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O empréstimo – parte XX

4358 palavras | 0 |4.80
Por

história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

XX
15, 16, 17, 18, 19, 20 e 21/03
Na segunda-feira, pandemia, tudo fechado, achei que teria uma dia calmo, mas estava enganado. A Soraia manda um zap dizendo que o Fabrício estava muito estranho, cochichando o tempo todo com a Paula. Ela acha que estão aprontando algo. Ela quer eu vá lá, está precisando de mim, mas hoje não vou. Na terça ela diz que não está bem, precisa de mim. Passei a tarde no restaurante e saí com ela. Enquanto estivemos nas ruas ela estava normal, ao entrar em sua casa ela mudou o comportamento, logo ficou abatida. Fiquei com ela, até depois do Fabrício chegar, mas deixei os dois e fui para minha casa. Na quarta a tarde ela me fala que o Fabrício queria falar comigo, para ir a noite na casa deles. Chegando lá quem me recebeu no portão foi a Soraia, seu beijo estava diferente. Perguntei o que acontecia, ela não respondeu e me levou para dentro. Ao entrar vejo a Paula apoiada no ombro do Fabrício, acariciando ele. Os dois viram-se e ele começa a falar que a situação está insustentável, que não consegue manter o restaurante e vai fechar. Não tem como mudar seu pensamento, ele já tomou a decisão. Vai fechar o restaurante, se eu quiser ele passa tudo o que tem lá dentro para mim para resolver aquela dívida, que foi onde começou toda essa história. Pergunto o que irão fazer, agora que a Soraia está grávida. Ele diz que eu cuido dela e do meu filho. Ele afirma que o filho é meu. Que ele e a Paula vão se mudar para o litoral e fazer a vida deles lá. A Soraia quieta. Tento fazê-los mudar de ideia, mas sem êxito. Ele pede, então, que eu leve a Soraia para minha casa, pois cancelou o aluguel da casa e ela não tem onde morar. Até a sexta-feira tem que entregar as chaves. Hoje e amanhã ele irá ficar ali com a Paula, e que a Soraia não tem onde ficar. Amanhã ele acerta com a Soraia o que farão com a mobília da casa. Não conseguindo mudar sua ideia, peço para a Soraia pegar algumas roupas e irmos para minha casa. Ela não que ir, a mãe do Fabrício é minha vizinha. Convenço-a dizendo que o muro é alto e se ela não gritar alto como faz na chácara ninguém ficará sabendo, e o carro tem vidros escuros. Levei-a para minha casa. (Acho que a merda que achei que iria dar no fim da história está chegando.) Chegando em casa ela já não estava tão abatida como quando a tirei da casa onde era a esposa do Fabrício. Aos poucos ela foi relaxando, levamos as roupas dela para o quarto e fomos para a cama. Ela começou não querendo transar, dizendo que o que aconteceu há pouco tirou o tesão dela. Compreendi, e fiquei quieto, deitado ao lado dela. Ela veio se aconchegando a mim, eu a envolvi em meus braços, ficamos agarradinhos um longo tempo. Sentindo sua respiração acalmar, ela relaxar em meus braços. Acabamos dormindo, primeira vez que dormimos vestidos.
