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Papai Ficou Viúvo Cedo 3

4297 palavras | 23 |4.89
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Enquanto ele me carregava no colo, eu sentia meu pauzinho infantil muito duro pressionando contra a barriga dele, e era como se eu não tivesse peso algum, me sentia flutuando. Chegamos no quarto e após fechar a porta e me colocar em pé na cama, ainda abraçado em mim ele disse:
– Faz carinho no paizinho que eu também tô com saudade meu amor!
Foi minha deixa para agachar e ir despindo aquele homem que, até 2 meses atrás, era só fruto da minha curiosidade. Desci o calção dele até o meio da canela, o qual por ser folgado terminou caindo sozinho. Papai, que já estava sem camisa, também não usava cueca, então eu tinha a visão daquele mastro rígido apontando para cima todo disponível para meu desfrute. (uma observação importante, a qual sempre me perguntam e fazem questão da resposta é qual o tamanho do pau dele exatamente? Isso eu não posso dizer porque nunca medi com uma régua, mas se assemelha muito à aquelas latas de gel de barbear da Gillette tipo Mach3, no comprimento e na grossura também, ou seja, um pau de respeito levemente apontando pra cima, com a cabeça bem destacada do corpo, porém de uma forma proporcional. Com pele recobrindo a cabeça enquanto mole, sendo que duro, a pele parecia que dava uma sumida e com um saco bem farto com as bolas grandes proporcionais ao tamanho do todo. Um púbis bem peludo e na parte do saco para baixo não tinham tantos pelos assim e, quando eu mamava, o máximo que entrava na minha boca era 1/3 daquela tora babona).
Quando eu ia cair de boca ele retribuiu a gentileza tirando minha camiseta e a cuequinha sleep (que de tão fininha parecia mais uma calcinha) me deixando completamente peladinho também. Ele se deitou na cama meio que sentado, apoiando as costas em 3 travesseiros, com as pernas abertas e meio dobradas, me colocou no meio delas onde eu tinha a visão total daquele mastro rígido com o saco caindo sobre seu períneo (quase dava para ver o cuzinho do meu pai nessa posição). Acredito que ele tenha ficado nessa posição meio sentado para poder apreciar a mais confortavelmente a minha mamada que não demorou a iniciar. Coloquei na boca o máximo que conseguia e a sensação que eu tinha é que, neste dia, parecia estar babando mais ainda do que já babava antes. Lambi o saco enquanto subia pelo comprimento do pau dele com uma fome de sorver cada gota daquela baba que escorria em abundância. Em um determinado momento no trajeto até a cabeça, enquanto já começava a recolher com a língua aquela baba, nos olhamos nos olhos e meu pai em um tom de aprovação fazendo um sim com a cabeça disse:
– Isso! Faz tudo o que você quiser com esse pau que ele é todo teu meu amor.
Ao final da frase eu já estava de posse de toda a cabeça do pau do meu macho dentro da minha boca. Terminei de engolir aquele monte de baba ao som dos gemidos dele, que também parecia estar possuído por um desejo descomunal, pois diferentemente das outras vezes, agora gemia alto e pronunciava palavras como: Delícia!, Caralho!, Chupa!, Vai, Engole! E outras coisas que não consigo nem lembrar, dado ao meu estado meio zonzinho.
Num determinado momento enquanto ele me encarava em silêncio como um predador faminto eu parei de mamar, segurei aquela tora dura com as duas mãos e, sem dizer uma palavra, olhei pra ele e na sequência apontei com os olhos e a cabeça para o bidê, onde estava o pote com a vaselina. Ele olhou para o pote demorando alguns segundos para reconhecer e perceber o que eu estava querendo, neste momento ele voltou o olhar para mim já desfazendo aquela cara de predador, enrugando o meio das sobrancelhas e falando agora num tom bem sussurrado:
– Nãããooo! O ticão do pai vai te machucar meu amor, o pai não tem coragem ainda.
Eu, que até agora não havia dito uma palavra, estava executando minha obrigação em silêncio (pois estando em silêncio eu conseguia medir, sentir e ouvir cada reação do meu pai), me pronunciei implorando num tom infantil e meloso:
– Deixa paizinho! Tu disse que era pra eu fazer tudo o que eu quisesse e eu eu quero muito. Deixa, por favor!
– Acho que não meu amor, hoje o ticão do pai parece que tá mais duro ainda, vai te machucar.
