Segunda foda com a Liza, minha cadelinha

Bom, se você leu meu último conto, vai entender esse aqui. Se não leu, peço que se puder leia, vai ajudar a entender melhor situação.
Link conto 01: /2021/05/meu-primeiro-contato-no-mundo-zoo/
Link conto 02: /2021/05/meu-primeiro-contato-real-no-mundo-zoo/
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Naquela noite eu dormi super bem, estava mais que satisfeito com o que tinha acontecido, até porque, foi minha primeira transa com Liza, e minha entrada oficial no mundo da zoo.
Na manhã seguinte, antes de sair, fui até ela, ela estava dormindo na sua casinha, não quis acordá-la, apenas deixei água e ração para ela em seu potinho.
Eu estava feliz, estranhamente contente, até meus amigos da escola, comentaram tirando sarro que eu tinha comido alguém, porque estava feliz e de boa naquele dia. Ficaram perguntando quem era a garota, mas eu desconversava e nada falei. Obvio que não falaria que a “garota” era minha cadela Liza.
Antes de voltar pra casa, passei na farmácia e comprei lubrificante, camisinha e também uns brinquedinhos em um petshop que ficava no caminho. Queria agradar a Liza. Deixar ela feliz, não queria ela apenas para transar, queria ela como uma amiga, e isso importava que ela se sentisse bem. Chegando em casa, tomei banho, almocei, fui até ela, dei os brinquedos ela prontamente aceitou, ficou mordendo e jogando pra cima, ela estava feliz com aquilo. Por um momento fiquei pensativo no eu que tinha feito com ela. Afinal, uma cadelinha tão doce, tão meiga, ali na minha frente, tão inocente, mas ao mesmo me despertava sentimentos tão animalescos que me faziam pensar quem eu realmente era.

Aquela tarde a gente brincou um pouco, depois fui deitar, acabei capotando na cama, e somente acordei quando minha mãe bateu na porta do meu quarto avisando que iria visitar minha tia, irmã dela, que estava passando por um momento difícil, e que meu pai a levaria de carro. Na hora, perguntei se ela ia demorar, ela de pronto respondeu que um pouco, perguntei se meu pai também ia, ela disse que depois que a deixasse lá ele ia ver umas coisas na cidade, mas que depois voltaria pra casa e que ela voltaria a pé.
Obvio que naquele momento, já comecei a maquinar minha próxima foda com Liza. Afinal eram raras as vezes que eu podia ficar sozinho com ela, ainda mais no cio.
Antes de sair, já dentro do carro meu pai pede pra eu não deixar o portão aberto se saísse porque corria o risco de algum cachorro entrar por causa do cio da Liza. Obvio que disse que cuidaria, mas que voltaria a dormir.

Esperei o carro sair, fechei o portão, e já passei a chave, pra evitar de alguem chegar e ir entrando.
Fui até meu quarto, coloquei um cobertor que não usava muito sobre minha cama, que era de casal, coloquei o gel lubrificante em cima da mesinha e as camisinhas. Fui até Liza, fiz carinho, tirei ela da coleira, e chamei ela pra dentro de casa, o que ela fez com alegria. Veio pulando e saltitando, parecia feliz.
