Fui iniciado aos 10 anos pelo namorado da minha mãe (padrasto), um sargento da polícia de 50 anos

Conto verídico do dia em que perdi as pregas do meu rabo.

Primeiramente peço desculpa pelo texto, pois sou péssimo com redação e escrever nunca foi minha praia. Vou contar uma história real sobre minha primeira experiência sexual, fato que aconteceu em 2002, na época eu tinha apenas 10 anos. Tudo começou quando eu e minha mãe resolvemos sair da casa dos meus avós, pois minha mãe havia sido aprovada num concurso público para técnica de enfermagem em Campina Grande PB, então ela resolveu que havia chegado a hora de morarmos sós. Minha mãe era uma mulher solteira de 36 anos super bonita e conservada, meu pai nunca me assumiu como também nunca o conheci. Eu era branquinho, um pouco baixo para minha idade e um pouco magro também, estudava numa escola que ficava a uma quadra da minha nova casa, razão disso eu ía e voltava a pé, não havia necessidade de minha mãe me levar pra escola. Eu estava na quarta série do ensino fundamental.

Depois da escola, ao chegar na porta da minha casa, chamei para que minha mãe abrisse o portão, foi daí que estranhei, porque normalmente ela não demora mais do que 1 minuto e nesse caso já havia se passado uns 7… Depois de muita gritaria, pensei q ela não estivesse em casa, porém a porta da sala estava aberta, ela nunca saía de casa sem fechar a porta… Eu já estava cansado e morrendo de calor, finalmente ela aparece. Após ela abrir o portão, percebi que havia um homem alto e forte dentro de casa. Minha mãe foi logo tratando de apresenta-lo, o nome dele é Araújo, era amigo da minha mãe. Ele trabalhava como sargento da policial militar, tratava-se de um homem alto, cabelos bem curto e grisalhos prateados, deveria ter mais de 1,80M de altura, corpulento, barriga de chop, ombros largos, pele bronzeada, peito muito volumoso, coxas e bundas enormes, que deixava um vácuo por dentro da farda. O rosto dele lembrava muito o ator Humberto Martins. Aquele homem deveria pesar uns 110kg, embora naquela época eu não tinha a menor noção do peso dele… Outra coisa que não deixei de notar era o volume enorme da mala dele com aquele zíper aberto mostrando uma cueca de lycra na cor preta. Mesmo eu sendo um menino entrando na fase de pré-puberdade, senti uma coisa estranha ao me deparar com aquele homenzarrão com rosto cansado e super sério e com a testa molhada de suor, ele gentilmente cumprimentou apertando minha mão ao falar “eaí, campeão” senti aquelas mãos grandes e dedos grossos, um leve cheiro de suor, pois era meio dia, parecia que ele tinha acabado de chegar em casa. Imediatamente comentei: – Moço, seu zíper ta aberto.

Minha mãe ficou muito sem graça, ele com um sorriso amarelo no rosto, puxou o zíper e comentou -…é, acabei de usar o banheiro…

Percebi que minha mãe havia ficado tímida, porque ela sempre passa as mãos ajeitando os cabelos, (comportamento bem peculiar dela).

Minha mãe perguntou: – Você está com fome? Araújo vai almoçar conosco.

Respondi que sim, e fui logo entrando em direção ao banheiro, pois naquela ocasião senti vontade de fazer xixi. Quando me aproximei do vaso sanitário, vi uma coisa estranha, como se fosse um saquinho transparente com uma gosminha branca dentro, lógico que hoje sei que era uma camisinha, mas na época nao tinha menor ideia do que era… não comentei nada com a minha mãe, assim como também não passou pela minha cabeça que o Araújo fosse o namorado dela.

