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Conquistando meu pai

2781 palavras | 5 |4.53

Conquistando meu pai depois de descobrir que não era sua filha de verdade.

Meu nome é Daniela e esse é mais um relato do que estou vivendo do que um conto em si. Mas prometo resumi os fatos até aqui.
Bom, tenho 18 anos, sou magra, não faço academia mas tenho o corpo em forma graças ao balé. E até algumas semanas atrás, namorava com Eduardo, meu primo que tem 21 anos. Cresci desde de pequena ouvindo que ia me casar com Edu, e de tanto ouvir isso, passei minha adolescência toda apaixonada por ele e correndo atrás desse idiota. Só que ele sempre me esnobava, preferindo sair com outras garotas da idade dele ou mais velhas.
Até que ganhei corpo, comecei fazer vídeos de dancinhas, os amigos dele começaram a dar encima de mim e daí ele finalmente me “notou”, me pedindo em namoro numa festa da família.
Aceitei claro. Meu primeiro namorado, meus primeiros beijos.. estava muito feliz.
Até meu irmão, Marcos, que também era o melhor amigo do Edu, me alertar que ele só queria me levar pra cama pra tirar minha virgindade, pra depois voltar pra vida de solteiro saindo com outras mulheres como antes.
Fiquei arrasada e de início não quis acreditar, pois Edu insistia sim mas de um jeito tão carinhoso, me levando pra jantar, me dando presentes. Confesso que só não tinha ido pra cama com ele ainda por receio também. Ingênua, tinha medo de uma possível gravidez, ainda mais por sermos primos.
Contei tudo isso pra minha prima, irmã de Edu. E por ser bem mais velha do que nós dois, achei que com ela poderia me desabafar e que iria me aconselhar. Só que ao invés disso, ela me revelou algo que mudaria completamente minha vida: disse que não precisava me preocupar porque não éramos primos de verdade, pois meu pai tinha conhecido minha mãe quando eu já tinha nascido, e me criando como filha desde então.
Mais uma vez não quis acreditar. Fui até meu pai no trabalho dele, chorando muito e perguntando se era verdade. Ele largou tudo lá e me consolou, dizendo que sim.
Se eu já amava ele como pai, aquele amor dobrou de tamanho. Pois sabia que meu pai havia sofrido muito com minha mãe até ela nos deixar, só que ainda assim ele foi sempre presente, me mimando em todos esses anos, as vezes até mais do que meu irmão, que era filho dele mesmo.
Decidi sumir da vida de todos, terminei com Edu por mensagem mesmo e pedi pra morar com meu pai. Ele me aceitou de braços abertos no apartamento que morava. Me deixando até com sua cama e seu quarto e dizendo que ia dormir no sofá.
Se antes eu já era apegada a ele, agora eu tava mais ainda. Nesses primeiros dias vivia abraçada com ele, deitada em seu colo assistindo filmes e séries. E ele, coitado, vivia dormindo cansado por conta do trabalho. Então ajeitava e cobria ele, lhe dava um beijo no seu rosto e ia pra cama. Sem perceber, meu amor por ele foi se transformando também em paixão.
Foi no aniversário do meu pai que finalmente admiti isso pra mim mesma e pra ele, pois comecei a sentir um ciúmes bobo dele com uma vizinha do apartamento do lado. Eles tinham quase a mesma idade e ela era viúva e sozinha já alguns anos, e quando soube que meu pai estava fazendo aniversário, veio com um bolo surpresa pra comemorar. Estranhei e depois da festinha, perguntei pra ele dessa relação. Ele foi sincero me contando que já tinha dormido com ela algumas vezes, lhe fazendo companhia já que era viúva.
Tive uma crise de choro na frente dele, corri pro meu quarto com ele atrás de mim querendo conversar.
A porta, que não fechava, ficou encostada e ele entrou, me abraçando sem dizer nada.
Foi ali que me abri, fechei meus olhos pra conter as lágrimas e contei que amava ele mas não mais como filha. Que sempre amei a forma como ele me tratava e sempre sonhava encontrar algum homem que me tratasse igual. E que descobrir que ele não era meu pai de verdade, me fez ter um medo absurdo dele sair da minha vida e por isso que pedi para morar com ele, mas convivendo aquelas semanas no mesmo apartamento, só me fez nutrir aos poucos o desejo de ser dele.