Pequei um copo com água, tome um pouco, estava nervoso, boca até parecia secar kkk
Chamei ela até meu quarto, tirei minha camisa, ela veio até mim, cheirando, e eu brincando com ela, queria deixa-la descontraída. Ela parecia estar bem, Olhei sua buceta, estava inchada, não sei se somente pelo cio, ou pela transa que na noite anterior tivemos. Aquilo não me saia da cabeça. Só de pensar meu pau já ficava duro, não perdi tempo, peguei ela no colo, e coloquei deitada de barriga pra cima na cama e fiquei abaixado na beira da cama deixando meu rosto próximo a sua vagina. Antes passei lencinho umedecido que minha costumava ter na gaveta do banheiro, deixei sua bucetinha limpinha, Pela primeira vez, agora sozinho em casa come ela, pude perceber em detalhes sua bucetinha. Era preta por fora, rosa escuro por dentro. Talvez mais escuro pela transa da noite anterior, não sei dizer. O que posso afirmar, é que era macia, suculenta, havia um cheiro suave de buceta, mas diferente do cheiro da mulher, aquele aroma me deixava com mais tesão, cheguei com minha mão e senti o calor dela em meus dedos, estava quente, muito quente, ela ofegante, ficava parada, aparecia que curtia o momento de intimidade que ambos estavam se conhecendo. Coloco, como que por instinto meu dedo do meio em sua buceta, sentindo ainda mais as sensações, posso introduzir até o fundo, e sinto seus lábios tocar na base do meu dedo, permitindo a eu sentir a umidade interna de sua buceta, aquilo foi demais…Sem muito pensar nas consequências, com meu coração a mil, escutava bater em meu peito, tomado pelo tesão, me deixo levar pela situação e chego com minha boca, sentindo seu sabor agridoce, um pouco ácido talvez, mas ainda assim suportável, chegando a tocar com meus lábios, minha língua entrar em sua carne, abrindo espaço por entre sua buceta, que agora, invadia minha boca com seu sabor. Eu estava totalmente entregue aquilo, e por instinto comecei a chupar, como uma brinca brinca com um pirulito na boca, eu brincava de todas as formas em sua buceta. Jogava minha língua sobre seus lábios, introduzia por entre sua vagina, tentava cavar mais fundo, sentia minha língua quase pegar fogo naquele canal. Assim fiquei por um tempo, meu pau pulava em movimentos involuntários, como se gritasse para também sentir aquilo. Liza permanecia deitada, quieta, ofegante, por vezes, soltava um gemido, talvez, não sei dizer se de prazer ou era algo normal pra uma cadela. Isso alguém pode me dizer depois.
Eu estava entregue por inteiro a ela, sua buceta estava encharcada com seu néctar e minha saliva, estava comas pernas doendo de ficar naquela posição, e já decidido a fuder ela, desta vez ainda mais tomado pela loucura de sentir sua buceta envolvida em meu pau, me ergui, ficando em pé enquanto ela deitada na cama de barriga pra cima, parecia extasiada. De cima, pude ver a suculência de sua buceta, seu corpo ali em minha cama, entregue a mim de modo fácil. Eu nem podia acreditar, imaginar que a poucos meses eu a encontrei na rua, voltando da escola, esperei por meses por aquele momento, lembrei da noite anterior, minhas memórias pulavam, se misturavam e eu louco, tiro meu calção e cueca, cuspo na mão, passo sobre meu pau, fico fazendo movimentos de punheta, pra deixa-lo lambuzado, mas ela sobre em mim e vem lamber, me deixando ainda mais louco.
Eu estava pelado completamente, em pé ao lado da cama, de frente pra ela, com meu pau duro feito pedra, sentindo sua língua deslizar sobre meu cacete, nunca foi grande, media uns 16cm, não muito grosso.
Ela meio que erguida sobre a cama, em pé, me lambendo com maestria.
Por um impulso, pego ela, novamente deito de barriga pra cima, ainda sobre a beirada da cama, pego o tudo de gel, passo no pau e coloco na vagina, mas ela lambe, novamente passo gel, seguro ela com a mão esquerda e com a direita, direciono meu pau na entrada de sua buceta, já pulsante, lubrificada, e certamente sedente por ser fudida.
O tesão era intenso, minha mente não pensava em nada mais a não ser meter meu cacete naquela racha do prazer.
Eu precisava daquilo, era essencial poder comer ela. E assim eu me entreguei e fui.
Coloquei meu pau na entrada de sua buceta, sentindo o calor de suas carnes, como tudo estava lubrificado, com gel e minha saliva que antes havia deixado enquanto a chupava, mais seus fluídos, tudo misturado, aquilo me fazia delirar,
Senti meu pau ser acolhido por sua buceta, enquanto eu empurrava de vagar pra dentro dela, senti pouco a pouco, meus 16 cm serem engolidos por ela, agasalhando de forma macia, vagarosa e com o calor que só uma buceta de cadela tem.