Sentei-me à mesa com eles, o Araújo conversava muito com a minha mãe sobre trabalho; coisas que ele fazia na polícia militar e etc. Comecei a observar com detalhes o Araújo, seus lábios carnudos, seu corte de cabelo grisalho estilo militar, seu distintivo na farda, seu antebraço grosso e peludo, sua voz grave, suas marcas de expressão no rosto que evidenciava um homem maduro. Perguntei qual era a idade dele, o mesmo respondeu que tinha 47 anos, Depois ele perguntou qual era a minha idade, falei que tinha 10 e que faltava 7 meses para eu completar 11, ele perguntou por qual time eu torcia, respondi que não gostava de futebol, logo ele achou estranho, pois a maioria dos meninos da minha idade gostavam muito de jogar bola, caso eu tivesse interesse em futebol, ele poderia me matricular na escolinha de futebol do quartel da polícia, onde muitos filhos de policiais costumam treinar lá nas manhãs de domingo. Ele explicou que era um dos dirigentes da escolinha. Comentei sem demora que não me interessava por futebol.

O tempo foi passando e o Araújo cada vez mais frequentando a nossa casa, até que um dia o flagrei beijando minha mãe no sofá da sala. Naquela ocasião foi uma situação muito estranha, pois nunca tinha visto minha mãe aos beijos e abraços com um homem, senti uma mistura de ciúme e tristeza. Depois que o Araújo foi embora, minha mãe explicou que estava namorando o Araújo, e que em breve eles iriam se casar, pois ela precisava de um homem que lhe desse carinho, afeto e proteção, e que o Araújo preenchia todos esses requisitos. Mesmo enciumado, aceitei a situação sem questionar muito. Mesmo porque, o Araújo sempre foi muito na dele, sempre muito simpático e nunca se meteu na minha vida ou foi autoritário, talvez as únicas vezes que me estressava era quando ele queria assistir futebol no qual passava na mesma hora da novela do sbt, e foi num desses dias onde tudo começou… Araújo iria dormir aqui em casa, ele assistia ao jogo usando apenas um calção de nylon bem fino e curto, desses de jogador de futebol, eu estava no outro sofá enquanto ele deitado assistia ao jogo sem pestanejar. Resolvi naquela situação admirar aquele corpo grande, aquele tórax peludo com mamilos grossos, aquela barriga de chop bem durinha coberta por uma camada de pelos negros e finos, aquelas pernas grossas e peludas, olhei pras coxas dele, o short era curtíssimo e um pouco folgado, mostrando uma abertura pela coxa, foi aí que nessa abertura percebi o pênis dele, que mesmo flácido era enorme, a metade da cabeça rosada estava pra fora do prepúcio cinza escuro. Era a primeira vez que eu via um órgão genital masculino de um homem adulto, achei um pouco estranho porque Araújo era um homem moreno claro (sem ser muito moreno ou branco), porém a pele do pênis dele era bastante escura em comparação ao resto do corpo.. Não demorou muito, porque imediatamente ele mudou de posição quando o time dele, o flamengo, fez um gol. Araújo olhou pra mim sorridente e gritou “dá-lhe flamengo!!!!”. Ele segurava uma lata de cerveja, enquanto duas latas vazias estavam na mesinha de centro da sala. Ele se levantou, percebi aquela rola grossa pesada marcando no tecido do calção. Ele caminhou até o banheiro, e da sala escutava o barulho do xixi batendo na água do vaso sanitário, olhei em direção à porta percebi que estava aberta. Naquela ocasião eu não sabia com exatidão o que eu sentia, era uma mistura de curiosidade e tesão, mas até então eu não sabia o que era tesão, na minha cabeça eu interpretava como curiosidade mesmo. Senti vontade de entrar no banheiro, fazer qualquer coisa, só pra ver o pênis dele fazendo xixi. Quando tomei atitude de me levantar, paro de ouvir o barulho do xixi e depois de 10 segundos ele sai do banheiro puxando o calção que estava levantado sobre a coxa esquerda dele. Araújo vai à geladeira e pega mais outra lata de cerveja e volta para o sofá. Lembrei-me das pipocas de micro-ondas e resolvi fazer. Perguntei ao Araújo se iria demorar pra terminar o jogo, ele disse que estava começando o segundo tempo, talvez demorasse no máximo 45min. Então resolvi fazer as pipocas e sentei no sofá com a tigela cheia de pipocas e prontamente eu o ofereci onde prontamente ele aceitou ao mesmo tempo em que ele bebia a cerveja. Minha mãe estava no quarto dormindo, pois havia trabalhado o dia todo. Passaram-se uns 30 min, e mais uma vez Araújo sai do sofá em direção ao banheiro deixando a porta aberta…daí pensei: é a minha chance de ver o pênis dele… Quando comecei a ouvir o barulho do xixi, entrei no banheiro e fui de encontro a pia que ficava ao lado do vaso sanitário para lavar minhas mãos que estavam gordurosas por causa da manteiga da pipoca. Olho pro lado e vejo aquelas coxas enormes e peludas, a boca do calção na parte da coxa estava levantada, o pênis dele escapava por ali, junto com aquele saco enorme com bolas do tamanho de uma laranja e levemente peludas. A pele da rola dele era preta, porém a cabeça era rosada, estava totalmente exposta do prepúcio, e o xixi saia tao forte e grosso que parecia uma mangueira. Eu estava hipnotizado, não conseguia olhar pra mais nada. Escutei-o comentando e sorrindo: – É a cerveja, garoto. Quanto tu começar a beber vai mijar tbm igual um cavalo.

