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Caminhoneiro Quarentão e Alceu maltrataram o branquelo

5221 palavras | 4 |4.25
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Finalmente Alceu conseguiu o que queria e fez Manoel, o branquelo submisso, levar na bunda.

Quando um macho é pervertido, ele sempre vai querer te mostrar que pode ser ainda mais indecente do que você achava que fosse. Parece regra. Eles estão provando que são mais sujos, mais safados, mais inconsequentes. Ainda mais se for um exibicionista orgulhoso tipo Alceu. Já falei do coroa parrudo que gosta de me seduzir com seus vídeos comendo novinhos e os amigos na estrada. No último relato contei sobre o dia que eu estava descansando na boleia e o safado veio jogar na minha cara que estava sendo chupado por Manoel, o galeguinho cremoso, e que sua vítima estava doida para me experimentar.

Eu e Alceu mantemos contato o tempo inteiro não somente por sermos dois indecentes que gostam de falar de putaria. Claro que também é por isso, mas conversamos muito porque somos amigos e gostamos do papo do outro. Desde esse dia ele vinha praticamente me forçando a manter o meu itinerário bem atualizado para que pudéssemos nos encontrar nas estradas da vida. Eu não sei que rolo ele teve que fazer para me encontrar, mas num começo de tarde fresco desses senti meu celular vibrar no bolso da frente da bermuda que eu estava usando. Dividia a sombra de um galpão com alguns companheiros de estrada esperando a melhor hora de entrar no restaurante pequenininho beira de estrada que tinha ali do lado. Uns caras jogavam truco e dividiam umas cervejas. Para a defesa deles, ninguém sairia dali direto para a estrada, mas também vocês sabem como funciona, né… Se tem cara que consegue dirigir drogado, não vai dirigir com uma cerveja na cabeça? Escolhas.

Catei o celular curioso para saber quem me chamava, afinal poderia ser algum puto me mandando foto da bunda como sempre fazem depois que pegam meu número prometendo que vão me encher de diversão e fotos para quando tiver livre e puder bater uma. Era Alceu. Eu ri sozinho porque ainda assim poderia ser putaria, só que ele exibindo alguém – nem sempre por escolha da vítima.

“Rola almoçar comigo?”

Que convite absurdo. Só poderia ser alguma brincadeira. Deveria estar na casa de algum safadinho que preparava um banquete em homenagem ao coroa. Alceu tem disso, é tão folgado e cretino que com frequência consegue alguém que lhe sirva com direito a comida na mesa e tudo. Penso que às vezes eu deveria ser mais assim como ele, mas só se pensar em manter esse personagem por muito tempo vai me dando uma preguiça. Deixa pra quem tem mais disposição. Obviamente brinquei com ele sobre o convite, ainda considerando a não seriedade dele.

“Quero só vê a cara desse viado que tá fazendo comida pra você” respondi.

Ele não respondeu nada escrito. Até demorou a responder. No lugar de texto, uma foto. Uma foto borrada porque ele tinha colocado o zoom no último ponto e na imagem eu estava aparecendo de costas. Como legenda ele inseriu várias carinhas chorando de rir. Aquela era uma foto recente. Eu estava usando aquela roupa mesmo: bermuda marrom até o joelho, chinelos comuns, camiseta branca de manga curta. Virei num susto e o cretino estava lá em pé, distante ainda de mim, sorrindo tão orgulhoso de me pregar aquela que dava pra ver o brilho em seus olhos. Mas a ficha caiu para o fato de que tal brilho nos olhos também se referia ao homem que seguia ele alguns passos atrás. Aquela carinha rosada era inconfundível. Imediatamente minha mente projetou a imagem de Manoel abocanhando a rola gorda do meu amigo com um sorriso largo e babado, os olhos apertados em provocação soltando um gemidinho manhoso de quem estava adorando ocupar-se na tarefa de engolir tudo. Que rostinho safado. Que tesão que me deu. Vê-lo a um passo atrasado do homem que lhe servia aquela rola suada fez o meu membro ganhar força dentro da roupa e não me importei de ainda estar próximo dos outros. Nenhum deles prestavam atenção em mim ou nos dois que chegavam, mas só eu sabia onde meus pensamentos estavam naquele momento e que proposta eles tinham feito na gravação daquele vídeo que me arrancou porra de melar o caminhão. O tesão estava nisso.

