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A namoradinha do meu filho

1591 palavras | 15 |4.35
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Sogro se aproveita de sua norinha bêbada.

Olá. Quero contar para vocês uma história que aconteceu uns dias atrás, e foi muito gostosa.
Meu nome é Henrique, tenho 46 anos. Moro na cidade de São Paulo. Me separei da minha esposa a 3 anos, deixei para ela nossa bela casa em Alphaville e vim morar na região do Paraíso, perto do metrô num apartamentinho bacana, de dois quartos. Sou executivo de vendas de uma grande empresa, e tenho muitos clientes na Avenida Paulista. Morando próximo, economizo muito de meu tempo e paciência nessa cidade onde o trânsito é sempre uma merda.
Tenho um filho, o Júnior, que está com dezoito anos. Nessa idade os jovens gostam de sair para baladas, e normalmente aos sábados quando ele sai ele vem dormir no meu apê, por conta da proximidade.
Depois que me separei não quis mais um relacionamento fixo. Dada minha boa condição financeira, quando sinto minhas necessidades prefiro recorrer a essas GPS de luxo. Gatinhas maravilhosas que fazem de tudo e não te ligam no dia seguinte.
Em um sábado, umas semanas atrás, meu filho me disse que ia em uma festa e que viria dormir no meu apartamento. Como ele tem a chave do apartamento e os porteiros já o conhecem, eu normalmente nem espero ele chegar. Para esses garotos a madrugada é longa.
Mas nesse sábado foi diferente.
Pouco depois da meia-noite ele me ligou, e parecia estar em pânico.
“Pai, estou com um problema.”
“O que foi, Júnior?”
“A Natália bebeu demais, está passando mal, se vomitou toda.”
“Quem é a Natália, Júnior?”
“É minha namorada, pai”
“Não era Melissa?”
“Era. No mês passado”.
“Tá. O que você quer que eu faça?”
“Quero levar ela para aí, até ela melhorar”
“Essa menina não tem casa, não tem pais?”
“Ela não pode chegar em casa nesse estado, pai. A Susan, que é amiga dela já ligou para a mãe avisando que a Natty vai dormir na casa dela. Mas ela também não quer levar ela pra casa nesse estado. Os pais dela matam ela.”
“Júnior, não é droga não, né? É só bebida? Se você trouxer uma menina em overdose aqui quem te mata sou eu!”
“Não pai, é só bebida. Ela não está acostumada. Exagerou.”
“Tá. Sobrou para mim, né? Pega um Uber e vem para cá.”
Pouco mais de meia hora depois meu telefone toca.
“Pai, tô aqui em baixo. Dá para você vir me ajudar?”
Desço e me deparo com uma cena lamentável. O Uber puto da vida. A menina tinha vomitado no carro todo. Estava praticamente desmaiada. Dou 50 contos pro Uber mandar lavar o carro e ajudo o Júnior a carregar a menina para cima.
“Não pões essa menina vomitada assim no meu sofá. Leva ela direto pro banheiro e dá um banho nela”.
Ao ver o estado da moça eu me arrependo de ter deixado o Júnior trazer ela pro apartamento.
“Júnior, você é bem filho da puta de embebedar uma moça.”
“Não fui eu, pai. Quando eu cheguei na festa ela já tava chapada.”
“Dá o vestido dela que eu vou passar uma água. Tá fedendo vômito. Até de manhã já vai estar seco.”
Percebo que Júnior também está meio bêbado.
Lavo o vestido da moça, irritado com o problema que o Júnior arrumou para mim.
Ele me chama:
“Pai, ajuda eu levantar a Natty.”
Entro no banheiro e vejo a moça sentada no box, aparentemente desacordada. O Júnior, ruim também de bebida, tentando desajeitado levantar a moça. Só então reparo melhor na garota. De fato é uma moça linda. Cabelos longos negros, pele bem branca, peitinhos pequenos, mas perfeitinhos. Um corpinho escultural e a xoxotinha totalmente depilada. Carinha de anjo, parecendo uma menininha.
“Quantos anos tem essa moça, Júnior?”
“Dezesseis.”
“Puta que pariu, Júnior! Menor de idade? Você é um irresponsável.”
Carrego a menina para a cama do quarto onde o Júnior normalmente dorme quando está no meu apartamento e falo para ele pegar uma camiseta larga para vestir na moça.
Como ele colocou a moça de calcinha e tudo no banho, ela também ficou molhada. Levo para secar a pequena peça. Não resistindo, dou uma cheirada no fundilho para ver se está com cheirinho daquela bucetinha linda que eu acabara de ver. Não estava cheirando nada.
Pergunto:
“Junior, como um bunda mole como você conseguiu essa gatinha linda?”
Ele sorri.
Digo que vou tomar banho. Júnior vai para a sala e liga a TV.