Nisso eu me aproximo também do valo sanitário, e saco minha rolinha branca e pequena. Ele se afasta dando espaço pra mim, e continuava soltando aquele mijão. Minha rolinha tava dura, eu comecei a mijar assim mesmo, em seguida ele começa a perguntar com aquela voz grossa – bicho, tenta esfolar essa pomba aí.

(eu nunca tinha ouvido a palavra pomba e nem esfolado) eu perguntei: esfolar como? Ele respondeu:

– puxa o coro dessa pica pro cabeção sair, tenta deixar igual a minha.

Eu tentei puxar o coro da minha rolinha, mas a cabeça não saia, forcei e tudo mais. Ele respondeu: – bicho, tu tem fimose, tua mãe nunca viu isso não? Amanhã vou conversar com ela, pois tu precisa fazer uma cirurgia, tu já tem 10 anos, logo, logo vai arrumar umas namoradas, tu precisa ajeitar essa pomba, pois se tu souber o quanto é ruim comer mulher com o pau com fimose,…. Imediatamente percebi que ele estava um pouco embriagado. Ele sacudiu a rola várias vezes a fim de tirar o resto de mijo que ficou na uretra, depois guardou puxando de volta a bainha do calção curto sobre a coxa, e voltou pro sofá onde continuava passando o jogo na TV

Eu fiquei muito encabulado. Como minha toalha estava no banheiro, resolvi tomar um banho e me deitar. Fiquei na minha cama pensando na rola do Araújo… Após alguns minutos, percebi a TV sendo desligada e o Araújo passando pelo corredor indo em direção a cozinha onde ficava o banheiro. Como o banheiro ficava na cozinha, resolvi tomar um copo de água. De onde eu estava, ouvia o barulho do chuveiro… Voltei pro meu quarto deixando a porta aberta e vejo Araújo passando no corredor com uma toalha na cintura e carregando na mão o calção vermelho que ele estava vestido, indo em direção ao quarto da minha mãe. Então resolvi dormir… Levantei era umas 7h e vejo o Araújo fardado sentado na mesa da cozinha, tomando café enquanto minha mãe preparava meu omelete. Ele me cumprimenta e começa a conversar:

– joao Pedro, falei com sua mãe sobre o problema que você têm no pintinho…

Imediatamente lembrei, (ontem a noite ele falou pomba e pica, hoje ele fala PINTO?). Minha mãe comentou que iria marcar uma consulta no SUS e assim agilizar logo o processo da cirurgia. Eu não estava nem um pouco interessado em saber de cirurgia… Após me arrumar para ir à escola, vi que o Araújo já tinha saído para trabalhar, então resolvi perguntar a minha mãe se o Araújo iria morar aqui, então ela respondeu: – Araújo se separou da esposa há 1 ano e meio, nesse momento ele mora com a irmã, mas o convidei para morar aqui, porém ele não aceitou, achou que fosse cedo demais, mas por mim ele estaria aqui morando comigo, aos poucos ele ta se mudando pra cá, pois no meu guarda-roupa já tem várias peças de roupas dele.