– Mas a gente tenta devagarinho! (bem meloso quase com carinha de choro)
– Não sei! Tu vai sentir dor e vai acabar se ressabiando e não vai mais querer brincar com o pai.
– Não vou não paizinho, se doer a gente para, por favor, só um pouquinho!
– Tá bom! Mas tu vem e senta no tico do pai, daí tu que coloca e se doer tu levanta, assim tu não fica com medo do pai te judiar.
– Eba! Hoje eu vou ser a tua putinha paizinho!
– Acho que hoje tu vai desistir meu amor! (dando uma risadinha meio sacana)
Ele abriu a tampa do pote e me entregou e eu, que já tinha percebido que era ruim limpar a vaselina da mão, só com bastante água e sabão não quis tocar. Peguei aquele pote e, totalmente sem jeito, emborquei na cabeça do pau do do meu pai fazendo ele entrar um pouco dentro do pote. Quando tirei tinha bastante vaselina na cabeça e um pouquinho mais pra baixo. Entreguei o pote a ele que, com uma mão colocava no bidê e com a outra espalhava aquele monte de vaselina até a base do pau. Ele foi esperto e, com a minha camiseta, limpou a mão suja da vaselina ao mesmo tempo que eu me direcionava de frente pra ele para tentar sentar.
Papai se recostou melhor como que se ajeitando. Eu com uma das mãos em seu peito e a outra pegando o seu pau fui mirando no meu cuzinho sedento por aquela tora. Deu umas escorregadas, pois eu estava meio tontinho e a vaselina não ajudava. Quando senti a cabeça beijar bem na entradinha do meu cuzinho não tive dúvidas e sentei de uma vez com medo que meu pai, por conta do zelo, desistisse.
Não sei se pelo efeito da caipirinha ou se pela vontade que eu vinha nutrindo de ter aquele homem se satisfazendo dentro de mim eu não lembro de sentir dor.
Vou narrar os fatos na sequência como eu lembro pois, como eu tinha dito anteriormente, as coisas pareceram meio que num sonho. Eu sentei e lembro do pau dele escorregar todo de uma vez só pra dentro de mim, senti os pelos dele embaixo do meu saquinho lisinho, ouvi um gemido muito forte, tipo um urro, porém com um eco. Senti um zumbido nos ouvidos e fiquei sem forças meio que vendo em câmera lenta. Na sequência meu pai falando meu nome meio assustado e tentando me tirar do pau dele. Percebendo que ele já havia retirado metade do pau de dentro de mim eu recobrei os sentidos muito rápido, afastei as duas mãos dele das minhas pernas, sentei novamente com força e disse:
– Não! Agora que eu consegui!
– Meu amor, tu assustou o paizinho, tu está bem?
– To sim, eu consegui, eu consegui!
– Mas e a dor? Tu tá com todo o ticão do pai dentro de ti, tira um pouquinho?
– Não paizinho, por favor, deixa assim, eu to gostando!
Eu eu estava mesmo, eu não sentia dor, eu estava preenchido por dentro, me sentindo valente. Tanto que, por medo que meu pai ainda assim quisesse parar, eu coloquei minhas pernas pra frente do lado do corpo dele, logo abaixo dos braços e parece que com esse movimento entrou ainda mais e eu senti uma dorzinha lá no fundo onde a cabeça do pau dele devia estar tocando. Eu dei uma gemidinha e ele já perguntou:
– Que foi, tá doendo meu amor?
– Não paizinho tá gostoso! Dando uma leve reboladinha.
Com esse movimento senti novamente a dorzinha só que dessa vez quem gemeu foi meu pai:
– Ahhhh!, Que delícia de cuzinho, nasceu pra ser putinha do pai. Ahhhhhh! Isso, mexe!
Percebi que meu pai estava se realizando enquanto eu me movimentava e eu também sentia muito prazer olhando para ele mordendo de vez em quando o lábio inferior, fazendo cara de quem estava gostando muito. Nesse instante ele se sentou mais ereto e ficamos um de frente para o outro, eu com minhas pernas indo para trás da sua cintura. Ele me abraçou forte e disse: eu te amo, eu te amo, eu te amo e cada vez mais perto da minha boca. De repente ele parou, como se estivesse me travando, segurou minhas costas com um braço e com a outra mão segurou minha cabeça e invadiu minha boquinha com sua língua num beijo que, até então, não havíamos dado ainda.
Aquele beijo ardente, a pressão do pau dele todo dentro de mim e a pressão do corpo dele junto do meu apertando meu pauzinho foi um combo que resultou numa sensação que eu nunca havia experimentado. Meu pauzinho começou a pulsar, meu cuzinho começou a morder o pau do papai e meu quadril começou involuntariamente pequenos movimentos de vai e vem muito rápidos.
