Meu primeiro contato REAL no mundo Zoo

Continuação do meu conto anterior…Leia^: /2021/05/meu-primeiro-contato-no-mundo-zoo/

Bem, quem não leu o conto anterior, sugiro que leia, acredito que tenha conseguido introduzir a história que agora começa a desenrolar.
Morávamos eu, meu pai (professor de educação básica) e minha mãe (também professora). Sou filho único, de uma família de classe média do RS.
Vivíamos em uma cidade de médio para pequeno porte, uns 30 mil habitantes mais ou menos, ou seja, nem tudo era fácil, sexo era uma delas. Nem toda garota curtia sair pra transar, no máximo uns amassos, uma punheta ou um boquete para as mais saidinhas.
Pois bem, depois que descobri a zoo pela internet, foi um negócio que me viciou, eu tinha muita vontade de fazer, mas tive dificuldade pra conseguir permissão em casa pra adotar uma cadela, os meses foram passando, e para um garoto de 17 anos pareciam anos, aquele desejo foi meio que adormecendo em mim, até que um belo dia, voltando da escola em um final de tarde, depois da aula de educação física, apareceu uma cadelinha de pelos brancos com machas amarelas, de longe parecia ser uma vira lata, toda suja. De cara, como sempre gostei de animais, me abaixei e chamei ela. Ela prontamente veio até mim, de início um pouco tímida, de cabeça baixa, rabo entre as pernas, meio choramingando, como se pedisse por carinho.
Não tive dúvidas, ela havia sido abandonada, certamente alguém devia ter deixado ela na rua.
Levantei, e fui chamando ela no caminho, na tentativa de levar ela até em casa, para então adotá-la. Chegando em casa, meus pais estavam tomando chimarrão, na área lateral da casa, cheguei e logo de cara disse que tinha uma visita, mas que se eles deixassem ela se tornaria nova moradora da casa. Minha mão, sempre receosa, tentou argumentar que não era bom, afinal, ela era de rua, mas falei que eu me responsabilizava por cuidar dela e tudo mais. Meu pai de início ficou não querendo, mas depois topou a ideia, com a condição de que eu cuidasse dela.
Estava feito! Eu acabava de adotar uma cadela.
Larguei minha mochila, e sem trocar de roupa, suado da aula de educação física, fui dar banho nela, mas não foi possível, ela ficou muito arisca. Resolvi não insistir.
Naquela noite, assisti vários vídeos de homens comendo cadela e gozei fartamente. Já imaginando o que eu faria com ela.
No outro dia era sábado, de manhã mesmo, fui tentar lavar ela, ela estava mais dócil, talvez mais segura também, alimentei ela, dei água, depois levei ela o quintal onde pude lavar ela na mangueira do jardim, usei sabão MATA CURA, depois shampoo de humano nela, lembro que era um palmolive kkkkk
Depois de limpa, ela realmente ficou mais linda. Ainda era magra, mas certamente se tornaria uma bela cadela, depois de tratada. Eu e meu pai a levamos no veterinário, o qual receitou remédios, vitaminas e vacinas. Disse que ela aparentemente estava bem de saúde, e que pelos exames que ele fez, ela já havia dado uma cria. Que talvez tivesse por volta de 3 a 4 anos de idade.
Durante os meses seguintes, ela super se entrosou na família, até minha mãe acabou aceitando ela como alguém da família, chamamos ela de Liza.
Liza acabou dando muito amor a nós todos, e nós a ela. Tomava os banhos em casa, fazia acompanhamento veterinário certinho, nunca teve nenhum problema, até que em um belo dia, durante uma quinta feira de tarde, ela começou a apresentar os primeiros sinais de estar entrando no cio. Esse dia foi incrível para mim, eu não acreditava naquilo, que eu finalmente poderia transar com ela, mas várias duvidas vieram, assim como o nervosismo.
Obvio que eu durante os meses que fiquei com ela, antes do cio, tentei mexer com ela, até batia punheta perto dela, mas ela nunca demostrou interesse em lamber, ou deixar eu tocar nela. E eu nunca quis insistir porque talvez eu a machucasse ou pior, a traumatizasse.
Resolvi esperar, mas batia muita, muita punheta. Quando transava com alguma menina, até me imaginava comendo a Liza, e isso me dava tanto tesão que acabava gozando.
Bem, os primeiros dias do cio foram muito tensos, porque parecia que meu coração não aguentaria esperar, eu precisava bolar um plano para fuder ela, precisava fazer algo para conseguir realizar meu sonho, sem machucar ela, mas tinha meus pais.