Perguntei: – que tipo de roupas? – umas 3 cuecas, umas bermudas, camisa, ta vendo ali o estojo de barbear dele? Logo, logo ele estará morando conosco, Acostume-se… Quando minha mãe entrou no banheiro, aproveitei para entrar no quarto dela. Vi a cama desarrumada, tinha um cheiro diferente, não sei explicar, percebi uma outra embalagem de camisinha no chão do quarto, ao me agachar pra pegar, tive uma outra surpresa. Uma camisinha com um nó bem apertado estava debaixo da cama, peguei na camisinha, percebi que estava quente, e tinha um liquido branco que não era xixi. Meu pinto começou a ficar duro, senti um calor na testa, imediatamente fui preenchido por um sentimento de vergonha e larguei a camisinha lá, pois percebi que aquilo tinha algo a ver com sexo. Não demorou 5 segundos e minha mãe aparece perguntando o que eu fazia. Respondi que estava passando perfume para ir pro colégio. Notei uma mochila no criado mudo, logo perguntei de quem era, ela sem demora respondeu que era do Araújo. Eu peguei na mochila, abri o zíper maior, vi 2 camisas, um par de meias. Cueca cujo numéro era EGG e um calção igual o que ele usava na noite anterior, porém na cor preto. Abri o outro ziper, o médio, vi um tubo de desodorante, embalagens de comprimidos e mais dois pacotes de camisinhas. Fui interrompido quando minha mãe alertou que estava na hora de ir pra escola. Peguei minha mochila e fui pra aula

Na escola mal conseguia prestar atenção na aula, pois sempre lembrava da rola do Araújo, imediatamente meu pinto ficava inchado.

Após a aula, assim que eu chego em casa, minha mãe avisa que ela e o Araújo iriam viajar pra João Pessoa nesse feriadão (sexta era feriado da proclamação da república), como eles estavam de folga, Araújo queria apresentar ela à família dele. Logo perguntei se eu não poderia ir e imediatamente ela respondeu: – Não, pois ficarei na casa dos pais do Araújo, não os conheço ainda, fica chato eu levar uma criança, vc vai pra casa da vovó, pois domingo à noite estaremos voltando pra Campina Grande. Fiquei um pouco chateado, pois não gosto de ficar na casa da minha avó. Lá não posso assistir TV na hora em que eu quero, meu avô é cheio de regras, percebi que seria um fim de semana bem chato. Depois de me lamentar, fui na cozinha beber água e vi a porta do banheiro se abrindo. Era oAraújo, ele esfregava a toalha na cabeça e costas e vestia apenas uma cueca branca minúscula, percebi que a cueca estava bastante desgastada, com o elástico super folgado que deixava metade de umas das bolas do saco dele escapando na lateral da cueca, como também o elástico frouxo exibindo a região pubiana que parecia que havia sido depilado há 15 dias com aqueles pelinhos grisalhos e grossos furando a pele… Não pude deixar de admirar aquele pacote super apertado que parecia q a cueca iria arrebentar… Como de costume, ele cumprimentou: – Eaí CABRA? Eu e sua mãe iremos passar o fim de semana na casa da minha mãe, lá em João Pessoa… Eu sem demora o interrompi: não posso ir com vocês? – Sua mãe prefere ir sozinha comigo, pois aproveitaremos para fazer programas de namorados. Prometo que na próxima vez levo você também…