– Calma Duduh! Assim o pai não vai aguentar! Calma! Calma! É muito apertadinho! Ahhhhhh! eu vou gozar. Ahhhhh! Ahhhhh! Ahhhhh!…
Perdi as contas dos urros que ele deu, só sei que senti o pau dele vibrar dentro de mim no primeiro urro, nos outros eu também não conseguia mais me controlar. Eu gozei em seco. É a mesma sensação de gozar, porém não saiu nada.
Ficamos uns segundos abraçados e, agora tentando recobrar os sentidos, meu pai me lasca mais um beijo demorado e fala:
– Foi a melhor gozada da vida inteira do pai, eu te amo meu amor!
Se recostou exausto sobre os travesseiros, só que agora mais deitado. Eu fiquei em cima dele, pensei em levantar, mas estava totalmente grogue do primeiro orgasmo misturado com a bebida. Papai ficou com as pernas abertas e eu nem pensei duas vezes, sem tirar o pau dele dentro de mim só me deitei para o lado dos pés da cama, usando uma coberta que estava dobrada de travesseiro e apaguei. Meu pai também apagou, pois a gozada tinha sido intensa demais e tinha o agravante da caipirinha.
Acordei com o dia clareando, meu pai e eu na mesma posição, eu em cima dele com as pernas abertas e com o pau dele ainda dentro de mim, pelo jeito a gente nem tinha se mexido no resto da noite. Fui levantando devagar indo em direção a ele, parece que eu estava mais zonzinho pela manhã. Senti uma espécie de dor (nada de mais) nas pernas por ter passado a noite com elas abertas. Fiquei sentado em cima do pau dele que não estava completamente mole, pois eu sentia me preenchendo por dentro, mas nada comparado com a ereção da noite anterior.
Pensei em levantar, mas comecei a lembrar de tudo como tinha ocorrido e resolvi aproveitar só mais um pouquinho aquela sensação, quando dei por mim ele estava acordando e me olhou e disse:
– Bom dia meu amor! A gente dormiu assim?
– Acho que sim paizinho!
Ele me puxou em direção a ele e fiquei meio que deitado no seu peito, levou a mão no pau e disse:
– Tá tudo dentro ainda, quer tirar?
– Não, deixa mais um pouquinho.
Ele se recostou, me pegou meu queixo e me beijou na boca de uma forma demorada e amorosa e acabando o beijo ele foi falando:
– Gostou de dar a bundinha pro paizinho?
– Aham! Eu queria muito ser tua putinha paizinho.
– Mas tu já era meu amor, só faltava rebolar no ticão do paizinho.
– Assim?
– Safado, assim o pai vai querer mais, não fica mexendo assim!
Aquele “não fica” pareceu uma ordem para eu fazer aquilo, o pau do papai já estava rígido dentro de mim e o meu pauzinho também, durinho de tesão. Ele me segurou sentado meio acima do pau e começou a bombar devagar, porém bem cadenciado e forte perguntando se estava doendo, porém agora a cara dele era novamente de predador e não estava parecendo que ele estava preocupado se estava doendo e sim que ele queria provocar a tal dor.
Num gesto súbito ele me soltou com o pau enterrado até o talo, segurou minhas costas e se levantou, sem tirar o pau de dentro de mim me colocou na posição de franguinho. Como eu era muito pequeno para o tamanho dele, ele colocou um travesseiro por baixo da minha bundinha para ajudar na altura. Com o pau todo dentro de mim e seu corpo parado junto do meu começou a me beijar falando que me amava. Eu cruzei minhas pernas bem alto por de trás das costas dele, e agora eu quem segurava sua nuca durante o beijo. Sem parar de me beijar ele começou a bombar não muito rápido mas bem cadenciado e agora falando enquanto me beijava:
– Vai dar essa bucetinha pro paizinho todos dias agora?
– Bucetinha? Como assim?
– Tu não queria dar o cuzinho pro paizinho te fazer de putinha?
– Sim, queria paizinho, ãnhhh!
– Então, cuzinho era ontem de noite, hoje já tá igual uma bucetinha toda abertinha e molhadinha…Issshhh, Ahhhhh!
– Ahhh! Meu cuzinho é tua bucetinha agora? Annhhh! (bem dengoso sentindo uma leve dorzinha das estocadas que estavam aumentando)
– Simmm! Ahhhhh! E eu gosto de putinha obediente, abre mais essa bucetinha com as mãos?
– Hã, hã, hã! Assim paizinho? Hã, hã!
– Isso! Iiissooo! Tu ainda ama o ticão do paizinho? Fala?
– Hã-amo! Hã-amo! Hã-amo! Hãmmmm! (agora já bombava forte)
Eu já sentia uma dor consideravelmente moderada, parece que meu pai tinha perdido o medo e o zelo que tivera na noite anterior, porém, mesmo eu já encolhendo os dedos dos pés, não queria sair debaixo dele por nada.