O meu amigo vestia calça jeans velha apertada nas coxas grossas, uma camisa de manga comprida também jeans e botas pesadas. Manoel estava mais leve: tênis sem meia mais esportivo, um short de tecido fininho colorido em tons de azul e amarelo na metade da coxa branquela e uma camiseta preta. Só. Alceu safado que é, esperou o galeguinho chegar ao seu lado e grudou os seus conhecidos dedos grossos na nuca branquinha dele. O toque foi tão violento que o cara até curvou um pouco os ombros mostrando que o coroa estava forçando essa posição. Ele andava meio torto e eu não entendi como que uma mão na nuca fizesse ele andar daquele jeito. Perto de mim, ambos sorriam de fazer barulho. Eles estavam orgulhosos de me surpreender com o encontro e Alceu estava ainda mais por exibir o seu puto como um pequeno troféu como prova da sua perversidade. Além de indecente, ele era perverso do tipo sedutor. Tive que me conter para não enfiar a mão na minha bermuda e trazer o pau pra fora mostrando que o lugar daquele galego era entre minhas coxas e com as minhas bolsas sobre sua língua grudenta. Ao invés de tarado, fui decente. Ou fingi ser.

– A falta do que fazer de vocês dois é impressionante. Me acharam mesmo…

– É o que camaradas fazem quando querem servir um prato muuuuuito suculento, cheio de tempero, caldinho…

Alceu salivava para falar aquilo. Dava dicas sobre o convite para o almoço e em sua mão trazia o prato a ser servido. A mão, por sinal, ainda estava na nuca da sua vítima fazendo os ombros ainda serem forçados para baixo enquanto dava apertões fortes. Os caras já tinham prestado atenção na gente e já tinha visto o que Alceu fazia. Os mais safados deveriam sacar que ali se tratava de uma relação entre mestre e submisso. Meu pau cresceu mais.

– Então eu vou comer fora hoje? – Perguntei medindo o nosso prato com os olhos. Parei nas coxas de fora. Duas coisas branquinhas coberta por uma penugem acobreada bem suave. Que vontade de morder.

– Vai comer fora e vai comer muito bem, não vai? – Alceu confirmou dando outra apertada mais forte na nuca do seu sub.

– Vai. Tem um negócio quentinho pra você.

– Quentinho? – Eu perguntei.

– Fala pra ele como é que tá – o coroa incentivou.

– Falar tudo? – Manoel cochichou perto do rosto do meu amigo.

– Tudo não, né? Mas fala como tá.

Ignorando os outros caras bem pertinho da gente gritando que estavam de truco, Manoel de forma muito ousada chegou mais perto de mim do jeito meio torto que eu via ele andar e sussurrou no meio da minha cara.

– Eu tô todo arregaçado, molhado, quente e cheio de tesão, doido pra foder. Tá com fome?

Não fosse o risco daquilo ali virar um circo com todo tipo de possibilidade e perigo, todos os grupos de putaria do Brasil me veriam arrancar o short afrescalhado daquele safado colocando de quatro no cascalho pra terminar de arregaçar o seu rabo com metidas fortes de fazer o gemido sair gritado depois de ser filmado pelo caras do truco. Minha vontade era essa, mas tudo o que eu consegui fazer foi lamber o meu lábio inferior enquanto dava uma ajeitada nada discreta no meu pau pra deixar o bicho todo esticado pro lado. Isso eu também tenho certeza que viram. Um pau duro é sempre um pau duro e se tem uma coisa que outro cara vai olhar, é o volume de um amigo. Seja hétero, gay, o que for; o volume é alvo de adoração do macho.

– Come comigo? – Alceu perguntou todo orgulhoso estendendo a mão para Manoel voltar ao seu lugar.

Como que se recusa uma convite desses?