De repente minha mãe surge na cozinha nos interrompendo abruptamente: – Amor, já falei pra vc não usar essa cueca horrorosa. Porque você não jogou esse trapo no lixo? Tire isso por favor, vista uma cueca nova.. ela se dirigiu pro quarto e traz uma outra cueca, diferente q ele usava, era uma cueca box vermelha, bem larga. Araújo responde: – Mas amor, gosto dessa cueca porque é folgada e não me causa assadura, gosto de andar com o bichão solto mesmo. Logo ele põem a mao dentro da cueca ajeitando a rola, deu pra ver um pouco a rola dele, aquilo me deixou muito curioso. Minha mãe joga a cueca box pra ele. prontamente ele volta pro banheiro. Do angulo onde eu estava, deu pra ver ele de costas tirando a cueca, não havia notado o quanto aquela bunda enorme era bem peluda. Assim que vestiu a cueca box, percebi que ele demorou um pouco acomodando a rola dentro da cueca, depois ele vira de frente saindo do banheiro e caminha em direção ao quarto… Enquanto isso, entro pro banheiro trancando a porta, e me deparo com a cueca velha q ele usava. Peguei a cueca, diferente das outras, essa era um pouco menor, o elástico não fazia
mais força, e logo levei pro meu rosto, cheirei aquela cueca, tinha cheiro de amaciante e sabonete, apesar de velha, a cueca estava limpa. Quando saí do banheiro, vejo-o voltando pra cozinha vestindo um calção curto preto e uma camiseta regata, estava bem perfumado (cheirando a desodorante barato) e minha mãe continuava no quarto. Assim que se sentou à mesa, ele saca o celular (naquela época não existia smarthphone, era um celular antigo nokia, 3310) ele comenta comigo que não conseguia achar o número do telefone da oficina onde ele tinha deixado o carro, pois queria saber se já estava pronto… Eu mudando de assunto e aproveitando que minha mãe não estava ali, lembrei-me do assunto de fimose e perguntei:

Araújo, porque os meninos precisam fazer cirurgia de fimose? Eis que ele responde falando baixo (quase cochichando) enquanto olhava o celular… – É pra cabeça da pomba arregaçar, bicho.

Eu respondi: – Mas a minha pinta não me incomoda estando com a cabeça pra dentro da pele.

Prontamente ele respondeu sem moral nenhuma: – Meu chapa, quanto tu começar a namorar, tua pomba ficar dura durante um sarro com as boyzinhas, tu vai ter vontade de meter a pica num priquito, tua pomba tem que arregaçar, pois com a cabeça cobrindo, além de feio, atrapalha, as mulé não curtem. Pica de macho tem que tá com a cabeçona pra fora…,

Ele olha pra porta do quarto pra se certificar se minha mãe continuava lá.

– …o cabeção é pra ficar pra fora e brilhando, pois é isso que as mulé gostam. Nisso, eu curioso e com a testa pegando fogo e a boca tremendo, peço a ele: -deixa e ver sua pinta com a cabeça pra fora? Ele se levanta da cadeira, olha novamente em direção à porta, e puxa a rola pra fora do calção pela parte de cima, como era dia e a cozinha estava bem iluminada com a porta do quintal aberta, vi detalhes daquela pica que aparentava ter uns 16cm mole, percebi que ele raspava os pentelhos, alguns eram grisalhos, e estavam crescendo, como se ele estivesse raspado há uns 15 dias… ele sem dificuldade, puxa a cabeça da rola, deixando ela bem exposta, senti um leve cheiro de sabonete e logo ele explica falando baixinho – Um dia tua pomba vai ficar igual a essa aqui, a chapeleta tem que ficar assim igual a minha, as mulé curtem demais… Ele puxa o calção de volta e pergunta: – tu nunca teve uma namoradinha? Nunca beijou na boca? Eu respondo que não, como tbm nunca beijei na boca.