– Fala pro paizinho que tu quer leite na bucetinha fala?
– Hãmm! Dá leite na minha bucetiiiiinha paizinho?
– Já dou meu amor! Já dou meu amor! Já dou meu amor! (cada frase uma estocada bem funda).
Ele encostou a boca dele na minha, começou a me beijar de um jeito bem babado onde a saliva dele vinha para minha boca pela sua língua. Eu estava bebendo meu pai naquele beijo que acendeu um fogo em mim anestesiando meu rabinho judiado por aquela tora imensa, senti um tesão desproporcional, prendi ele com minhas pernas nas costas dele. A única parte que não parava eram os movimentos de vai e vem dele dentro de mim. Senti aquela sensação de gozo novamente, porém não senti meu cuzinho se contrair (talvez por ter passado a noite aberto), mas meu pauzinho pulsou. Nessa hora senti verdadeiramente que tinha uma bucetinha e estava sendo fodida pelo meu macho, saí daquele beijo que tinha ligado a minha putinha interior e comecei a verbalizar o gozo:
– Isso! Mete na minha bucetinha! Enche ela de leitinho! Vai, mete na tua putinha obediente! Mete! Dá teu leitinho pra mim paizinho?
– Quer meu leite, é? Ahhhhhh! Ahhhhh! Ahhhhhhh! Ahhhhhh!….
Também nessa hora não sei quantos urros ele deu, mas por ter gozado um pouquinho antes dele (novamente em seco) consegui sentir a potência dos jatos de leite dentro de mim e a vibração de cada esguichada dada por ele.
Meu pai muito cansado, e eu agora com as pernas fora das costas dele, me deu mais um beijo tipo um selo mais demorado e disse:
– O pai vai tirar o tico agora, tá bom?
– Aham! (praticamente sem energia)
– Ploffff! Nossa Duduh! O pai te arrombou, teu rabinho nem fecha!
– Mas não tá doendo paizinho!
– Tomara que eu não tenha te machucado, me descontrolei, teu cuzinho me tirou do sério. Eu sabia que se te pegasse ia ser desse jeito. Tem certeza que não está com dor?
– Ahhh! Tenho! Saiu sangue?
– Acho que não, vem fica de 4 aqui na beira da cama pra eu olhar direitinho?
– Me ajuda? hahaha, ta doendo minhas pernas hahahaha!
– Tu ainda ri? Vem, deixa eu ver?
– Tá com sangue pai?
– Parece que não, mas tá bem beiçudinho e vazando bastante leite. Hahahaha! Te arrombei, mas parece que tá tudo bem. Vem, vamos tirar esses lençóis que tá puro leite com vaselina. Com muito custo levantei, ressacado, arrombado e me sentindo com o dever cumprido.
Fomos tomar banho, na hora de passar sabonete deu uma leve ardidinha por fora, mas nada insuportável. Terminei de me secar e meu pai já estava com o café pronto. Enquanto eu comia ouvimos o Fitch chegando falando um pouco alto:
– Oh Alan, bom dia! Bom dia Duduh!
– Eu respondi com “Oi” bem chocho e desanimado e meu pai com um “E aí, como é que foi lá com teu velho?”
– Bah! Nem te conto, o Bica veio meteu o louco, me chamou de irresponsável. Disse que eu tinha que ter ido na hora que ele chamou, me encheu de desaforo.
– Desculpa mesmo Fitch! A gente queria ter voltado no mesmo dia, mas não teve jeito com a Dalva.
– Mas tá louco! Nem to ligando pra isso, fica tranquilo. Meu pai quer que eu seja um empregado pra ele, se não é do jeito dele não tem conversa. (olhou pra mim nesse momento) Tá tudo bem Duduh? Ta quieto?
Nem respondi e meu pai se atravessou na conversa:
– Mas nem te conto, me descuidei ontem de noite e o Duduh tava tomando meu trago, tá de ressaca esse moço!
– Beiiii! Mas tu tava tomando o que?
– Fiz caipirinha de Saquê, quando eu vi eu tinha um sócio no meu copo.
– Ah, o saquê é forte mesmo, só que a gente nem sente. Mijou na cama Duduh? Eu vi os lençóis lá fora pra lavar a hora que tava desencilhando a Imperatriz.
Eu não respondi nem que sim nem que não, fiz um som tipo um “Hãnnn!” enquanto saia pra sala andando meio devagar pela dor nas pernas perto das virilhas (por ter dormido com elas abertas eu acho)
– Mas tá mal teu piá! Dá um chá de carqueja pra ele!
– Vou ver se ele melhora daqui a pouco. Tomou café agora, tava de estômago vazio, deve ser isso.
Nisso eu já ouvia a conversa da sala e eles ainda estavam na cozinha.
– Encontrei o Juliano (primo do meu pai) quando eu vinha pra cá, ele me pediu pra te avisar que vem aqui amanhã. Quer conversar contigo.
– Ele te falou do que era?