Durante o banho minha imaginação fica no corpinho lindo da Natty. Fazia muito tempo que eu não via um corpinho assim. Só de pensar, o pau vai ficando duro.
Saio do banho e encontro Júnior já roncando na sala. Vou até o quarto para ver se a Natty está bem. Ela se descobriu do lençol que o Júnior colocou nela. Só de camiseta, deitadinha de lado, deixava a mostra sua bucetinha entre as coxas. Não resisto, me abaixo e quase encosto o nariz para tentar sentir seu cheiro. Um cheirinho delicioso de buceta novinha invade minhas narinas. O pau quase estoura de tão duro. A vontade era de cair de boca. Mas me afasto. Vou para o meu quarto. Me deito e não consigo dormir. Começo a bater uma punheta para ver se acalmo. Paro. Penso “Quando na vida você vai ter outra chance dessa?”
Volto para o quarto onde está a Natty. Me deito ao seu lado. Ela parece realmente desmaiada. Toco em seu rosto para ver se ela tem alguma reação. Nada. Me permito dar um beijinho leve em sua boquinha linda. Ela não reage.
Levanto então sua camiseta para ver seus peitinhos. Toco neles que ficam durinhos na hora. Me abaixo e dou uma lambidinha em seu pequeno seio esquerdo. Ela solta um gemidinho. Que delícia. Chupo com um pouco mais de vontade. Abro um pouco suas pernas para que minha mão alcance sua bucetinha. Chupando seus seios, inicio uma leve massagem lá, masturbando-a.
Ela, de forma inconsciente, abre mais as pernas facilitando meu acesso. Sinto a bucetinha ficando úmida. Enfio um pouco do dedo em sua bucetinha que me parece bem apertadinha. Tiro o dedo e levo a minha boca. Que sabor delicioso. Preciso chupar essa bucetinha.
Me coloco entre suas pernas e abaixo até meu rosto ficar a poucos centímetros dela. Que bucetinha linda. Perfeita, sem um pelinho. Abro um pouquinho a mesma, expondo seu grelinho minúsculo. Começo então a lambê-lo o que faz ela soltar mais um gemido. Chupo então com vontade, alternando seu grelinho com linguadas que penetram sua vagina. Ela aparenta estar gostando, facilitando meus movimentos. Então ela começa a gemer ritimadamente, respirar ofegante. Goza na minha língua. Mas, incrivelmente, não desperta.
Penso que eu mereço gozar também.
Subo meu corpo e posiciono meu pau na entrada de sua bucetinha. Com está molhadinha depois da chupada, meu pau desliza deliciosamente dentro dela. Que apertadinha! Me dou conta que estou fodendo com uma gatinha 30 anos mais nova que eu. Beijo sua boca, enquanto vou metendo. Não quero que acabe logo, seguro o ritmo. Num momento de lucidez, penso que não posso gozar dentro dela. Vai que eu engravido a moça… Mas estou quase gozando… Saio de sua bucetinha e me posiciono atrás dela. Tento encaixar meu pau em seu cuzinho. Não consigo. Imediatamente vou atrás de um lubrificante íntimo. Sempre tenho um em casa. Pego e começo a passar em seu cuzinho. Ela parece que empina a bundinha, instintivamente. Enfio um dedo, deixo acostumar, faço movimento de entra e sai… Coloco o segundo. Enfio o mais que posso. Deixo um pouco. Então tido os dedos e encosto o pau. A cabeça entra. Ela geme de novo. Empurro até a metade. Nunca penetrei em nada tão apertado assim. Começo a bombar em seu cuzinho. Parece que estou no céu. Não aguentando mais, gozo. A melhor gozada da minha vida. Devo ter jorrado um volume enorme de porra naquele cuzinho. Tiro o pau e vejo um pouco escorrendo para fora. Vou até o banheiro e pego papel higiênico para limpar aquela bundinha linda, melada com minha porra. Limpo e, satisfeito, vou me deitar.
Próximo das oito da manhã ouço Júnior mexendo na cozinha. Está preparando algo para comermos.
“Bom dia. Está vivo?”
“Nossa, que ressaca…”
“Sua namorada vai acordar pior ainda.”
Tomo um café, quando ouço a voz de Natty.
“Júnior, cade minha roupa?”
Falo para Júnior ver se o vestido secou. Tudo certo. Ele leva para ela. Vou atrás e fico ouvindo do lado de fora.
“Nossa, estou mal. Estomago embrulhando.”
“Você ficou muito ruim.”
“Onde a gente está?”
“No apartamento do meu pai.”
“Nossa… Júnior, você me comeu bêbada?”
“Eu não, Natty. Imagina…”
“Acho que comeu sim…”
Volto para a cozinha.
Logo eles vem. Ela linda, toda sem graça.
“Bom dia, sr Henrique. Nossa, me desculpa por ontem. Não sei o que aconteceu comigo… Que jeito de conhecer o senhor… Muito prazer.”
Só imagino… Muito prazer mesmo, mocinha linda…

