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Três contra um

1578 palavras | 1 |4.63

A história de um tio que começa a abusar de seu sobrinho novinho. Mas as coisas esquentam quando outro sobrinho e o amiguinho entram na brincadeira.

Eu ainda era jovem, estava com 20 anos e tinha um sobrinho que estava com 10. Moravamos em São Paulo tres anos antes e eu, que na época não trabalhava, tinha que cuidar do meu subrinho para que meu irmão e sua esposa pudessem trabalhar. Foi nessa fase que eu comecei a observar meu sobrinho de maneira diferente. Apesar de muito novo, ele era delicadinho e muito educado. Era um garotinho lindo, não era magro, mas também não tem como dizer que era gordinho. Branco de pele dourada e cabelos castanhos cacheados. Com uma bundinha bem cheinha e mais branca que o restante do corpo. Já eu, com quase 17, estava naquela seca normal dos jovens do inicio dos anos 90. Eu tambem era branco, ja tinha 1,73 e um corpo levemente definido. Na verdade eu era até muito parecido com meu sobrinho. Eu não era magrelo, mas era magro.

Lembro bem que as coisas começaram no banho. Eu e ele tomavamos banho juntos. Ele admirava meu pinto, que nunca foi muito grande. Claro que eu media e com 17 anos tinha pouco mais de 16 cm, com uma grossura media. Um pinto quase reto, levemente inclinado para cima e que ficava muito duro, quase o tempo todo. Eu ja tinho tido relações sexuais com duas meninas na minha idade, mas quando eu era criança, por volta dos meus 10 anos, meu tio, irmão mais novo do meu pai, me ensinou tudo sobre sexo. Claro que ele acabou me comendo, ainda nos meus 10 anos e antes me ensinou a chupar. Meu tio era gordinho e tinha um pinto razoavelmente grande, uns 17 cm, e bem grosso na base, porém com a cabeça um pouco menor e mais fina que o corpo do penis. Isso acabou facilitando as primeiras penetrações, quando ele colocava só a cabecinha. mas aos poucos ele foi avançando e laceando minhas pregas até enfiar toda a rola em mim. sempre começava gostoso, a cabeça pequena entrava com alguma facilidade, mas conforme ia mais fundo meu anel ia se abrindo e causava um desconforto e bastante dor. Por volta dos meus 11 pra 12 anos, esse meu tio me convenceu a deixa-lo gozar na minha boca e me fez engolir. O fato é que ele também me chupava e eu gostava muito disso tudo. Cresci fissurado em sexo proibido. Mas deixei de ter contato com esse meu tio antes dos meus 14 anos. Aos 15 tive minha primeira experiência com uma menina, uma amiga de escola, e foi muito bom. Achei a coisa mais maravilhosa comer uma buceta. Mas ela não me chupou e eu não chupei ela. E mesmo tendo gostado tanto, o que realmente mexia comigo era o sexo com outro homem.

Depois que meu tio foi embora pro interior, eu acabei transando com meu vizinho do apartamento de cima. Um jovem dois anos mais velho que eu. Ele era moreno do cabelo bem preto, tinha muitos pelos pubianos e um pinto grosso. Era mais grosso que a cabeça da rola do meu tio só que mais fino que a base daquela rola que me judiou tanto. O unico problema desse meu vizinho era que a cabeça da sua rola era bem saliente, parecia um pirulito, e a entrada era dolorida, mas depois que estava dentro ficava bem gostoso. Quando eu estava com quase 16 anos esse meu vizinho também se mudou e eu fiquei sem ter com quem brincar. Mas cabe relembrar que ele comecou me comer quando tinha 16 anos e eu 14, e me comeu até seus 18 anos. E a melhor lembrança que eu tenho dele foi a evolução da sua rola. Nas nossas primeiras fodas, seu pinto era um pouco menor que o do meu tio e menos grosso que a base da rola do meu tio, mas foi crescendo e engrossando ainda mais. Nas nossas ultimas fodas seu pau já era vivivelmente maior que o do meu tio.

Um ano depois desse meu vizinho ir embora e mesmo eu tendo tranzado com minha amiga de escola, a seca estava insuportável e eu vivia na punheta. E assim voltamos ao meu sobrinho. Sei que ele ainda era muito novinho e não poderia me aliviar. Mas eu não conseguia me controlar ao ve-lo peladinho e na hora do banho eu sempre estava de pau duro. Isso começou a chamar a atenção dele, o menino era esperto e ficava impossível eu bater punheta no banho.