Acordei com a Soraia me agarrando e dizendo não deixa eu. Olhei espantado e a abracei, dizendo para se acalmar, que foi um sonho. Ela ficou grudada em mim, chorando. Sentei na cama e ela deitou sobre meu peito e ficamos namorando. Desci uma mão até sua buceta e comecei a acariciar enquanto beijava sua cabeça e pegava seu seio com a outra. Acelero devagar. Ela começa a gemer baixinho, ergue e abaixa, abre e fecha as pernas. Dobro dois dedos e entro na buceta. Os gemidos aumentam, viram gritinhos. Dou tapinhas puxando para cima, chegando no grelo. Entro dois dedos de novo, os gritinhos aumentam. Tampo sua boca com a mão e faço ela gozar. Seus gritos saem abafados, ainda bem. Ela se controla, vira-se e nos beijamos. Deitada sobre mim, apertando com seu corpo o meu cacete, que está bem duro, acabou de acordar. Para de beijar, desce um pouco e põe meu cacete entre seus seios e passa a fazer uma espanhola, olhando para mim. Depois passa a lamber com desejo. Para, me olha, sorri, levanta, segura meu cacete e me leva para o banheiro. Lá o tradicional, senta no sanitário, enquanto faz xixi fica mamando meu cacete, depois me leva para o chuveiro, me ensaboa todo, depois mama até eu dar leitinho para ela, que engole e me beija, feliz. Ao sairmos do banho o celular de está tocando, ela corre atender. É a irmã dela gritando que o marido vai matar ela, os filhos chorando e gritando. Pego o celular para entender o que acontecia, estava maior barulho, disse que estávamos indo lá. Vestimos e fomos até a casa da irmã. Chegando lá tinha um monte de gente na rua. Uns vizinhos conseguiram controlar o cara, tinha dois sujeitos segurando ele. Resumindo, levei a Sônia, irmã da Soraia, e os dois filhos para minha casa. Chegando em casa, sentamos, depois de acalmar todos comecei a entender o acontecido. Enquanto passei o fim de semana comendo as duas na chácara, o marido da Sônia levou sua amante para casa deles, e os filhos viram ela. Os filhos contaram para ela, e lá foi ela tirar satisfações e com cara, e ele enraiveceu. Como a vida dá umas viradas louca, passei o fim de semana comendo as duas, três dias depois os dois maridos devolvem as esposas para mim. Agora tem duas irmãs e dois filhos, vindo o terceiro, em minha casa.
Passamos o dia arrumando a casa para caber todos. No quarto colocamos os filhos, menino de 8 anos e menina de 5 anos. Na suíte ficaremos nos três. Na sexta tentarei arrumar algo melhor. Para completar o dia, depois dessa correria a Soraia começa a passar mal. A Sônia mediu pressão, temperatura e deu o mesmo remédio da outra vez para ela tomar. A Sônia pôs os filhos para dormirem. Depois foi para a sala, onde eu estava, falamos do acontecido. Ela disse que não teria volta, que não sabia como faria, mas com ele não voltaria. Abracei-a, para confortá-la, ela se encostou a mim, como a Soraia faz quando está carente. Disse para irmos para o quarto ver como sua irmã estava. Chegamos lá, a Soraia estava num sono profundo. Pus Sônia sentada ao lado, levantei seu vestido e fui abaixar sua calcinha, ela não deixou. Pôs a mão encima, não deixando eu tirar. Encarei ela, ela abaixou a cabeça, pedindo desculpas, dizendo que não deu tempo. Ela não depilou a xoxota. Levantei suavemente seu rosto. Ela me olhou pedindo desculpa e chorando. Beijei-a e deitamos ao lado da Soraia. Com calma, despi-a, deixando só a calcinha. Ela fez o mesmo comigo, mas tirou a cueca também. Ficou acariciando meu cacete, que foi levantando devagar. Ela olhava para o cacete, depois para mim e pedia desculpas. Deite-a na cama, olhei em seus olhos e disse a ela:
– No domingo eu disse que você deveria estar como sua irmã na próxima vez, não imaginava que seria tão rápido. Então fala o quer que eu faça com você.
– Eu quero que você me foda. Mesmo com a minha boceta peluda. Come eu, por favor.
Fiquei em pé na cama, ela ficou em pé no chão e passou a mamar meu cacete. Lambeu, mamou, engoliu até o talo. Se fartou no cacete. Depois desci da cama e deitei-a com a bunda aberta para mim. Encostei, fiquei sarrando sem meter, ela começou a pedir então meti a cabeça na xoxota peluda. Ela goza rápido, foram três metidas, na quarta segurei dentro dela e já gozou. Deitei sobre ela e nos beijamos, pergunto em seu ouvido onde quer eu goze. Ela fala em voz alta:
– Quero que você encha meu cu de porra quente, macho gostoso.