Ele responde: – tu tem q pegar umas meninas, sarrar nela, esfregar essa tua rolona nelas, tem muitas meninas novinhas que curtem essas brincadeiras, vc pode fazer sem miséria, qualquer coisa vc me pergunta como fazer q eu te ensino tudo… Após terminar de falar, ele se levanta e tira a garrafa d’água da geladeira, eu tbm pego um copo pra beber, ofereço-me para guardar a garrafa, quando abro a porta da geladeira, sinto que ele encostou a mala no meu braço meu braço, notei a rola fazendo pressão… olho pra cima e vejo ele olhando em direção ao quintal, como se ele não estivesse fazendo aquilo de propósito. Ele se afasta de mim ao perceber a porta do quarto se abrindo, minha mãe sai do quarto, toda arrumada e perfumada e logo pergunta: – Amor, vamos almoçar numa churrascaria? Pois não fiz almoço e João deve ta com fome, depois deixo ele na casa de mamãe e logo a gente vai na oficina pegar o carro… Minha mãe já tinha arrumado minhas coisas, só fiz mesmo tirar minha farda do colégio e fomos pra churrascaria.

Na churrascaria notei que o Araújo comia muito, o prato dele pesava uns 3kg de comida. Ele perguntou se eu não queria comer buchada, falei que detestava buchada e carne de bode, ele respondeu que buchada era comida de macho, e que eu precisava comer feito um macho, pois tava na idade. Ele também comentou que eu estava muito magro, e que o filho dele quando tinha a mesma idade dava uns 2 de mim. Perguntei que idade tinha o filho dele, ele respondeu que tinha 16, e que foi morar em fortaleza com a mãe. Comentei que estava com vontade de fazer xixi e que iria ao banheiro. Carlos imediatamente interrompe minha fala dizendo: – que xixi o que, tu vai dar é um MIJÂO, macho fala que vai MIJAR e não xixi.

Minha mae questiona: – Para de falar essas coisas

Prontamente Araújo responde: Tu tem que criar teu filho feito macho, a maioria dos meninos que é criando por mãe solteira vira baitola, menino tem que ser criado também junto com o pai. Vou tentar educar esse teu filho, percebo que ele é muito delicado pra idade. Joao Pedro, vamos pro banheiro porque também vou dar um mijão.

NO banheiro me dirijo pra cabine, carlos ao perceber, logo me chama para acompanha-lo no mictório -tu tem que mijar aqui, feito homem!

O banheiro estava vazio. Logo ele puxa aquela rolona pela coxa afastando a boca do calção curto. Mais uma vez vejo aquela pirocona grossa. Eu tento imitar, após ele terminar de mijar, ele mostra q preciso sacudir a rola, ele sacode a dele e ao mesmo tempo espreme pra sair as ultimas gotas de mijo. Eu sempre vidrado olhando aquela rolona de macho viril.. Nisso eu termino de sacudir minha rolinha, e vou pra pia lavar as mãos. Pelo espelho percebo Araújo atrás de mim, encostando a mala dele nas minhas costas, e esfregando de leve. Eu fico parado, não saio daquela posição. Ele olha pra pelo espelho e comenta:

– poxa, só vou te ver na segunda, né? Nisso ele encosta com mais força e sai de repente. Deixando eu sozinho no banheiro. Araújo vai ao caixa pagar a conta enquanto minha mae usa o banheiro. Nesse tempo resolvo ir pra fora do restaurante, daqui a pouco eles aparecem atrás de mim caminhando em direção ao taxi.

Como combinado, minha mãe me deixa na casa da minha avó e eles vão à oficina buscar o carro para cair na estrada. Passei o fim de semana inteiro pensando na rolona do Carlos, questionava-me o porquê eu ter tanta curiosidade, porque aquela rola me deixava com tanto medo e curiosidade, foi um fim de semana inteiro refletindo. Na época eu só sabia o que era sexo em teoria. Não entendia o porquê os adultos faziam sexo…

Finalmente chegou o domingo, fiquei super feliz quando o carro do Araújo parou na porta da casa da minha avó. Minha mãe desceu do carro e apresentou o Araújo aos meus avós. Araújo usava uma camiseta branca, o rosto estava muito bronzeado. Como sempre, usava um calção minúsculo mostrando aquelas pernas grandes e grossas, ele calçava um tênis surrado sem meias. Perguntei qual era o número do sapato dele, eis q ele me responde que calçava 45. Depois de jantarem, ainda conversaram muito. Araújo tomou uma dose de cachaça artesanal oferecida pelo meu avô e aproveitou para conversar assuntos de segurança e polícia, minha mãe na cozinha ajudava a lavar a louça junto com minha avó. Passou-se uns 40 min, eu super ansioso para ir pra casa, eis que minha mãe se despede dos meus avós e finalmente entro naquele carro.