– Ah, nem perguntei, deve ser algo das vacas dele né? hahaha
– Porque  está rindo?
– Por nada não Alan!
– Fala aí pow!
– Ah, todo mundo sabe que tu roubou a Leninha dele, né? Que eles iam se casar e tu passou na frente e ficou com ela. De repente ele quer vir falar disso, quer que eu fique perto?
– Capaz! Fizemos as pazes no velório dela, me desculpei com ele e ficou tudo bem, inclusive foi ele que me alertou naquele dia que ouviu a Dalva se armando com advogado pra tentar me tirar o Duduh.
– Ah, não sabia. São amigos então?
– Sim, ele deve querer vir ver o Duduh que ele conheceu infelizmente só no dia do enterro da Lena. Ele gostou tanto do Duduh que nem saiu do lado dele no dia, chamava até de filho. Só não veio aqui por causa do nosso luto, eu acho, e meio envergonhado talvez. A gente se abraçou e chorou juntos, dava pra ouvir o zum zum zum das fofocas no velório, mas nem ligamos, tínhamos resolvido as nossas diferenças só no olhar, a dor nos uniu.
– Bah! Não sabia, nem cheguei muito perto aquele dia, nem sei lidar com isso. Mas me conta aí Alan, a Leninha namorava vocês 2 ao mesmo tempo? O que rolou que tu e o Juliano ficaram todo esse tempo sem se ver?
– Sim, eu casei com a Lena grávida do Duduh, 7 anos sem se falar e nem se ver. Mas ela namorava ele na verdade, só que ele não dava jeito de casar e nem transava com ela. Ela era louca pra se livrar das garras da Dalva, viu em mim uma ponte. Quando fiquei com ela eu tava bebum, tu me conhece das festas, eu era bem solto. Daí ela era virgem e se aproveitou para engravidar. Quando a bomba estourou eu tive que assumir o BO pra família e a parentada toda se virou contra mim dizendo que roubei a noiva do primo. Mas gostei do jeito da Lena, a gente casou e se deu bem. E ela me deu o Duduh e tá tudo certo.
– Sim, e o Duduh é a cópia dela, deve ser por isso que ele se apegou tanto no velório então né Alan?
– Ah, não sei, um pouco de tudo, por ele ser parecido com ela, por a gente ter sido criado juntos e de repente ter rompido a nossa amizade de infância.
– E eu preocupado achando até que poderia sair briga de vocês. Bom, vou dar jeito na lida, mas foi bom eu perguntar, assim a gente não passa vergonha dando bola fora né? De todo jeito desculpa a intromissão!
– Que isso, tá tranquilo! Nunca falei a verdade porque assumi que a culpa foi minha, quando na verdade a Lena estava desesperada pra sair de casa. Tanto que a veia Dalva espancou ela quando soube da gravidez. Quase que o Duduh não vem também. Nem sei se a Lena não ficou com problemas por conta disso, também nem quero pensar. A Dalva quer tanto o Duduh pra se redimir da culpa dela, mas no meu Duduh ninguém trisca a mão.
– Tá certo! Bom, deixa eu ir, já me meti demais por hoje, hahahaha! Até mais!
Eu na sala ouvi tudo e resumi: minha avó era mesmo uma bruxa, minha mãe namorou meu pai e o primo ao mesmo tempo, o primo Juliano gosta de mim e…… Quando olho pra janela vejo o Fitch que, muito prestativo, passa em direção ao tanque com os lençóis que estavam todos sujos e cheirando a leite. Tentei levantar rápido, mas não deu. Tive que ir no meu passo, não achei meu pai perto e gritei pro Fitch da janela para deixar que depois a gente lavava.
Ele deu um sorrisinho meio enigmático pra mim e falou:
– Fica tranquilo Duduh! Não vou contar pra ninguém não!
Minha cara caiu no chão, será que ele não ia contar porque percebeu o que era de verdade ou será que ele era tão tapado que achou que eu tinha mijado na cama mesmo?
Ainda teria no outro dia essa visita inesperada do primo do meu pai, que eu só tinha visto uma única vez, mas que sim me pegou no colo, me fez muito carinho e não me deixava sozinho no velório.
Como não havia o que fazer, voltei para o quarto para deitar mais um pouquinho. Acredito que eu não estava tão ressacado, mas sim um pouco cansado da noite intensa que havia tido.
Algum tempo depois ouvi meu pai falando para o Fitch se ele não pediria para dona Marlene (mãe do Fitch) vir dar uma ajeitada na nossa casa, pois ela havia se oferecido algumas vezes por conta de estarmos sozinhos agora. E como receberíamos o primo, que nunca mais tinha estado lá, ele queria demonstrar que não estava tudo tão largado assim.
O Fitch prontamente pegou a caminhonete e saiu em busca da mãe…
Continua…