Saí de cima, levantei sua bunda, encaixei a cabeça na porta do cu e empurrei. Entrou meio apertado, logo ela relaxa, e começo o vai e vem. Segurando sua cintura, acelero as estocadas, ela começa a gemer alto. Quando sinto que vou gozar, empurro sua cabeça no colchão, enterro até o fundo e gozo, tiro e meto fundo de novo, gozamos juntos. Ela tenta gritar, mas sua boca está tampada com o colchão. Depois que meu cacete sai dela ela para de gritar e começa a chorar. Beijo suas costas subindo até o pescoço, ela se vira e nos beijamos, ela quase caindo da cama. Deitamos melhor na cama, para dormir. Então abraço a Soraia, que mesmo com todo o barulho não acordou. A Sônia me abraça, deita atrás de mim, e dormimos assim.
Acordei com a Soraia me beijando, desejando bom dia. Abraço-a feliz, porque acordou bem. A Sônia, que dormiu abraçada a mim, também também acorda. A Soraia vendo a irmã agarrada a mim, pergunta se eu comi ela, digo que sim. Ela segura meu cacete e sente que está melado, pede para ver o rabo da Sônia, que fica de quatro para ela ver. A Soraia passa a mão na irmã e sente o rabo melado e arrombado. Levanta e lambe o cu peludo da irmã, que rebola olhando para mim. Depois vem e passa a lamber meu cacete, depois engole e começa o vai e vem, Deixa meu cacete latejante, que foder alguém. Ela levanta e vem por cima de mim, a Sônia segura meu cacete levantado para a irmã encaixar nele. Acaricia a cabeça da irmã, em agradecimento pela ajuda. Nessa posição ela rebola, sobe e desce, beija a irmã, que a afaga, passando a mão pelo corpo. Enquanto eu, deitado, toco sua buceta e grelo, tocando uma siririca. Ela começa a dar gritinhos ofegantes, a Sônia tampa sua boca. Quando estava por gozar a Soraia saí de cima, e passa a mamar meu cacete, e logo solta três jatos fortes de porra em sua boca. Ela segura o cacete ainda dentro da boca e punheta para sair mais algumas gotas. Depois deita sobre mim e mostra sua boca cheia, e toda feliz, engole tudo. Nos agarramos e ficamos beijando, enquanto a Sônia, ao lado, fica passando as mãos sobre nós. Após namoro matinal tomamos banho, os três juntos, desta vez o leitinho matinal da Soraia foi na cama mesmo. Quase ao final do banho a filha da Sônia bate na porta falando que quer leite. Apressamos a sair do quarto, agora tem criança em casa também. Antes do café da manhã ligo para o Fabrício e digo para ele me esperar, que estou indo a sua casa.
Fui na casa do Fabrício, a Paula estava lá também, conversei com eles e aceitaram minha proposta. Fomos os dois a imobiliária e renovamos o aluguel por mais seis meses, sendo eu que fico responsável pelo pagamento. Depois fomos alterar o contrato do restaurante, ele saí da sociedade e entra a irmã da Soraia. Depois de resolvido essas questões voltamos a casa dele pegar suas roupas e a Paula, levei-os a rodoviária e após embarcarem voltei para contar as novidades para as duas. As duas ao ouvirem a minha solução para quase todos os problemas surgidos naquela semana ficam felizes. Depois a Soraia entendeu que ela iria morar com a irmã então não gostou da minha ideia. Foi mais um tempão fazendo ela entender que era provisório, até lembrar que a mãe do Fabrício é minha vizinha. Então pegamos as coisas dos quatros e fomos para a antiga casa da Soraia com o Fabrício. Chegando lá só havia uma cama de solteiro, acessei uma loja e compramos duas camas para as crianças, a serem entregues no dia seguinte. Deixei os quatro arrumando a casa e fui buscar comida, já estava ficando tarde. O dia foi muito corrido, mas deu tudo certo. Passei em casa, peguei um colchão, peguei comida e voltei para a casa, agora, delas. As crianças estavam alegres e já estavam entrosadas comigo. A Sônia não parava de me agradecer, até me puxar no canto, segurar minha mão e levar por baixo do vestido. Ela estava sem calcinha, senti a sensação suave da xoxota recém depilada. Com a mão na xoxota beijei-a, ao mesmo tempo que os dedos entram nela. Ela abaixa levemente, abrindo as pernas, nossas línguas se cruzam em nossas bocas, trocando saliva. A Soraia chega, passa as mãos em minhas costas, beija meu rosto, paramos de nos beijar. Ela fala para a irmã:
– E aí, foi como eu disse?