Ele ouviu em silêncio e me abraçando forte. E aninhada no seu peito, fiquei envergonhada de olhar pra ele. Com 45 anos, meu pai era enorme perto de mim. Pois eu havia crescido pouco na adolescência enquanto ele tinha quase 2 metros. Assim fiquei alisando seus braços ao meu redor, sentindo sua respiração. O silêncio era tão grande que ouvia até seus batimentos, com minha cabeça colada no seu peito.
Me sentia tão segura ali com ele, que mesmo aguardando ele dizer algo, ansiosa, preferi aproveitar o calor que vinha do seu corpo e afastar o frio que vinha de dentro de mim.
Meu medo agora era dele não querer nada comigo, talvez por ainda me ver como filha, ou por conta da nossa diferença de idades.
Sei apenas que adormeci ali. Acordando na manhã seguinte com um café na cama ainda quente encima da cômoda, junto de um bilhete do meu pai dizendo que foi para o trabalho mas que iríamos conversar quando chegasse.
Mais leve por ter desabado, decidi que ia conquistar meu pai de qualquer forma, e que a partir daquele dia, faria de tudo pra ser sua mulher.
Fui no mercado logo cedo e comprei alguns ingredientes pra fazer seu prato favorito na janta. Afinal, tínhamos comido apenas pizza no final de semana, porque era seu aniversário e não queria que ele cozinhasse e nem ele deixou eu preparar algo também, pois estava cheio com o bolo da vizinha.
Antes dele chegar, ainda tomei um banho e coloquei um vestido florido que ele tinha me dado quando fiz 18. E num instante de ousadia, decidi não usar nada por baixo, pois se tudo desse certo, já sabia qual seria meu presente de aniversário para ele.
Quando finalmente chegou, me deu um beijo na testa e me fez cafuné como sabia que eu gostava. Abracei ele sentindo seu perfume, e como já tinha tomado banho no serviço, pedi que se sentasse pra gente jantar.
Senti seus olhos em mim, principalmente quando me abaixei pra pegar uma forma no forno. O vestido não era curto mas pelo tecido leve, deve ter notado que eu estava sem calcinha.
Servi a mesa com ele me elogiando, dizendo que estava linda e que tinha adorado a surpresa com seu prato favorito, mas notei que ainda estava sem jeito.
Jantamos comigo cada vez mais ansiosa pela tal conversa, até tentei puxar assunto perguntando sobre seu dia no trabalho, só que respondendo com poucas palavras, imaginei que ele ainda estava formulando o que iria me dizer.
Quando terminamos, retirei os pratos e talheres e coloquei na pia. Ele se ofereceu pra lavar mas recusei, sugerindo da gente ir para sala assistir algo.
Pelo seu caminhar, sabia que estava cansado e que tinha possibilidade dele acabar dormindo assistindo, adiando nossa conversa.
Resolvi então tomar a iniciativa. Ele sentou esperando que eu deitasse com a cabeça no seu colo como sempre fazia, só que dessa vez sentei de frente pra ele e o abracei.
Percebi que ele ficou sem reação comigo no colo assim, e reagiu me abraçando também.
Foi nessa hora que não aguentando mais, cheguei bem perto do seu ouvido e disse “Pai, quero ser sua”
Senti sua mão me afastando um pouco, ele me olhou nos olhos e perguntou se eu tinha certeza.
Nem respondi, apenas peguei seu rosto sentindo sua barba por fazer, e o beijei. Foi como uma fagulha iniciando uma explosão. De repente sua boca já estava no meu pescoço e descendo.
Tirei meu vestido pela cabeça e fiquei completamente nua em seu colo, lhe permitindo fazer o que desejasse comigo. Sua boca agora sugava meus peitinhos, com ele circulando a língua em volta do biquinho e logo em seguida mamando.
Já tinha feito aquilo com meu ex dezenas de vezes mas com meu pai era completamente diferente. Quando meu primo chupava meus peitos, ele sempre tentava me tocar por dentro da calcinha e mesmo excitada, eu conseguia me controlar. Já com meu pai eu estava totalmente entregue, pois não era como se eles estivesse ali sugando por obrigação como meu ex. Realmente sentia o seu prazer em estar nos meus peitos. A pegada era totalmente outra, com desejo, com vontade, me segurando com suas mãos grandes me apertando carinhosamente mas ainda assim com masculinidade.