Depois de me despedir dos caras na sombra do galpão segui Alceu e Manoel sem saber exatamente onde estávamos indo, mas sabemos o que muito provavelmente faríamos. Vindo de Alceu, quem eu bem conhecia, não podia ser nada considerado normal ou legal demais. Tinha que existir nisso alguma dose, mesmo mínima, de adrenalina e crime. Caminhamos na direção que eles vinham quando os vi e não muito distante do posto viramos em uma rua ainda bem aberta por ser muito larga. Passavam carros ali, afinal era a rua de quem entra no posto. Tinha um caminhão pequeno estacionado na frente do que seria o muro de escola ou algo do tipo. Atrás do caminhão tinha um carro pequeno de passeio e os dois diminuíram os passos quando estávamos próximos dos veículos. O muro atrás de nós era alto e pintado de um tom escuro o que tornava aquele espaço quase escondido, mas não era escondido de fato. Eles pararam e eu entendi que entraríamos no carro, mas no lugar de abrir a porta ou me avisar que eu poderia entrar, Alceu colou os dedos de novo na nuca avermelhada do seu submisso e mandou que ele encostasse de costas para nós no carro.

– Não faz isso comigo, cara – eu suspirei temendo estar certo sobre aquilo que via.

Como alguém orgulhoso de sua criatura, daquilo em que tinha transformado e seguia ensinando como era pra ser ou se comportar, Alceu só desceu os dedos ao longo das costas do seu objeto sexual e me olhou esperando uma reação curiosa quando alcançou o cós do short e afastou um pouquinho o tecido para que eu começasse a ver a pele muito alva da bunda. Que bonito vê-lo assim exposto só um pouquinho, ainda mais pela mão de um cara que sempre vinha me seduzindo e me instigando com vídeos e palavras indecentes. Também mostrava só uma linhazinha da divisa entre as duas nádegas que ele prometeu estar quente e molhada. Não dava pra pensar outra coisa ao olhar aquele pedaço de carne a mostra.

– O que é que você tem aí, safado? – Alceu perguntou ao seu parceiro. Deu pra ver que era encenação, ele já sabia o que estava ali dentro.

– A gente pode mostrar pra ele? – Manoel suspirou em resposta.

– O que você acha? Será que Rogério vai gostar?

– Aposto que sim. Espero que ele prove também – Manoel falava com a voz mansa e soprada, cheio de tesão.

Olhei ao redor preocupado que vissem a proximidade entre os três homens escondidos atrás do carro, mas nem um pouco preocupado com a minha pica que queria estourar o meu zíper e pular pra fora de uma vez só. Depois olhei direitinho para dentro do short tentando ver o que eles escondiam de mim e só observando bem que eu reparei que dava pra ver algo pontudo mais embaixo na costura bem no meio das duas bandas da bunda. Não era exagerado, mas dava pra ver se olhasse bem. Ele estava se empinando pra gente, então marcava mais o que fosse. Estranhei, mas fiquei tão curioso que eu mesmo coloquei a mão no cós da peça e desci até metade da bunda carnuda dele. Primeiro me distrai com o alvo da pele. É bem mais branca que a pele das costas, por exemplo. Marca bem a divisão da cintura e da bunda e a mordida que eu queria dar ficaria muito visível. É uma bunda gorda. Me encheu de tesão quando o short prendeu nela e deu uma balançada na carne suada, foi por isso que antes de olhar direito o meio dela eu dei uma apertada com gosto e muita força marcando em vermelho o desenho dos meus dedos na nádega direita. Manoel soltou um gemido fino bem sutil e disse do mesmo jeito molinho de antes que a gente amacia carne pra comer. Ele não estava errado. Aquela ali eu queria comer do jeito tradicional mesmo: metendo a boca.

Alceu entrou no meio do meu tesão com o galego e terminou de descer o short pra deixar ele preso no comecinho da coxa. Tinha muita carne na coxa também, então foi fácil deixar o short ainda no ponto de ser erguido em alguma urgência. Até me dá mais tesão não tirar totalmente a roupa e olhar o cara todo puto assim meio vestido. Entrega pressa em consumir, em realizar a indecência, em cometer a atrocidade de arregaçar a bunda carnuda de outro homem. Ainda assim é viril. Com a bunda exposta consegui ver o que já se mostrava embaixo do short: Manoel segurava preso entre as nádegas e enfiado no seu cu um aparelho que parecia vibrar. Era mais grosso um pouco que o meu dedo e parecia também não estar indo tão fundo. Ele mastigou aquela coisa me olhando com o rosto encostado na lataria do carro e me entregou um sorriso que eu quis destruir no tapa e depois no beijo. Como era pervertido aquele cara. Como sabia seduzir. Ele empinou mais um pouco e o aparelhinho brilhou no sol. Alceu, ainda mais orgulhoso de sua obra, enfiou mais um pouco arrancando um gemido grosso da vítima. Quando achei que não podia ir mais, foi. Quase se perdeu lá dentro e Manoel já era o puto que sabíamos que era. Estava mexendo a bunda mastigando mais a coisa, prendendo lá no fundo, gemendo todo manhoso. O meu amigo tirou o vibrador e me mostrou como estava melado. Escorria uma água transparente em seus dedos. Óbvio que o galego usado suspirou se alívio, mas por pouco tempo.