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15 Comentários

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  • Responder Paulo Roberto Brilhant ID:mqo698g6pdl

    Cu de bêbado não tem dono. É pra essas meninas airenderem a não ficarem bêbadas.

  • Responder Álvaro(Alvinho) ID:mujuwtd9c

    Não tenho filhos, mas qdo meu sobrinho veio morar com a minha mãe, rolou uma parada semelhante a essa. Ele era “playboyzinho”, minha mãe tinha uma bela aposentadoria, além dos aluguéis das casas deixadas por meu pai. E ela tratava aquele neto como um principe, porém o menino era meio “panguão”, o famoso “paga lanche”. Não me conformava com o “naipe” das namoradinhas que ele arrumava, era cada piteuzinho, uma mais gostosa e bonita que a outra. Então aconteceu dele começar a namorar com a Fabíola. A menina era extremamente gostosa, e das namoradas que conheci antes, ela era a mais novinha, a ruivinha gostosa tinha 13a. Cansei de ver ela se insinuando pra ele, e nada. A guria estava “subindo pelas paredes”, e pelo andar da carruagem, à atitude dele estava me cheirando a chifres. Um dia o fdp teve a coragem de ir para uma feira de games, mas não falou nada pra menina. Qdo ela chegou, autorizei a entrada dela na portaria, e qdo falei que ele tinha ido na tal feira, a expressão dela mostrou o qto estava decepcionada, pq a guria veio aquele dia preparada mesmo, estava vestida para matar. Usando um vestido preto tão colado ao corpo, dava pra ver até o desenho da calcinha…e sem sutiã.

    • Álvaro(Alvinho) ID:mujuwtd9c

      Foda-se que era namorada do meu sobrinho, e foda-se tbm que tinha só treze aninhos. Ela já estava mais a vontade,e já fazia perguntas querendo saber de mim. Respondi td que ela quis saber, minha idade, 32a, que era divorciado, não tinha filhos, e não pretendia casar mais. Ela falou dela tbm, os pais eram divorciados tbm, ela tinha mais um casal de irmãos, ela era a “irmã do meio”. O papo fluiu legal, elogiei sua beleza, e ela falou que era uma pena que meu sobrinho não via isso. Dei uma logo na emenda, falei que se tivesse uma gatinha linda como ela, não a trocaria jamais pra sair com um bando de macho, tinha outros planos, bem mais gostosos. Ela riu, olhou de um jeito estranho pra mim, e perguntou que planos seriam. Arrisquei jogando na idade, pra ver a reação dela. Falei que se tivesse quinze anos menos já tinha agarrado ela. Ela sorriu, e falou que adorar ser agarrada. Não esperei ela se arrepender do que falou, puxei-a para o meu colo, e tasquei-lhe um beijo na boca. Ela correspondeu, e até com certa volúpia, o que me fez avançar. Não demorou muito, e ela estava sentada no meu colo, só de calcinha, e esfregando a buceta no meu pau feito uma puta safada.

    • Álvaro(Alvinho) ID:mujuwtd9c

      É como falei…foda-se que era a namoradinha do meu sobrinho. A garota estava “no cio”, doida pra perder o cabacinho, e o trouxa preferia ficar com os amigos, do que ficar com ela. Peguei-a com jeito, e levei aquela pequena deusa pro meu quarto. Deite-a na cama, tirei a calcinha dela ao mesmo tempo que a beijava e acariciava seus pequeninos e lindos seios. Qdo toquei seu grelinho com a ponta dos dedos, seu corpo se arrepiou inteiro, e a respiração mudou até o compasso. Beijei, cada centímetro daquele corpo, e fiz isso lentamente até chegar na sua grutinha. Não pensei muito, fui direto ao ponto e chupei muito aquela xotinha, e fiquei surpreso e admirado com a facilidade com ela gozou, e com a quantidade de vezes que isso ocorreu, só chupando a bucetinha dela. Foi demais. Eu já não aguentava mais de dor no saco, e minha rola parecia que ia explodir de tão dura. Me deitei ao lado dela, soltei o botão da bermuda, e comecei a tira-la lentamente, ela se levantou, olhou pra mim, sorriu e falou.
      – tira logo td, tira…tira…
      Puxou a bermuda e a cueca junto, quase me machucou, mas acabamos rindo pq foi engraçado mesmo. Não sou um jegue, meu pau mede 18cm, e qdo ela viu, achou enorme.