No banco traseiro do carro, percebi uma caixa, logo pergunto o que era. Carlos respondeu que era um aparelho de VHS que ele trouxe da casa da mãe dele. Junto com o aparelho, tinha uma sacola com umas fitas, não perguntei o q era.

\Chegando em casa, Araújo tira aqueles tênis surrados, senti um leve cheiro de chulé, minha mãe foi brevemente pegando os tênis dele e levando pro quintal. Carlos comenta que ta super cansada e foi logo tirando a camisa e se dirijinho pro banheiro. Dessa vez, para o meu desespero, ele fechou a porta. Minha mãe pede ajuda para eu tirar as malas do carro, responda a ela que vou beber água. Em vez disso, aproximo-me do banheiro colocando o ouvido. Tive a desagradável sensação de ouvir barulhos de flatulência. Perguntei o que Araújo fazia, ele respondeu que estava descarregando o barro. Perguntei o que era isso, ele respondeu alto:

– estou dando uma bela cagada!!! Saí da cozinha e fui ajudar minha mãe com as malas, quando voltei pra sala e sentei no sofá, ouço o barulho do chuveiro ligado. Após uns 10 min, Araújo surge usando apenas uma toalha na cintura se dirigindo ao quarto. Minha mãe foi sem demora entrando no banheiro e a porta do quarto estava aberta. Mais uma vez vejo aquela rolona dele, mole, com a cabeça pra fora, ele se enxugando com todo o cuidado, ele arregaçando a pica e esfregando a toalha para deixar a cabeça bem sequinha. Depois ele pega um calção e veste sem cueca mesmo. Ele olha pra mim e comenta baixinho:

– trouxe uma fita bem bacana da playboy da gostosa da Sheyla Carvalho, amanha estarei de folga. Na tarde, quanto tu voltar do colégio, e tua mãe ter saído pra trabalhar, vou botar pra gente assistir.. (nisso ele dá uma pegada forte na rola sobre o calção)

Dessa vez não falei nada e de repente minha mãe surge apenas de toalha no busto. Ela entra no quarto e tranca a porta. Fui pro meu quarto super ansioso e logo peguei no sono. Quando acordei, o Araújo continuava dormindo e me deparei com minha mãe preparando o café da manhã. Perguntei pelo Araújo, ela respondeu q ele estava super cansado e que iria dormir até tarde hoje. Enquanto minha mãe preparava o café, fui no quarto dela com a desculpa de passar perfume, entreino quarto, Araújo dormia de bruços, com o lençol cobrindo metade daquela enorme bunda peluda e carnuda. Imediatamente pensei: ele não dormiu de calção ontem a noite, por que agora ta pelado? Araújo roncava de leve…

Fui pra escola pensando como seria a tarde sozinho com o Araújo, seria a primeira vez que passaríamos a tarde só. Quando cheguei em casa, encontrei o Araújo usando calção branco e sem camisa, tentando instalar o vídeo cassete na TV da sala. Perguntei pela minha mãe e ele respondeu que naquele dia ela ficaria no hospital, pois o movimento estava grande, e q ele já havia feito o pedido de duas quentinhas para almoçarmos. Vi que tinha um potinho de óleo de amêndoas, perguntei o que era aquilo, ele comentou q depois iria dizer pra q serviria… Após o almoço, ele vai no quarto e pega uma das fitas q ele havia trazido de Joao Pessoa e logo bota no vídeo cassete. Era um vídeo da revista playboy com a Sheyla Carvalho dançando pelada. Ele olha pra mim e fala – pense numa mulher gostosa “. Percebo um volume imenso se formado no calção dele. Eu mal conseguia olhar pra Sheyla Pelada, minha atenção era voltada pro volume do calção dele.., ele olha pra mim e pergunta?