Meu coração ia explodir, eu nem respirava, sentia meu sangue percorrer meu corpo até meu pau. Senti meu pau ser engolido até praticamente a metade, e trancar novamente como na noite anterior. Parei por um momento, e como todo homem, fiquei admirando sua buceta com meu pau atolado. Só quem comeu cadela sabe a sensação, e a beleza que é ver o pau abraçado por uma buceta canina. Seus lábios negros por fora e rosa avermelhado por dentro estava estucados em volta da minha rola, e aos poucos fui fazendo movimentos de vai e vem, fazendo sua buceta esticar e retrair a medida de movimentava.
Eu estava indo a loucura com aquilo. Nunca pensei que conseguiria. Somente aquilo já era maravilhoso, eu estava em êxtase.
Com o tempo, fui aumento o ritmo de movimento, tornando ela mais receptiva a receber melhor o meu membro, aos poucos fui sentindo sua buceta ir laciando, o que facilitava a penetração. Ela soltava uns gemidos, que me deixava mais doido pra fuder, fazia um som como se estivesse gostando, aquilo me deixava louco, quando percebi, estava socando com mais força nela, estava com movimentos rápidos, tirando e botando meu pau em sua buceta, enquanto a segurava pela pernas e pelo peito. Meu pau estrava com facilidade até a metade, quando tocava no que eu imaginava ser seu fundo, e estava muito bom. Eu não queria gozar, mas era algo que parecia ser inevitável naquele momento. Tentava pensar em outras coisas, mas não conseguia, aquela sensação de fuder minha cadela, que estava totalmente entregue a mim era fantástica. minha cabeça guiava, meu corpo não respondia mais a minha razão, eu estava totalmente entregue ao fato de fuder Liza.
Continuava socando em sua buceta, que a esta altura já estava ainda mais molhada, mais macia, mais quente e muito, muito mais flexível, sentia suas carnes sem resistência pra receber meu mastro. E eu apenas continuei. Até que em um momento de empolgação, soquei com mais força, que ela gemeu mais alto, olhei pra seu rosto e percebi seu semblante de dor, mas não parei, eu não era mais um garoto de 17 anos, eu era um animal fudendo sua fêmea, não parei de socar nela. Até me entreguei ao fato de estar gemendo em voz alta.
– Ahhhhh…Uhhhhh….Ahhhh.
Ela choramingou, se mexeu, mas eu continuei, segurei firme e continuei socando, socando, socando… Sentia cada ponto de calor, cada toque que meu pau fazia ao deslizar pra dentro de sua buceta, que agora era minha buceta, ela era minha cadela, minha fêmea, minha putinha.
Sua buceta estava pegando fogo, meus movimentos estavam rápidos, molhados, intensos, até que em um momento de extrema excitação, com velocidade e força, sinto meu pau afundar mais profundamente em suas carnes, ela novamente grita, eu acabo soltando um: – Ahhhhhhhhh!!!!
Sentia meu pau entrar todo em sua buceta. Pela primeira vez meus 16cm adentraram suas carnes, pela primeira vez ela acolheu todo meu membro dentro de si, aquilo foi indescritível, foi intenso, foi maravilhoso…
Não pensei em mais nada a não ser jorrar meu liquido leitoso dentro dela, como forma de mostrar o quanto eu estava entregue aquilo, me deitei sobre ela, com um misto de sensações e desejo, me entreguei naquela posição, jorrando tanto leite, que parecia que a anos não gozava. Senti minhas bolas contraírem, meu saco recolher e minha porra percorrer todo meu pau até explodir em jatos dentro de sua buceta. Minha cabeça pirava, girava, meus olhos nada enxergavam, meu corpo tudo sentia, mas nada respondia. Unicamente eu gozava como um louco apaixonado em sua amante canina. Liza com a língua pra fora, parecia satisfeita, sentiu seu macho gozar fartamente, sabia que me possuía como seu comedor.
Deixei passar um tempo, sai de dentro dela, e fui me limpar, estava todo molhado, suado e gozado. Liza ficou em minha cama se lambendo, provando do meu mel junto com meu leite.
Voltei pro quarto, me atirei na cama exausto, mas profundamente feliz!
Continua…

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