Tanto que me ergueu com facilidade e me colocou deitada no sofá. Sua boca agora descia pela minha barriga lisinha. Ansiava por aquilo que até coloquei minhas pernas em volta do seu pescoço quando começou me chupar. Quase tive um orgasmo com apenas sua língua grande me penetrando.
Agarrei seus cabelos abraçando sua cabeça com minhas coxas. Era uma sensação indescritível. Sua boca e sua língua me chupavam e deslizava pela minha xaninha magistralmente.
Meu ex nunca tinha chegado naquele ponto e duvido que seria capaz de me dar tanto prazer assim, com certeza não teria paciência para aquilo, querendo tirar minha virgindade o mais logo possível. Mas já meu pai se lambuzava em mim. Com uma pontinha de ciúmes, pensei em quantas mulheres ele deve ter feito isso pra chegar naquela experiência toda, principalmente nossa vizinha que deve ter sido a última. Mas tinha algo para oferecer a ele que ela já não poderia mais.
Com muita dificuldade e quase gozando, pedi que ele parasse. E olhando bem em seus olhos, tirei sua roupa e finalmente vi o tamanho do seu pau.
Era relativamente grande e grosso principalmente na ponta. Bem diferente do pau fino do meu primo que até então, era o único que já tinha chupado.
Quase não consegui engolir, pois era muito grande pra minha boquinha e tinha que forçar muito o maxilar, me limitando em apenas lamber tudo enquanto punhetava e olhava para ele.
Sem perceber, entrei num dilema: queria muito provar seu leite e saber qual era seu sabor, mas ao mesmo estava decidida da minha primeira vez ser com ele sem camisinha e descobri qual era a sensação de sentir gozando dentro de mim.
Inclusive minha preocupação de engravidar era por conta disso, pois mesmo sabendo dos riscos, me excitava demais com a ideia.
Então bem determinada, parei de chupar e sentei novamente em seu colo. Sendo sua, poderia provar seu leite depois, quem sabe até acordando ele com boquetezinho matinal.
Peguei seu pau e encaixei na entradinha. Ele segurava minha cintura com aquelas mãos másculas e fui descendo devagar sentindo ele entrando. Como era grosso, senti uma dor como se estivesse me rasgando por dentro. Mas não ia chegar até ali e desistir.
Me beijando, mordi os lábios do meu pai e arranhei suas costas, quase desmaiando extasiada com tudo que estava sentindo. Estava finalmente me tornando mulher e com alguém que eu realmente amava, com alguém que passou minha vida toda me mimando e com quem mais merecia tirar minha virgindade.
Suando, abracei ele e comecei a rir. Apesar da dor, a sensação de se sentir preenchida era ótima. Era como se minha bucetinha tivesse se esticado pra caber e, surpresa, ainda notei que não tinha entrado completamente tudo. Sentia me cutucando o útero, mas ainda sobrava alguns centímetros pra fora.
Começamos um vai e vem bem devagar. Conforme a dor ia diminuindo e dando lugar ao prazer, íamos aumentando o ritmo. Me pegando pela cintura, me erguia e logo em seguida me puxava contra seu corpo. Estava quase gozando com aquelas estocadas.
Com meu corpo leve, ele aproveitava. Chegando a se levantar comigo agarrada nele e indo pro quarto. Me colocou na cama sem nem mesmo sair de dentro de mim e, deitadinha com as pernas abertas e tomando rola, lambi meus dedos e comecei a me tocar.
Como suas mãos estavam ocupadas agora segurando minhas coxas, com a mão direita eu estimulava o clitóris e com a esquerda apertava meu peito apertando o mamilo.
Ele me olhava de um jeito que eu estava amando. Com desejo e sem pudor algum. Tinha conquistado ele como tinha me decidido naquela manhã, mas só me sentiria realizada quando ele gozasse tudo dentro de mim.
