Sexo na infancia 2
Depois do despertar sexual vieram novas experiências
Depois do despertar sexual que tive com meu tio e minha tia, relatados no primeiro conto, o sexo passou a estar presente na maioria das minhas relações, seja com meninas ou com meninos. Na época com 7 anos era um garotinho bonito, cabelo comprido que cobria as orelhas, bundinha redondinha, lisinha, nem magro nem gordo. Realmente bonitinho. Vejo pelas fotos da época. Meu tio Vilson, volta e meia me assediava, me levava pro seu quarto ou me convidava pra dormir na sua casa com a única intenção de me comer. Lembro de estar deitado na sua cama ele atrás de mim embaixo do cobertor, e nos dois com nossos pijamas na altura dos joelhos. Ele passando o pau duro no meio da minha bundinha, me abraçando, me apertando e falando no meu ouvido…vamos brincar que tu é minha namorada…vem namorada…empurra a bundinha pra trás…assssiiimmm…hummm…empina a bundinhaaaa….shishshshsh…quietinho…sem fazer barulho…assiiimm humm E eu inocentemente, achando que estava brincando mas sabendo que era uma brincadeira proibida, que os adultos não podiam saber. Sentia a pontinha molhada do pinto duro do meu tio passando pelo meu rego e procurando de todas as formas achar o meu cuzinho para se enfiar. Em um determinado momento senti a cabecinha do pinto dele entrar em meu cuzinho apertado e virgem. O pinto dele não era grande, era pequeno para a idade mas já tinha pelos e a pele encobria a chapeleta. Com a ajuda da aguinha que saia do Pre gozo, a cabecinha se alojou no meu anelzinho de criança. Senti uma dorzinha e pedi pra ele tirar. Ele fala cochichado no meu ouvido…aí que gostoso minha namorada…gostosinhoooo…deixa só um pouquinho…só a cabecinha…deixaaaa…aí que bundinhaaaa gostosinha…minha namorada…só a cabecinha deixa…e eu achando que tudo aquilo era uma brincadeira. Era gostoso mas sabia que tinha algo de proibido. Eu, tentando entrar no clima da brincadeira, empinava a bundinha e gemia baixinho…aiiii…aiiiiii…tá doendo… tava doendo mas continuava a empinar a bundinha. O meu tio bufava não minha nuca e me alisava o corpinho inteiro, segurava na minha cintura, desliga a mão pela lateral da minha barriga, amassava minhas tetinhas, deslisava pra baixo até as minhas perninhas e subia até a direção do meu pintinho que estava duro como um graveto. Ali ele massageava meu saquinho, minhas bolinhas, meu pintinho e tudo junto na mesma hora. Eu sentia choques de tesão. Me dava tremores e esses tremores me faziam empinar mais ainda a minha bundinha. Essa era a intenção do meu tio. Ele não precisava mais empurrar o seu pinto para me comer. Ao me masturbar eu acabava empinando a bundinha para trás engolindo cada vez mais o seu pinto. Quanto mais ele mexia, mais eu empinava a bunda. Meu tio começou a arfar e lamber a minha orelha…hummm mexe gostosinho…humm aí que gostoso…aí que gostoso…minha namoradinha…aí que gostosooooo…aí.aí.aí.aiiii…hummmmmm…eu vou…eu vouuu…hummmhaaaaaaaa…que coisa boa. Senti algo molhando a entradinha do meu cuzinho e depois toda a minha bunda ficou molhada e lambuzada. Um cheiro forte tomou conta do ar. Principalmente quando levantava o cobertor. Cheiro forte de porra de moleque misturado com cheiro de bundinha, de cuzinho novo. Depois da farta gozada do meu tio ele meio que desfaleceu. Parecia cansado. Aí eu disse que era a minha vez de ser o namorado e ele a namorada. Passei por cima dele e fiquei em suas costas de ladinho. Meu pauzinho estava ainda um graveto de duro. Me arretava não bunda do meu tio, tentava abrir as bandas da bunda dele com a intenção de enxergar o seu buraquinho. Encostava meu pintinho na sua bunda e dava umas estocadas mas não fazia nem cócegas no seu cuzinho. Ficamos assim mais uns 5 minutos até meu tio se cansar e mandar eu puxar as calças e voltar pra minha casa. Não sem antes me lembrar de não contar pra ninguém.
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Delícia….