A Sônia, ofegante e desiludida, falando para a Soraia:
– Você chegou logo, ele não terminou.
– Você é muito recatada, maninha. – Vira para mim e manda:
– Prova o serviço da depiladora.
Abaixei, e passei a lamber a xoxota lisinha da Sônia, estava cheirosa. Ao mesmo tempo passava os dedos sentindo todo o caminho até seu cu lisinho também. Virei-a, levantei seu vestido, ela empinou o rabo. A Soraia, com as mãos, abre sua bunda, eu passo a lamber seu rabão. Essa depiladora é um atentado a moral, deixa o caminho lisinho, e perfumado. A Soraia para a brincadeira, ao lembrar que os filhos dela estão na sala esperando comida. Nos recompomos e a Sônia volta a preparar a mesa juntos a Soraia, logo estávamos os cinco sentados a mesa jantando. Ficaram me atentando até mais de 22 horas, quando a Sônia fala para os filhos que estava na hora de dormir. Ela foi com eles para o quarto e demorou a voltar, enquanto isso eu e a Soraia ficamos namorando na sala. Quando a Sônia voltou estávamos num 69 com a Soraia sobre mim. Paramos e a Soraia levanta, vai por trás da Sônia e solta seu vestido, que caí no chão, ela passa por cima e vem na minha direção. Ela chega quase na minha cara, coloca a mão e acaricio suas partes íntimas. Elas abre as pernas, minha mão chega ao seu rabo. Puxo ela ao meu encontro, passo a lamber a xoxota lisa e cheirosa. A Soraia atrás dela pegando seus seios e beijando seu pescoço. A Sônia se entrega, suas pernas amolecem e ela goza na minha boca, soltando um gemido longo. Mandei ela pegar nossas roupas e nos seguir para o quarto. Ao entrar da Soraia fecha a porta e segura a Sônia, leva até a cama e a empurra, vira para mim e fala:
– É toda sua, amor, prova se está como você gosta.
Fui sobre a Sônia lambendo-a toda, ela acariciando minha cabeça e a Soraia minhas costas. Fui chegando em seus seios, bicos duros, lambi, mordi, me deliciei em seus seios. A Soraia pega meu cacete e enfia na xoxota da irmã, que solta um gemido de prazer. Começo um vai e vem lento. Até ela começar a rebolar, começo a meter forte, segurando seus ombros e fodendo. A Soraia incentivando e me beijando. Beijo a boca da Sônia e enterro o cacete e seguro no fundo dela, que tentar gritar, mas continuo beijando sua boca. Ela enfia as unhas em minhas costas e me puxa ao seu encontro. Fiquei com o cacete duro, dentro e sem gozar. A Soraia atrás lambendo meu saco. Tira o cacete da xoxota da irmã e passa a mamá-lo. Levanto e a Soraia ajoelha-se e continua a mamada. Depois de alguns minutos ela pergunta se a irmã estava pronta, a qual responde que sim. Ela, muito puta, fala que seu cu tá pegando fogo. A Soraia manda ela deitar com bunda para fora cama, o que ela faz. A Soraia abre a bunda e começa a lamber o cu dela, que rebola a cada linguada no cu. Depois me chama para foder o cu melado como meu cacete. Foi muito fácil dessa vez, a cabeça passou sem menor dificuldade. Com incentivo da Soraia meti com força no cu da irmã dela. A Sônia rebola chamando meu cacete para entrar mais. Ela gozou no cacete e gritou, a Soraia tampou sua boca. Continuei metendo até ela gozar de novo, e desfalecer. Parei, comecei a sair dela até ela dizer não, não saí. A Soraia olha para mim, sorri e me beija, volto a socar com força. A Soraia fala:
– Vai macho, fode a puta, arromba esse cu. Ela está gostando, mais forte.