– Mata sua vontade. – Alceu tomou distância me apontando a bunda branquinha ao sol. – Sente como é meter numa bunda gasta, mas ainda inteirinha. Mete aí pra vê como é um cu de puto que gosta de rola, que gosta de ser molhado lá dentro. Experimenta um viado de verdade. Mas trata como quiser. Ele aguenta. Não aguenta, safado?

– Vem, eu aguento – Manoel pediu.

Para o deleite deles: pedido atendido. Escorria muita coisa dele quando eu toquei com o dedo para saber o quão aberto estava. Pelo cheiro e a textura era lubrificante e porra. Muita porra. Travei os dentes, me posicionei atrás dele, coloquei meu pau pra fora, deslizei meu pau no meio da bunda melada lambuzando toda a minha carne para entrar fácil e encaixei na pele para arrancar outro sorrisinho daqueles. Ele pediu pra entrar. Estava quase dentro só precisava antes brincar com a cabeça na entrada. De novo ele me pediu pra entrar, só que mais ansioso. Eu quis ouvir o pedido outra vez então em vez de ir fundo coloquei a extensão do meu membro bloqueando a entrada, brincando com a vontade dele. Ele me implorou para entrar logo e antes de terminar de falar o meu zíper gelado roçou a pele da parte mais inferior da bunda. Roçou lá embaixo porque eu estava inteiro dentro. Nem um centímetro restava lá fora. Fiz isso porque sabia que dava pra ir. Se não desse, ele era do tipo que adoraria ser rasgado para depois ser cuidado por seu mestre. Fui tão dentro que precisei erguer os calcanhares e erguer o quadril. Fui tão fundo que ele perdeu o ar e a cara já suada forçou o vidro fumê do carro. Nessa posição ele ficou ainda mais de quatro por perder a força das pernas e eu ser um aproveitador. Agarrei a cintura dele e forcei três vezes pra dentro atravessando a parede apertada que ele criava quando mordia meu pau. Tão gostoso ser mastigado. Tirei tudo, coloquei de novo e pedi para me morder.

Dizia num gemido bem apressadinho que eu estava fundo demais. “Soca, vai. Marca lá fundo. Não tem mais pra onde ir. Tá fazendo minha bunda arder, seu gostoso. Que caralho forte.”

Falar que minha rola é forte foi como acessar meu ego com as pontas dos dedos e fazer um carinho no meu âmago. Mordido de tesão e muita perversão, cai sobre as costas dele e sentindo nosso corpo se tocar protegido pelas roupas quentes, soquei uma, duas, três, quatro, cinco… Soquei incontáveis vezes. Foram tantas que numa dessas socadas senti a mão de Alceu escorregar no finalzinho da minha coluna e parar na minha bunda. A bermuda estava caindo e da mesma forma que Manoel só um pedaço do meu rego estava exposto e esse pedaço fui suficiente para caber o dedo maior dele.

“Porra, você tá me maltratando com esse cacete. Deixa lá dentro, vai. Isso! Mexe ele em mim. Tá tão gostoso assim.”