    • Álvaro(Alvinho) ID:mujuwtd9c

      Eu queria gozar torando aquele cabacinho. Passei o dedo na xota dela, que estava encharcada, e levei a mão na boca
      – sua bucetinha é uma delícia
      E ela se sentiu. Me ajeitei no clássico papai e mamãe, e quando ela sentiu a cabeça da minha rola na xota, travou. Olhou apreensiva, e perguntou se ia doer. Falei que molhadinha do jeito que estava, não mesmo. Beijei-a na boca, ela me abraçou e correspondeu com gosto. Me movimentei com cuidado, ela entendeu o que eu estava tentando fazer, e ajudou se movimentando também. O encaixe foi perfeito. Forcei devagar, ela gemeu. Segurei, e forcei novamente. A resistência se foi, quando fiz um pouco mais forte. Não foi um grito, foi um “Aiiii…Tiioooo”, alto e agudo. Ao mesmo tempo que a penetrei, ela entrelaçou as pernas na minha cintura, o que facilitou que a penetrasse totalmente. Fiz isso com calma e lentamente. Ela ameaçou um choro, pediu pra eu ir devagar, que meu “pinto” era muito grosso e estava doendo. Quando senti que ela estava relaxada, comecei a socar a rola devagar, e aumentei o ritmo aos poucos. Ela gemia gostoso e balbuciava coisas inadiáveis. Não demorou muito, explodi dentro dela. Foi uma gozada farta e deliciosa.

    • Álvaro(Alvinho) ID:mujuwtd9c

      Passamos a manhã toda trepando e metemos até na cama do meu sobrinho. Tomamos um banho gostoso, e ela me ajudou à arrumar meu quarto e o do meu sobrinho também. Fomos almoçar no shopping Villa Lobos, depois passamos numa doceria, e ficamos um bom tempo por lá. Perguntei se ela queria que eu a levasse em casa, ela abriu um sorriso, e perguntou.
      – pode me levar mais tarde ?
      – com certeza, mas você quer ir pra onde agora ?
      – pra sua casa
      Ela falou isso, esticou o braço, passou a mão na minha rola, e apertou de leve.
      Voltamos né. Gozei com ela naquele dia, e a fiz gozar muito também. Tomamos outro banho, e fui leva-la pra casa. Parei perto né, ela sorriu, falou que ia guardar aquele dia pra sempre, que me adorou, e amou tudo que fizemos. Nos despedimos, ela desceu do carro, e eu esperei ela entrar em casa. Ela deu um tchauzinho e se foi.
      Passados uns dias, ouvi meu sobrinho falando com um amigo, que a Fabíola havia terminado o namoro, mas ele não ligou, pq ela era “fria” demais. Só me restou rir do que ouvi, e pensar no quanto ele estava enganado. No sábado, estava em casa como de costume, quando o interfone tocou. Atendi, e o porteiro falou.
      – bom dia, a Fabíola está aqui…

    • Paulo Roberto Brilhant ID:mqo698g6pdl

      Gostei de como vc contou. Simples, objetivo e teve verossimilhança.

  • Responder Hanna ID:w72uvn08

    Nossa moro na aclimação e adoro um coroa

  • Responder @Grilex2 ID:44odiorkd9a

    Dlc, cu de bêbado não tem dono mesmo haha

  • Responder Pachecao ID:1uxa8wqm

    Fiquei super excitado só me imaginando fudendo gostoso com uma putinha ninfeta assim. Vou tocar uma gostosa punheta pensando nesta gostosa sacanagem. Continue

    • Adoro leitinho ID:81rngwmzrk

      Bate gostoso

  • Responder Tropy ID:6stw32agd4

    Muito excitante, espero que venha continuação

    • @safado ID:83101xta42

      Continua delicia de conto

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtdoic

    Legal, com certeza isso vai ter continuação. Muito bom.

  • Responder Sleepsex ID:19p2s5ud4

    Adorei essa história!!
    Comer uma gatinha linda desacordada é o meu sonho…