Eu continuo metendo e a Sônia xingando, gemendo. Então a Soraia manda marcar ela. Enterro todo o cacete, que incha e solta jatos de porra dentro do cu da Sônia, que goza de novo. Ela começa a chorar e xingar. A Soraia chega nela e passam a se beijar. Vou no rabo da Soraia e passo a lamber seu cu, logo ela pisca pra mim, meu cacete levanta e meto no cu da Soraia. Ela levanta um pouco, para a Sônia entrar por baixo e chupar sua buceta e oferecer a sua para a Soraia. Rapidamente gozo na Soraia também. Caio exausto, as duas deitam, uma de cada lado, e ficam me acariciando. Assim dormimos os três.
No sábado fomos acordados pela filha chamando a mãe. A Sônia levanta, se veste, e vai ver seus filhos. A Soraia fecha a porta do quarto e vem por cima de mim. Passa a me mamar, vai tomar meu leitinho diário ali mesmo. Depois de tomar meu leite, levantamos e fomos tomar banho. Nos comportamos, nosso demorou só meia hora. É o banho mais rápido da nossa história. Enquanto tomávamos café da manhã perguntei se as crianças gostariam de pegar um piscina, falaram que sim, disse então vamos, chama sua mãe e fala a ela que vamos pegar uma piscina. Pedi para se arrumarem e dei uma saidinha, voltei e fomos todos para a chácara. Lá as crianças se divertiram muito, durante a tarde mostrei um lanchinho personalizado que comprei. A Soraia pergunta se estou adotando os dois filhos da Sônia também, com uma ponta de ciúmes. Puxo ela e a beijo ardentemente, na frente das crianças que aplaudem e riem da cena. A Sônia chega junto e nos abraça e beijando fala que nos ama. Continuamos ali a beira da piscina até o fim da tarde, as crianças se divertiram muito. Os dois estavam elétricos ao entrar em casa, a Sônia foi dar banho nos dois, enquanto eu e a Soraia fomos preparar outro lanche para comermos. Não era 21 horas e as crianças estavam dormindo na cama. Só aí é que pudemos começar a nos pegar. As duas começaram tirando os vestidos uma da outra e peladas vem sobre mim, sentado no sofá, em conjunto elas tiram minha sunga e começam a me atacar. Ficamos na sala nos pegando até a Soraia me arrastar pelo cacete para nosso quarto e eu puxando a Sônia pela mão. Entrando no quarto solto a mão da Sônia e abraço a Soraia e falo eu seu ouvido:
– Hoje você não escapa!
Ela vira-se, seus olhos brilham, seu rosto está radiante. Me abraça e beija minha boca. Arrastamo-nos até a cama e deitamos agarrados, ficamos namorando. Enquanto a Sônia, senta perto de nós e fica vendo nosso namoro. Por cima dela passo a sarrar meu cacete na buceta dela, que abre as pernas para facilitar a entrada. Ele entra sem demora, fico instigando ela, mantendo só cabeça dentro. Ela rebola, balança e não entra. Acelera os movimentos, levanta a cabeça e me encara, solto o cacete para ela engolir. Ela vai sugando enquanto geme baixinho, concentrada no trabalho. A Sônia com tesão passa as mãos sobre nós, descendo até onde está entrando o cacete. Abre os dedos e encaixa o cacete entre eles, sentindo ele fodendo sua irmã, e nos beijamos. Nesse beijo passo a meter com força na Soraia, que ofegante passa a falar palavrões, entrecortados, ofegante. Tentei não forçar tudo, mas ela gozou no meu cacete. A Sônia tampou a boca dela e fala para mim:
– Assim, faz sua putinha gozar muito. Minha irmã merece. Fode mais.