“Tá tão gostoso assim” eu também gemi. Enquanto o gemido de Manoel era pra mim, o meu era para os dois: aquele que sentia as minhas veias pulsarem dentro do cu e aquele que me sentia suar pelo rego. Olhei pra trás e o meu amigo me sorriu cafajeste pronto para me fazer sentir outra coisa. O que estávamos fazendo? Qualquer um poderia passar ali e no mínimo olhar perceberia nossa putaria. A posição de nossos corpos ficava muito clara por trás do carro. Não estávamos completamente escondido e o tesão de fazer isso aos possíveis curiosos nos dava tanta pressa e tesão. Era como se uma tarde inteira tivesse passado em pouquíssimos minutos, porque eu já transbordava de suor e vontade de leitar o cu que não parava de mastigar a minha rola. Por fim Alceu me deu uma prova da sua ereção gigante. Senti o pau dele na minha bunda descoberta pela metade e por cima da cueca ainda. Ele esfregava em mim muito esperto se aproveitando dos movimentos que eu fazia para meter no nosso galego. Naquele momento ele era nosso. Óbvio que era. Eu estava tão enfiado nele quanto Alceu esteve tempos antes de me encontrar e fazer entrar ali. Aquele rabo tinha que ser meu e eu estava tendo a certeza disso a cada novo urro que saía involuntário da minha garganta.

“Me dá leita na boca. Eu sei que tá saindo. Me dá, Rogério. Eu quero provar um pouquinho.”

Eu fiz o que ele pediu. Ainda metendo catei da porra que escorria no meio da bunda dele e levei aos seus lábios abertos pra mim. Meti os dedos na boca e o pau no cu. Era o que tinha pro almoço. Sentir a língua se esfregando entre os dedos da minha mão me deu uma sensação tão molhada e quente que eu não segurei. Poderia, mas não segurei. Leitei a bunda sem tirar minha pica de dentro. Fiz isso ouvindo os conselhos de Alceu enquanto beijava, mordia e lambia minha orelha.

“Leita o cu do nosso galeguinho, mas não tira não. Deixa lá dentro. Isso, meu gostoso. Leita fortão, vai. Ele gosta.” Dava pra sentir o hálito de café e cigarro dele. Dava pra sentir o calor perto do meu rosto também. A boca de Alceu estava muito perto da minha como nunca esteve antes. “Vai, puto, toma leite. Não queria ficar molhadinho? Segura essa porra agora, caralho. Toma! Rebola pra ele terminar de gozar. Rebola, caralho.” Além da grosseira dele em ordenar isso, em falar tão perto do meu ouvido, em manter a boca próximo demais da minha, em ajeitar os braços ao redor da minha cintura pra apertar com força a bunda do nosso macho, eu gozava lá dentro em jatadas ainda mais explosivas porque tinha um pau muito grosso forçando o meio da minha bunda. Vinha um calor muito grande do pedação de carne duro e eu conseguia sentir que entraria naquela tora logo. Eu queria isso. Queria leitar o galego uma série de vezes, mas queria ser castigado pelo meu amigo. Ele me devia isso.

É isso. Eu tinha fodido no meio da rua. Acordar do transe que foi ajudar Alceu a manter o rabo do nosso galego aberto me deu tanto tesão que pelo tempo que ficamos ali, que nem foi muito, eu não consegui enxergar nada ao meu redor além do cu que queria terminar leitando. Certamente algum carro passou e nos viu, ou um pedestre nos flagrou porque ouviu nossos gemidos sem vergonhas. Eu tinha a sensação de que a exibição tinha sido completa, e quem viu se mataria numa punheta depois porque visto se fora três homens se pegando é muito gostoso de assistir.
Mas outra fome apertou. Perguntei da possibilidade de almoçarmos os três no restaurante local e sem nenhuma vergonha na cara eles aceitaram. Entramos, nos servimos e os três cheirando porra até nas botas nos sentamos sem nenhum receio de nos reconhecerem como três pervertidos que tinham acabado de transar encostado num carro no meio da rua e que o mais novo pingava porra nas calças. É claro que nos servimos de coisas leves, afinal ainda tínhamos alguma coisa em mente. O nosso submisso quis só um suco. Confessou que estava desidratado de tanto foder. Aquela manhã tinha sido uma bem agitada pra ele: primeiro acordaram cedo na cidade vizinha e ainda cedo Alceu quis meter sem dó ainda com o resto da porra da noite anterior e foi ao me contar isso que eu entendi que aqueles dois cretinos vinham vivendo juntos há alguns dias. Ele nem teve tempo de se lavar direito quando teve que sair arrastado pelo parrudão do Alceu pra estrada. Numa área deserta eles transaram mais uma vez e aquele cu que cedinho foi aberto teve que aguentar um vibrador dentro dele até descarregar e continuar lá dentro mesmo desligado. Por isso a minha porra se misturou com a porra de Alceu e naquele momento nosso cara estava minando leite de dentro do seu corpo. Ouvir aquilo na mesa cercado por outros tantos machos me deu tanto tesão que eu já estava pronto para outra.

