Isabelle: Pequena, inocente e interesseira

Quando conheci, logo percebi que aquele rostinho inocente, escondia uma garotinha interesseira.

Olá pessoal, esta é a primeira vez que escrevo sobre fatos reais que marcaram minha vida.
Sou conhecido por Tio Juca. Tenho este apelido por ter algumas vans escolares. Sempre trabalhei com crianças.
Uma vez eu contratei uma funcionária para acompanhar um dos meus motoristas. Eu tinha cadastro na prefeitura e aquela linha, atendia basicamente crianças que moram em uma grande favela.
A prefeitura paga muito bem por este serviço.
Eu sempre cuido dos meus colaboradores, mesmo na pandemia não deixei de pagar ninguém.
Está funcionária, que vou chamar de Mônica, acabou virando minha faxineira. Eu pago para ela vir duas vezes por semana limpar, lavar e organizar minha casa.
Moro sozinho em um sobrado dentro de um condomínio.
Por ter muita amizade com a Mônica, foi inevitável conversarmos sobre tudo, inclusive sexo.
Nunca tivemos nenhuma relação sexual, até porque ela não me atrai. Acho gordinha.
Um dia ela me contou que quando tinha apenas 10 anos, caiu na conversa de um vizinho e se entregou para ele.
Ela mesmo com pouca idade, estava apaixonada.
Resumindo, o cara comeu e sumiu.
Depois vieram outros.
Ela nem sabe quantos homens teve ainda com pouca idade.
Uma vez ela estava voltando de uma festa, e já na favela, o chefe da boca a pegou. Ela foi violentamente estuprada.
Depois vieram outros estupros.
O cara passou a persegui-la.
Semanalmente ele praticava violência. Além do ato sexual, ele batia muito.
A família tinha medo de denunciar.
Até que ela conseguiu sair e ir morar na casa de uma tia.
Logo depois descobriu que estava grávida.
Ela não queria o bebê, mas a família religiosa, impediu o aborto.
Nasceu a Isabella.
Passando por muitas necessidades, ela foi se recuperando.
Logo conheceu um rapaz, e passou a morar com ele.
Mais filhos e abandonada novamente.
Enfim, antes de criticarem a Mônica, temos que conhecer as cicatrizes que ela carrega.
Fato é que a Mônica, mesmo sendo excelente pessoa, não é nenhum exemplo de boa mãe.
A Isabella (não vou citar idade), é linda. Uma menininha muito carente e esperta.
Logo que conheci, já senti um desejo por ela.
Quando vinha com a mãe, ela ajudava nas tarefas da casa.
Um dia antes de irem embora, a Mônica mandou a Isa ir tomar banho.
Fiquei por ali, tentando ver algo.
Até que consegui ver a menina peladinha. Que tesão senti.
A menina pela pouca idade, não se importa que eu a veja nua, de calcinha.
Um dia eu estava no quintal e peguei uma mangueira para lavar uns pneus que tenho para as vans, e que estavam muito sujos.
A Isa pediu para me ajudar. A Mônica mandou ela tirar a roupa para não se molhar. Logo a princesinha ficou só de calcinha. Uma calcinha rosa.
Terminado o trabalho, eu estava bem molhado e ela também.
Rimos bastante.
Peguei roupas e fui tomar banho e bater uma punheta.
Até que escuto a Mônica batendo na porta:
– Juca… A Isa quer tomar banho com você…
Imagina minha reação… De pau duro.
respondi: Não dá Mônica, eu estou pelado.
– Não tem problema Juca.
– Ahhh mais ela vai me ver assim ??
– E o que é que tem ???
– Você não vai achar ruim ??
– Eu ??? Claro que não…
Me enrolei na toalha e abri a porta.
A Isa estava ainda com a calcinha.
Vi no olhar da Mônica um consentimento incomum em uma mãe. Ficamos alguns segundos em silêncio, enquanto a Isa já estava tirando a calcinha e entrando no box.
Apenas com a troca de olhares, eu sabia que a permissão estava dada, eu podia brincar a vontade com a menina.
Mesmo assim, eu com o coração disparado e saindo pela boca, gaguejando mesmo, perguntei:
– Mônica… Eu estou pelado… E está duro… Posso dar banho nela assim mesmo ?
– Pode sim Juca. Eu sei que você gosta dela. E ela gosta de você. Aproveita que vou ficar lá embaixo secando o que vocês molharam.
Tranquei a porta e retirei minha toalha.
A Isa não tirava os olhos do meu pau, e eu de sua bocetinha.
Sem nenhum cabelinho, lisinha e fofinha.
A menina não tem seios.
Branquinha, com a bundinha redondinha.
Nos primeiros minutos ficamos calados.
Que sonho eu estava realizando.
Passei sabonete nela. Com muito carinho, alisei ela inteira.
No bumbunzinho eu fiz carinho no cuzinho passando sabonete e fazendo espuma.
Ao tocar na bocetinha ela deu uma leve tremidinha.
Fiz carinho na bocetinha. Com meu dedo abri os grandes lábios vaginais e senti maciez daquela delícia.
Fiquei atrás dela e meu pau batendo nas suas costas.
Ela encoatou sua cabeça no meu corpo. Senti ali uma entrega completa.
Sem perguntas, sem cobranças, sem pudores e apenas com muito carinho.
Brinquei muito com sua bocetinha. Senti até suas secreções nos meus dedos.
Até que rompi o silêncio:
– Isa, eu te amo.
– Eu também te amo Tio Juca.
Me abaixei e beijei sua bundinha. Enfiei a língua procurando seu cuzinho. Abri a bundinha e enfiei minha cara ali.
Não tinha uma posição muito boa.
Virei ela e beijei sua bocetinha.
Ali sim pude chupar gostoso.
Ela soltava pequenos grumidos, quase gemidas.
Ria alto e se entregava mais e mais. Senti suas mãos na minha cabeça, forçando para ficar ali na sua bocetinha.
Senti seus líquidos na minha boca. Aquela gosminha que eu achava que nesta idade elas nem tinham ainda.
Eu tinha muito que aprender sobre o corpinho dela.
E eu estava de fato empenhado nisto.
Fiquei de pé e segurei sua mão no meu pau.
– Isa… Faz assim ó (fiquei tocando punheta segurando a mão dela). Soltei minha mão e ela continuou me punhetando.
Logo senti que ia gozar.
Fiquei de frente para ela e encostei meu pau na sua bocetinha, ali despejei vários jatos de porra.
– isto é seu gozo tio ?
– sim meu amor.
Ela passou a mão na bucetinha e ficou observandoeu esperma na sua mãozinha. Cheirou e depois lavou as mãos.
Terminarmos o banho. Me sequei e me vesti.
Dei uma toalha para ela e ela se vestiu (sem usar a calcinha que estava molhada).
Descemos e logo ouvi:
– Mas já – disse a Mônica
Continua

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