Estávamos em recesso de aula, meus pais em casa quase que todo tempo. As oportunidades eram poucas. Até que um dia percebi, uns 5 ou 6 dias depois dos primeiros sinais de cio, percebi sua vagina bem inchada, saia um liquido transparente, que ela insistentemente lambia, deixando meu tesão ainda maior. A gente deixava ela presa nos fundos da casa, pra evitar de algum cachorro entrar e comer ela antes de mim, o que certamente daria problema kkkk, assim, em uma noite, por volta do 9° ou 10° dia de cio, ela estava louca, parecia eufórica, alucinada para dar a buceta. Estava decidido que seria aquela noite que eu a comeria.
Naquela noite, jantei, esperei meus pais irem dormir, fui pro meu quarto, não bati punheta o dia todo, esperando aquele momento. Esperei passar um tempo, e por volta das 2hrs da manhã, já com todos dormindo, saí de fininho do quarto, coloquei meia pra não fazer barulho nos pés, e fui até ela nos fundos, havia dado banho nela 2 dias antes, mesmo com ela limpa, só para poder tocá-la mais, saber mais do seu corpo. Agora ela estava mais gordinha, pelo bonito, liso porém curto, branco com mechas amarelas, porte médio, cauda fina. Uma cadela linda, parecia muito uma raça chamada Beagle, mas ela era SRD, certamente era mestiça.
Cheguei até ela, ela como sempre festejou, pulou, abaixei, ela já veio pra cima, lambendo, pulando, cheirando. Meu coração parecia saltar pela boca, estava com as mãos geladas. Mal sabia oque fazer e como começar. Então fui pelo instinto. Me deixei levar pela a emoção de estar ali, naquele momento tão aguardado que logo me percebi retribuindo as linguadas dela em meu rosto, eu a estava beijando, sentindo o sabor de sua boca, a quentura de sua língua. Mas ali era arriscado ficar, então resolvi trazer ela até meu quarto. Foi um sufoco, medo e tesão atuavam junto em mim. Mas a trouxe comigo, colocando ela em minha cama, brincando com ela e tentando não fazer barulho por causa de meus pais.
Fiquei brincando com ela um tempo em cima da minha cama, até sentir ela relaxar e eu também, confesso que estava nervoso, ela nunca havia estado em minha cama, era a primeira vez. Depois de um tempo, sempre tomando cuidado para não fazer barulho, resolvo por ela deitada de barriga pra cima, para poder observar, mesmo no escuro seu corpo submisso a mim, ela de inicio ficou quieta, fui tocando em sua barriga, suas pernas, verilha ate chegar em sua buceta. Quando cheguei com meus dedos, pude sentir algo diferente, e quem ja tocou vai entender, a macies por fora, ao toque da mão, sentir o calor, nos dedos, sentir a umidade mesmo externamente, foi incrível. Quase gozei só de sentir isso, pela primeira vez, eu sentia ela daquele jeito. Ela ficou quieta quando a toquei, tirei minha roupa com uma mão, enquanto com a outra segurava ela de barriga pra cima ainda deitada. Quando fiquei pelado, ela em um pulo ficou de frente pra mim, começando a me lamber, e aquilo foi muiiitoooo bommmm. Pela primeira vez eu a sentia daquele jeito, eufórica, parece que também queria aquilo, assim como eu.
Deixei ela me lamber, o que ela fez com maestria, lambeu todo meu pau, me deixando ainda mais duro, mais doido pra enfim fuder.
Tentei arrumar ela de 4, mas foi difícil segurar, ela ficava mexendo, então coloquei ela novamente deitada, e me encaixei entre suas pernas, fazendo um papai-mamãe, Fiquei um pouco maior que ela, mas foi o jeito de segurá-la. Me encaixei, usei cuspe pra lubrificar o pau, e pela primeira vez, com medo, tesão, euforia e pavor, afinal estava em meu quarto, madrugada, e poderia acordar meus pais a qualquer momento. Eu tentei penetrar, apontei meu pau, que estava duro feito pedra na entrada de sua vagina, deixando mirado pra baixo, como nos vídeos. Ao sentir a ponta da cabeça do meu pau encostar na entrada de sua vagina, foi como se alguém acendesse um maçarico ali, aquilo ferviaaa… pude sentir pela primeira vez o calor e a umidade dela e de meu guspe em meu pênis, que latejava de tesão. Sentia ela respirar perto do meu queixo, o que me dava mais tesão, sentia o corpo dela junto ao meu, aquecido, cheio de vontade de também fazer aquilo.