Eu queria um motel. Queria deitar com Manoel tentando se manter equilibrado sobre minhas coxas com meu pau inteiro afundado dentro dele enquanto o velhote do meu amigo tentava meter junto em cima da gente. Queria vê-lo tremer as coxas de tanto forçar para entrar comigo naquele rabo, queria deitar Manoel sobre o meu peito e olhar Alceu nos olhos enquanto confessamos que nossa amizade precisava daquele puto pra se tornar mais forte. Queria puxar o meu velho amigo pela cintura, grudar meu corpo no dele e respirar pertinho de sua boca deixando aquele corpo grandalhão molinho e pidão por um beijo. Queria mostrar que uma língua pode enfraquecer um macho e que no sexo não tem problema se dobrar aos prazeres de um putinho feito o galego que ele vinha carregando consigo pela estrada. Queria terminar fodido por Alceu do jeito que eu vinha querendo há dias: todo melado, ardido, suado e com a polpa da bunda vermelha de tanto levar tapa. Mas não dava para arriscar deixar o caminhão ali e pegar um motel. Mudar a rota do carro também estava fora de cogitação. Lá fora o banheiro do posto gritou meu nome.

Três dentro de uma cabine minúscula feita para um homem. Três homens grandes espremidos em um espaço fedorento, sujo pra caralho, úmido e muito quente. Três caras com o pau duro pra fora pingando um tesão que cheira mais forte que o mijo despejado no chão. Eu encostado na porta da cabine erguendo a coxa de Manoel que estava de frente pra mim me encarando tão perto que eu sentia o cheiro do suco de manga em seu bigode ralinho. Alceu estava praticamente de pernas abertas sobre o vaso se esforçando o que podia para arrebentar a bunda do nosso galego. Eles dois gemiam e eu escolhi ficar atendo a cada movimento deles. Faziam tudo com uma grosseira típica do coroa, as pegadas eram carregadas de violência, a metida tão barulhenta que nos denunciaria da porta do banheiro, o suor e o vermelhidão cobria o rosto do branquelo encaixado entre nós dois e eu lambi esse chuva salgada umas duas vezes. Nas duas ele achou que rolaria beijo, mas ficou com a língua pra fora esperando a minha. Lá embaixo o meu pau e o dele brigavam para caber juntos dentro da minha mão livre. A outra mão ainda segurava a coxa no alto para que nessa posição Alceu comesse o nosso cara como um touro. Achei que minha punheta faria nós dois gozar inúmeras vezes, mas era só tesão indo e vindo em pontadas, fisgadas, pulsações. Ele gemia pra mim e Alceu gemia dentro do seu ouvido. Num movimento muito bruto a mão que o coroa tentou apoiar no ombro do branquelo no nosso meio veio direto na minha cara com um soco. Não foi um toque leve. Ele me acertou em cheio sem querer e eu virei o rosto sentindo a dor de um murro. Inicialmente ele mostrou uma preocupação no rosto que despertou um lado travesso meu, quis brincar e exagerei na reação, ele continuou nervoso e despejou um carinho em meu queixo com as pontas dos dedos. Descobri que a mão grossa dele pode ser suave. Abri os lábios bem devagar e deixei os mesmos dedos que me acertaram com força escorregarem para o alto da minha língua. Manoel me assistia começar a lamber a mão do seu macho e eu dividia meus olhares com eles dois. Antes da minha boca, o meu amigo estava com as mãos nas costas suadas do seu puto, então o que sugava pra dentro era o suor deles dois. Salgado para caramba, cheiroso e muito, muito gostoso. Eu lambi o que pude dos dedos, chupei como se quisesse mostrar como faria com a sua rola gorda e suada.

– Que gosto eu tenho?

A voz de Alceu saiu da cabine e preencheu o banheiro inteiro.

– Indecência – eu respondi. – Gosto de safadeza, putaria. De macho esfomeado. Tem o gosto do seu putinho aqui.