Ta de rola dura? eu respondo balançando a cabeça q sim, e pergunto: -vc tbm tá? – oxe, claro q sim Nisso ele pega na rola sobre o calção. Fico hipnotizado com o tamanho e sem acreditar que todo aquele volume fosse a rola dele. Eu pergunto com a boca tremendo – isso aí é sua pinta? Ele imediatamente puxa a rola pela parte de cima, e vejo um caralho grosso, cabeça larga, veiúdo, preto, com a cabeça rosada, totalmente em ereção. Naquela época eu não tinha noção do tamanho, mas acredito que passava dos 20cm. Senti um cheiro forte que exalava daquela pica. Ele me mandou pegar o óleo de amêndoas que estava na mesa, corri pra pegar. Ele pediu que eu passasse na ponta da minha rola, e que o imitasse com os movimentos, pois eu precisava arregaçar a pica, que eu poderia conseguir batendo uma punhetinha olhando a Sheila carvalho nua. Ele pega o óleo, e com a pica pra fora do shorte, ele passa na cabeça. Nisso ele pega na minha pinta e passa bem na pontinha, e manda eu passar mais na entrada do prepúcio estreito. Como ele pegou na minha pinta, resolvi pegar no caralhão dele, peguei bem na cabeça, tentando fechar a mao (não fechava de jeito nenhum). Ele delicadamente tira minha mão da rola dele e explica que homem não pega na rola dos outros. Que eu me concentrasse somente na minha. Ele imediatamente guarda a rola dentro do calção. Perguntei porque ele fez isso. Ele explica que não precisa arregaçar a rola dele, e que ele só botou pra fora pra eu ver como que tinha q fazer. Nisso eu fico chateado e guardo minha pinta no calção. Ele questiona, pergunta o porquê eu guardei a minha rola. Falei que eu sozinho era chato. Ele pergunta:

– tu gosta de ver minha rola? Respondo que sim, balançando a cabeça. Ele puxa a rola pra fora e pergunta em tom baixo:

– gosta de pegar?

Eu sem falar nada, pego naquele caralho grande e duro, e fico batendo uma punheta de leve. Logo surge uma gotinha de uma meleca transparente e viscosa saindo do pau dele e escorrendo igual um mel. Nisso ele pega na minha bunda por cima da minha calça do colégio, aproveito e tiro o cinto da calça deixando cair no meu joelho, ele com os dedos, invade minha cueca procurando a entrada do meu cu. Ele mela o dedo com saliva e volta a explorar o meu cu.

Eu sabia o que era troca-troca, pois já havia feito com o meu primo quando eu tinha 7 anos, eu sempre ficava de 4 e meu primo enfiava o pinto dele no meu cu. Mas eu sabia q aquilo era diferente, e que aquela rolona do Araújo não poderia entrar no meu cuzinho devido ao tamanho… Araújo puxa minha cueca pra baixo, mandou-me ficar de costas, ele com as duas mãos, segura minha bunda forçando eu sentar no caralho dele. Sinto a cabeça quente da pica dele bem na entrada do meu cu, mas tanto eu quanto o Araújo sabia q era impossível uma pica daquela invadir meu orifício, portanto ficávamos apenas naquele sarro leve. Eu forçava só um pouquinho e faziam movimentos circulares. Araújo pedia q eu rebolasse de levinho, igual a Sheyla Carvalho. Talvez por que eu estivesse enjoado daquela posição, araújo, de forma brusca, guarda a rola dentro do shorte e sem falar nada, se levanta indo em direção ao banheiro. Eu fico esperando ele sair. Sem demora escuto o barulho do chuveiro. Araújo sai do banheiro usando o mesmo calção. Ele sem ao menos olhar para mim, dirige-se ao quarto da minha mae fechando a porta e passando a chave. Fico sem entender nada, dirijo-me a porta do quarto chamando-o. Ele comenta que está com dor de cabeça e que vai dormir a tarde toda, até a hora em que minha mãe chegar….

Assim termina a parte 1, depois conto o final da história na parte 2

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