Não me contive e comecei a forcar para entrar, e por várias escapava da entrada fazendo um barulho que só aumentava minha vontade. Ela começou a se agitar de novo, como se ansiosa, tentou sair dali, mas eu a segurei, e novamente apontei meu pau na entrada de sua vagina, e já enlouquecido por finalmente fudê-la, forcei pra baixo e pude sentir sua carne vaginal se abrir, como se em um movimento de engolir, uma boca se abre pra receber o alimento. A sensação foi incrível, indescritível até, não seria possível descrever a sensação de finalmente sentir a cabeça inteira do meu pau, entrar em uma buceta canina.
Ao mesmo tempo que forcei e entrou, Liza soltou um gemido de leve, como se dissesse que sentiu, mas rapidamente segurei sua boca com uma das mãos e precionei meu corpo contra o dela, para evitar dela sair ou gritar ainda mais. Por um tempo, esperei pra ver a reação dela, e foi de se acalmar, tentei escutar algum movimento em casa, pois meus pais alinda estavam a poucos metros dali dormindo.
Passados uns minutos talvez, eu novamente forçava meu corpo contra o dela, tentando ir mais fundo em sua vagina, mas sem sucesso, ela parecia não deixar. Até que em uma dessas tentativas meu pau escapou de dentro, fazendo um “BLUCK”, sentir aquilo foi bom. Pude sentir a diferença de temperatura de dentro e fora de sua buceta. Era realmente assustador o calor dela, Eu já suava de leve, e novamente tentei penetrar. a cabeça já havia entrado com mais facilidade agora, todas as sensações de repetem, mas agora firmei ela ainda mais, para não deixar escapar. Me arrumei mais pra baixo, mas ainda deitado sobre ela, me ajeitei para poder movimentar um vai e vem e assim tentar ir mais fundo. Certeiro!
Desse jeito eu conseguia sentir melhor a curva da vagina dela, que ó mais tarde fui saber que tinha, mas aprendi na prática a superar hehehe.
Eu estava com meu pau com toda cabeça dentro dela, só precisava ir mais fundo, e pra isso, novamente segurei em sua boca, e outra mão em seu corpo, próximo a barriga, e com a cintura, fiz movimento de ir pra frente, senti ela se contorcer, mas segurei firme e forcei, ela tentou sair, mas eu forcei de novo, ela choramingou, se movimentou na cama, mas eu segurei mais firme ainda e fui com todo meu corpo para baixo e para frente até que “PLOCK”, senti meu pau adentrar de forma inacreditável, incompreensivelmente maravilhosa, e abrir espaço entre as carnes macias de sua buceta, sentindo meu pau deslizar, em um ambiente muito, mas muito, muito mais quente…
Liza soltou um grito, que chegou a ressoar pelo meu ouvido, pelo meu quarto e certamente pela casa, mas nem dei bolas, só me fixava naquela sensação incrível de estar com boa parte do meu pau dentro dela, a meses esperei aquilo e agora ali estava, só me lembro de tentar fazer um vai e vem e como se não controlasse mais nada, totalmente entregue aquela situação de prazer completo e indescritível, eu jorrei meu gozo farto e denso dentro dela. Jorrei com força, com vontade, com tanta força que pude sentir os jatos saltarem de mim e aderirem a sua carne. Até hj, sinto que aquele orgasmo foi o melhor da minha vida. Sentindo as pulsações dela, o calor, a macies de sua buceta, mesmo que não penetrando completamente, pude sentir o quanto aquilo era maravilhoso.

Depois de um tempo, soltei ela, coloquei ração como forma de recompensa, mas ela apenas ficou se lambendo, como se ansiosa por sentir meu leite misturado com seus fluídos vaginais, depois foi e beber água, e entrou em sua casinha, já nos fundos do pátio onde estava.
Naquela noite, ao voltar para meu quarto, eu não era mais o mesmo. Estava diferente, Eu me considerava outro homem, tinha finalmente feito a passagem de rito para me tornar um homem de verdade. Limpei tudo, me certifiquei que meus pais ainda dormiam, troquei as roupas de cama e depois dormi profundamente feliz, Sabia que as sessões de punheta eram passado, agora eu tinha minha cadela e minha putinha…
Continua!

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