Disse isso porque a boca do puto dele estava perto demais da minha e um beijo era inevitável. Os dedos continuaram ali, mas agora entre duas línguas ásperas. O beijo rolou melado, barulhento, no meio de gemidos, com sugadas fortes e chupadas precisas. Foi no meio dele que Alceu leitou a bundinha assada de Manoel. Aumentei a nossa punheta para gozarmos juntos. E gozamos. Os três. Gemidos saindo pra tudo que é lado e a toda altura não nos importando com quem escutasse. O leite da bunda escorreu pelo saco antes de descer as coxas e encontrou o nosso já misturado. O cheiro do nosso sexo já era mais forte que o cheiro de mijo e essa mistura era perfumada. Poderia me esfregar naquele chão e sair assim na rua. Era melhor que qualquer aroma apático de rosa. Aquilo ali era cheiro de macho, de rola gasta, de pele queimada, de leite batido.

Um minuto inteiro se passou só com o ruído de nossas respirações e Alceu praticamente tirou o branquelo do nosso meio. Consegui abrir a porta e ele saiu para terminar de subir o short dele lá fora. O olhar de Alceu me segurava ainda dentro da cabine. Sem o nosso objeto sexual nos separando, ele me puxou pela mão e depois pousou os meus dedos na cabeça escorregadia de sua rola. Ainda pulsava e estava tão quente quanto eu imagina que seria. Fez isso mantendo meu olhar preso ao seu. Sempre achei muito sedutor esse jeito dele de prender o olhar e carregar para onde fosse. Ele segura a gente, não era de estranhar que Manoel estivesse colado nele com o cu cheio de porra. Ele estava tão seduzido quanto eu estava naquele momento. Abusando da minha mão lá embaixo e da minha falta de reação, foi chegando cada vez mais perto ao ponto de roçar os lábios nos meus para falar. Pareceria romântico se não fosse sexual pra caralho. O hálito dele invadiu o meu nariz quando ele falou.

– Foi mal. Se eu fosse te bater não seria daquele jeito.
Eu dei uma apertada na base da rola dele esfregando meus dedos no monte de pelo.

– Como faria isso? – Eu suspirei.

Manoel lá fora devia nos assistir. Estava calado e aposto que morrendo de tesão.

– Quando te bater, vou fazer isso surrando essa sua bundinha enquanto arregaço ela com esse pau que você tá segurando. Lembra da grossura, porque vai te fazer chorar.

– Se machucar vai ter que cuidar com carinho – pedi roçando meu lábio no bigode dele.

Alceu até gemeu um pouquinho quando eu disse isso. Eu sorri assistindo um homem daquele tamanho tremer na minha mão. Cheguei um pouquinho mais perto e permiti que minha boca tocasse a dele muito suavemente. Tinha que ser muito sensível para sentir o toque e no fundo ele era. Depois do toque respondeu me fazendo engolir seu hálito por causa da proximidade.

– Eu faço tudo que você quiser.

Poderia terminar com um beijo, mas eu não deixei. A última apertada fez o grandão gemer e eu dei as costas terminando de arrumar minha calça. Foi Manoel quem ganhou um beijo roubado enquanto eu dizia que ele era delicioso. Saiu do banheiro se achando. Pingando ainda mais porra e melando o shorts mas se achando. Andando todo torto de tanto levar na bunda, mas orgulhoso.

Alceu ficou num silêncio quase comovente e eu quis rir depois de desarmar o coroa. Lá fora tinha gente nos olhando estranho. Três homens entram arrumados no banheiro e saem suados, vermelhos e se tocando com os braços enquanto andam… Só podem ser um bando de pervertidos. Sim, pervertidos pra caralho. Do tipo de dar inveja a quem teme ser indecente.

Eu não temo. Inclusive aconselho.

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4 Comentários

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  • Responder Zéfiro ID:gp1f797m1

    Sensacional

  • Responder AllanVerso ID:8kqv84jfij

    Favor manter a higiene kkkkkk não queremos uma DST nova

  • Responder diego ID:beml0tbed4

    qual seu telg

  • Responder Diego ID:h4913kv99

    Queria ser putinha de um macho tmb, tenho 19anos, branquinho e putinho