha irmã, sua mãe no Edifício COPAN, região central da cidade de São Paulo. Ele havia me telefonado, me avisando que aproveitaria o feriado prolongado para descer sa serra e passar quatro dias aqui comigo e a minha bela esposa Ennoly, de 44 anos de idade, alta, magra e loira. Eu respondi a ele, como sempre o fiz, que ele poderia vir na boa e que se quisesse trazer uma amiga ou amigo, que ele estivesse a vontade. Acontece que aproveitando que a minha esposa Ennoly, havia ido para Valinhos-SP, visitar os seus pais, meus sogros, eu aproveitei para instalar câmeras de segurança em casa, tendo em vista nossa segurança.

Como mexo com construção civil, hoje, qualquer projeto de construção ou reforma de residências, tem que estar previsto a questão da segurança, por isso aproveitando a viagem da minha esposa para casa dos seus pais, eu instalei câmeras na entrada de casa, na garagem, na parte de trás da casa, na área da piscina, na sala, no nosso quarto, no quarto de hóspedes, e na cozinha, porque são locais visados por quem pratica assaltos em residências e claro, uma bela cerca elétrica. Dessa forma, com as câmeras escondidas nos lustres e sob espelhos, instalei tais câmeras e passe a monitorar a nossa casa pelo celular e também, pelo meu computador de mesa da minha empresa. Elas ficam escondidas e imperceptíveis ao olhar humano. Passados uns dias a minha esposa voltou e eu nem comentei com ela de que havia feito tais instalações das câmeras de segurança em nossa casa. O meu afilhado veio, o recebemos bem e o acomodamos no quarto de hóspedes. Mas, como avida nos causa fatos surpreendentes, eu tive que usar o celular da minha esposa, por uma razão qualquer na praia.

Ao olhar o celular da Ennoly, vi que havia trocas de mensagens entre ela e o meu sobrinho e afilhado Bruno. Curioso, olhei e o que vi e li, simplesmente me deixou de quatro! O que li foi simplesmente “estarrecedor” para mim, que sempre fui um homem hetero e comedor, que nunca admiti dividir a minha mulher com homem nenhum a não ser exibi-la sob o meu comando e domínio. Ele a avisava que viria passar quatro dias conosco e que iria adorar voltar a “comê-la” como das outras três vezes que havia estado aqui nos visitando. Ele relembrou a ela que nunca havia esquecido que me comia nas manhãs, enquanto eu ia para empresa, ou quando saíam juntos para as praias e nas noites, enquanto eu ficava em casa, aquilo tudo me deixou surpreendido, mas muito excitado, a ponto de chamar na minha sala, a minha secretária “Dona Marciana” e meter no seu cu de forma inesperada a fazendo gozar muito, de quatro no sofá da minha sala. Fiquei na minha e guardei tal segredo, de que a Ennoly, já fodia com o meu sobrinho e afilhado.

Na última troca de mensagens entre eles eu vi que ele havia enviado essa foto abaixo, lembrando a ela, do seu enorme pau, maior que meu, relembrando que tinha 26 centímetros de comprimento e que tudo seria novamente dela, para satisfazê-la. Ela respondeu: “Bruno, não vejo a hora de você chegar, estou ansiosa pela tua vinda!” Descobrir que se é corno e chifrudo é uma sensação estranha, de total insegurança, mas, decidi segurar a onda, olhando pela tela do meu computador de mesa a minha mulher em casa, as vezes nua, se tocando, se acariciando e gozando com um dos seus consolos e plugs enterrados no seu delicioso cuzinho! A minha esposa, foto abaixo, que eu mesmo fiz com ela deitada e dormindo, como falei é muito gostosa, bonita e fode muito nos seus 44 anos de idade, ela, sexualmente é insaciável depois que começa a foder e foi por isso, que passei por uma bateria de exames cardíacos com a minha urologista para começar a tomar cotidianamente o “Cialis”..

E me recordo bem, que dois dias antes do meu sobrinho e afilhado Bruno chegar, ela, a minha esposa Ennoly, comprou novos micros bíquínis fios dentais, saídas de banho, shortinhos muito curtos e vestidinhos hiper-sensuais e provocantes, indo ao salão de beleza fazer as unhas das mãos, dos pés e cabelos, além de fazer o entorno das suas virilhas em um stúdio de depilação, ela estava pronta para uma “lua de mel erótica e sexual” com o meu sobrinho e afilhado Bruno! Já sabendo finalmente quem era a minha esposa, longe de mim, com os seus segredos eróticos e sexuais, o meu “sobrinho e afilhafo” Bruno chegou e o acomodamos no quarto de hóspedes. Fingindo nada saber, falei que teria que ir para a empresa e que só voltaria no final da tarde. No caminho, parei o carro, liguei o celular, abri o link e canal que transmite as imagens das câmeras de segurança e pude ver a minha esposa sentada no colo do Bruno o beijando na boca, com ele tirando seu curto vestido de alcinha peto, “Continiua no próximo conto e relato.”

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