Devolvendo o olhar pra ele, comecei a pedir. Minha voz saindo entre gemidos e sem ele entender de primeira. Até que fechei os olhos e me entreguei de vez, repetindo cada vez mais “goza pai”.
Na quinta ou na sexta vez, eu senti.
Veio quente como eu imaginava que seria, ele parando de meter com a rola bem funda em mim e dois, três jatos fartos saindo com seu pau latejando. Cheguei ao orgasmo também com a sensação. Suas mãos encontrando as minhas e se entrelaçando, apertando seus dedos. Puxei ele com tudo pra cima de mim e beijei. Dessa vez entrelaçando as pernas em volta dele e forçando meu quadril contra seu corpo. Ainda doía mas agora era aquela dor mais prazerosa. E com pouco de lágrimas nos olhos, olhei pra ele e disse que o amava.
Seu beijo foi mais carinhoso dessa vez, me segurando e se virando na cama pra que e ficasse em cima dele. Deitei com a cabeça no seu peito e senti seu pau amolecendo, saindo de dentro de mim. Estava exausta e imaginei que ele também, então adormeci naquela posição.
Quando acordei já era tarde e ele já tinha ido trabalhar. Não tinha um café da manhã como no dia anterior mas um bilhete se desculpando, dizia que tinha acordado atrasado e que tinha amado a noite.
Ao longo da semana, com rapidinhas cada vez mais intensas, fui me acostumando com o pau do meu homem (ele tinha pedido para não chamar mais ele de pai).
Na terça ele me pegou encima da mesa, logo após o jantar, me fazendo de sobremesa. Na quarta tava louca de vontade e pedi que saísse do trabalho sem tomar banho mesmo e já viesse pra casa me ver, então invadi o box do banheiro quando fui levar a toalha e, naquele espaço apertadinho, mamei até tomar todo seu leite com a água caindo na minha cara. Na quinta, depois de um 69 no tapete bem molhado, dei de 4 pra ele debruçada no sofá. Na sexta mamei ele deitada com a cabeça no seu colo enquanto massageava meus peitinhos, e ainda fomos interrompidos pelo entregador bem na hora que gozava, indo pegar a pizza na porta do apê com a boca ainda cheia de porra e engolindo antes de agradecer o motoboy.
No sábado, cansados e como era véspera da sua folga, sabendo que não teríamos hora pra levantar no domingo, fizemos de ladinho na cama, dessa vez com mais amor e mais carinho.
Vacilamos apenas com os vizinhos, que provavelmente devem ter ouvido nossas transas e agora nos olhavam estranhos. Até aquela vizinha viúva evitava meu pai, e senti seu ódio quando descemos de elevador juntas, sem nem me dirigi o olhar ou alguma palavra.
Foi por conta disso que decidimos se mudar, até para um apartamento maior já que meu pai agora não morava mais sozinho e minhas coisas ainda andavam empilhadas por falta de espaço.
No bairro novo, onde ninguém nos conhecia, já não éramos mais pai e filha mas sim namorados, apesar de ainda recebermos olhares incomuns por conta da nossa diferença de idade.
Eu particularmente nem me importo, afinal estou muito feliz como mulher do meu pai, só mantive contato com meu irmão, consegui um trabalho como professora de balé infantil, que inclusive me fez pensar também na ideia de ser mãe um dia. E assim sigo minha vida, encontrando minha paz e muito prazer todos os dias com meu amor.

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5 Comentários

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  • Responder pepe ID:on90tudqrd

    o melhor conto q já vi
    romantico, sem nada de errado. Uma obra de arte

  • Responder Daniboy ID:13qr2ithvgop

    Conto perfeito importante é felicidade e amor espero que lá frente haja essa cumplicidade dos dois lados falo isso pela idade mais dela ele já é experiente com certeza vai saber levar numa boa parabéns para ambos 👏👏👏

  • Responder Mayk ID:1d9nu1pghz6r

    Que conto mais lindo e excitante, parabéns ^^

  • Responder Papai solitário ID:1esuc6tj5lxf

    Maravilhoso. A muito tempo não lia um conto tão bem feito e rico de detalhes perfeitos.
    Eu queria uma filha dessa.
    Telegram juniortomaz

  • Responder @s_poncios ID:1cnsng5kzz2u

    Parabéns