Mas eu preciva me aliviar, até pra não fazer besteira. muitas veze deixei ele sentado debaixo do chuveiro brincando com algum brinquedo e bati minha punheta atrás dele. Para ele não ver. Mas como nessa idade a gente não tem juízo, eu comcei a gozar na direção dele, imaginando tudo que daria pra fazer com ele se eu tivesse coragem. Não demorou muito e eu estva gozando nas costas dele, as vezes no cabelo e muitas vezes eu gozava tanto que atingia suas costas, cabelos, ombros, braços e pernas. Houveram algumas vezes que chegou a escorrer pelo seu rostinho e el questionava o que era aquilo. Seu rostinho sujo de porra me deixava com mais tesão ainda.

Meu grande medo era ele contar aos pais sobre o que acontecia no banho. Eu não era lá muito esperto, mas um dia, muito por acaso, descobri uma brincadeira nova. O banheiro era grande e sem box no chuveiro. Ficava quase todo molhado e liso. Certo dia meu sobrinho se deitou de barriga pra baixo, deixando aquela bundinha branca e cheia a vista. Ele percebeu que dava pra deslizar no chão molhado, pra frente e pra trás. E como toda criança, ele se empolgou com a nova brincadeira e começou a pedir pra que eu o empurrasse pra frente e pra trás no chão do banheiro.

Eu me ajeiteu atrás dele com minha rola durissima e mandei ele dobrar os joelhos, deixando os pés apontando para o teto. Segurei seus tornozelos e comecei a fazer o movimento de vai e vem, empurrando ele pra frente e puxando para trás até encostar em mim. Fui abrindo cada vez mais as suas pernas, deixando sua bundinha aberta também. Eu empurrava ele pra frente, e quando puxava de volta, trazia ele até minha rola encontrar seu reguinho. Isso foi ficando cada vez mais intenso e gostoso. Ele estava se divertindo e nem percebia que eu o estava sarrando. Nesse primeiro dia eu gozei muito na sua bundinha, alguns jatos atingiram suas costas e eu me realizei.

Nos dias seguinte a brincadeira se repetiu por insistencia dele, mas eu resolvi variar, derramei shampoo no chão par ele deslizar ainda mais e coloquei ele deitado de barriga pra cima de frango assado. Com as perninhas grossas bem dobradas, sua bundinha ficou bem aberta. Eu me sentei no chão com minhas pernas muito abertas e minha rola dura apontando pro cuzinho dele. E aí não prestou, a cada puxada minha rola encotrava aquele reguinho aberto e seu cuzinho rosado. Como sua bunda era carnudinha, o buraquinho era fundinho e a cabeça da minha rola se encaixava naquela entradinha deliciosa. Não demorou muito pra ele perceber que meu pipi estava cutucando seu buraquinho. Eu tive que me virar na criatividade e disse a ele que era pra ajudar a empurrar mais forte, ele riu dessa explicação, não sei se por achar engraçado ou por perceber o que estava acontecendo.

Mas quando eu disse que iria para a brincadeira, ele insistiu pra gente continuar. Eu novamente fui criativo e inventei que para continuar teriamos que abastecer ele igual quando o pai dele abastece o carro no posto. A brincadeira seria a seguinte, pra abastecer o carro, o homem do posto enfia a pistola da gasolina no buraco do carro, ele entendeu essa parte, e para abastecer ele a gente teria que fazer igual. O cuzinho dele, que ele chamava de buraquinho, seria o buraco e meu pinto que ele chamava de pipi, seria a pistola do posto. Ele, como sempre empolgado, topou na hora. Retomamos a brincadeira. Ele de frango assado com as perninhas bem dobradas e eu segurando seus tornozelos, empurrando ele pra frente e puxando até o meu pau. Pra ficar melhor eu passei bastamte condicionador na minha rola e no cuzinho dele.

Que sensação maravilhosa. Agora eu podia puxa-lo e forçar minha rola no seu cuzinho. O condicionador ajudava a deslizar pela entrada carnuda do cuzinho virgem, mas era muito apertado e a rola escapava. Mas eu sempre lembrava ele que pra não acabar a gasolina dele, a pistola tinha que entrar dentro do buraquinho. Nesse primeiro dia eu não consegui penetrar seu cuzinho. Chegou a forçar um pouco e ele reclamou que doeu, mas não quis parar a brincadeira, Acabei gozando demais naquele buraquinho, no seu pintinho, que também estava duro (acho que de alguma forma ele entendia o que a gente estava fazendo). E gozei sem ter que esconder dele. Pelo contrario, foi a primeuira vez que ele me viu gozar e ficou muito admirado. Claro que eu expliquei pra ele que aquilo era o combustivel que tinha que entrar dentro do buraquinho dele. Também expliquei que o nome era porra.

CONTINUA…

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1 comentário

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  • Responder Antôny ID:3c793cyid9c

    Continui. Pow ta show o conto