Esperei ela se recuperar, ainda com o cacete dentro, deitei sobre ela e nos beijamos. Recomecei o entra e saí, acelerando. Começo a sentir seu coração acelerar e ondas de calor percorrendo seu corpo. Ela cruza as pernas sobre mim e força a enterrar. Não teve jeito. Acho que o Junior engasgou. Gozei duas vezes no útero. A Sônia beijou a irmã no momento que gozamos, mesmo assim ouvi um “caralho” da Soraia. Separei as duas e me abracei a Soraia. A Sônia vai embaixo, tira meu cacete da buceta da irmã e engole. Quando começa a verter porra a buceta da irmã, ela larga o cacete e passa a limpar a irmã. Deito de costas, abrindo as pernas, a Sônia vem no meio e volta a mamar. A Soraia olha e diz:
– Isso putinha, levanta ele para mim. mama meu macho direitinho.
Levanta e oferece seu cu para mim. Lambo seu cu e buceta até ela constatar que sua irmã tinha feito um bom trabalho, manda ela parar de mamar que agora é seu. Fica de quatro e manda a irmã abrir a entrada. Dá um rebolada e pisca o cu, fatal, meu cacete não aguenta, meto nele. Como é gostoso, a cabeça ser puxada por seus anéis, quando ela solta a contração. O corpo vai naturalmente seguindo a cabeça, e invadindo seu interior, vai também crescendo. Quando assumo o controle das metidas ela abre mais as pernas e morde um travesseiro. Dou duas ou três enterradas então gozo junto com ela, que tenta gritar mais o travesseiro a impede, volto a enterrar e gozar de novo junto com ela. Ela me olha ofegante, estamos os dois suados, deito sobre ela nos beijamos. Quando saio de cima ela vem sobre mim e deita sobre meu peito, fica me olhando e acariciando meu rosto. Ficamos nos curtindo, num momento só nosso, e a Sônia fica limpando meu cacete e o cu da Soraia. Ela olha para a Sônia e fala que hoje acabou, ela não vai ganhar nada. Então olha para mim e vamos nós dois para cima da Sônia. Ela começa a lamber a xoxota da irmã, enquanto eu lambo seu cu. A Soraia enfia os dedos na xoxota da irmã, vendo isso e eu enfio um dedo no cu. A Sônia rebola e geme. A Soraia junta os dedos e enfia quase a mão inteira na xoxota da irmã, que grita. Meto do dedos molhados no cu dela, ela grita de novo, começa a ir para frente e voltar. De repente ela morde o travesseiro e goza na mão da Soraia. Paramos de foder ela, a Soraia ao levantar da um tapinha na xoxota gozada da irmã. Deitamos os três, e ficamos nós dois namorando, a Sônia ficou atrás de mim acariciando e beijando minhas costas. Logo dormimos.
Acordamos com a menina no quarto chamando a mãe, estava com fome. A Sônia levanta veste seu vestido e vai preparar café da manhã para os filhos, a Soraia vai ajudar, e eu continuo na cama. Não acredito onde eu me enfiei. A Soraia volta e fala que hoje não vai tomar leitinho no banheiro, e pede para ir logo comprar os pães, não posso nem tomar banho. Não acredito, tenho quer comprar pão, todo gozado. Nós três acabamos no limpando na piscina, acabou sendo engraçado. As crianças se divertiram muito na chácara, não queriam ir embora. Disse que voltaríamos no próximo fim de semana. E levei todos para a casa da Soraia, onde ficaram os quatro e eu fui para minha casa. Dessa vez foram elas que não queriam que eu fosse embora. Na segunda irei com elas fazer alterações no contrato do restaurante para legalizar a sociedade entre as duas, depois preciso procurar uma casa para acomodar minha amada, sua irmã, os dois filhos dela, e o próximo que está chegando, e também eu.
O que estive relatando até agora foi porque eu emprestei um dinheiro pro filho de uma vizinha, para ele melhorar seu comércio. Isso aconteceu em janeiro de 2020, uns meses antes da pandemia. Eles não conseguiram pagar a dívida e para finalizar fiquei com a esposa, cunhada e dois filhos. E, para completar a história, eu engravidei a esposa do cara e terei de assumir a criança. E para arrematar a minha loja está fechada também. Como achei no início isso vai dar merda. E deu, muito maior do que eu imaginava. E só consegui terminar porque estou na minha sala, na loja, longe da família.

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