Meu telegram é o mesmo nome do autor.
Gostaria de ver os comentários aqui na página do conto para saber o que estão achando e, principalmente, quais sentimentos e reações causam em vocês enquanto estão lendo.
E se vale a pena continuar com o conto.

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23 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delicia. Muito louco mas estou adorando.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    É amigo parece que vc vai repetir a historia de sua mae e fuder com seu pai com seu primo Juliano, ja que ele tambem ve em vc a imagem da sua mae e nao perdera a oportunidade de passar a pica em vc, esse foi mo melhor conto se os outros ja estavam nota 10 esse foi 100 vc podia uma dia da para O Feitc alemao tem cada rola enorme, ja peguei um homem alemao que me deixou mole

  • Responder Baby Boy ID:1d6am6w6vg6o

    Nossa, por que não continuou essa saga? É maravilhosa!

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Paarece que agora ele volta a escrever mais esses contos sao faNTASTICOS

  • Responder Taras familiares ID:41igyuyjoi9

    Apesar de ser menina gosto de ver papai comendo meu vizinho de 11 anos desde que ele me pegou chupando ele e seu pai me comendo no matinho do pátio de minha casa nos fundos. Em troca papai comeu o filho e minha amiguinha enteada do negro roludo que ensinei a chupar seu meio irmão, papai e seu padrasto. Até 11 anos papai só gostava de paus que aprendeu aos 3 anos a chupar seu avô que tinha um enorpe pau que chegava a parrar do ombro e que ele fazia boquete no proprio pau engolindo metade e tomando seu próprio esperma e papai quis saber o gosto e ele fez lamber a cabeça com esmegma e no começo papai estranhava o cheiro e gosto salgado mas em pouco tempo viciou fazendo chupetas várias vezes orion359

    • José Camargo ID:6oeg84jg43

      Continue, essa história é muito quente

  • Responder Ota ID:7xbyqyws8l

    ADOREI!!

  • Responder orickyz ID:8kqtk7x7v0

    cara que conto perfeito. tu tá de parabéns! o difícil é segurar a gozada lendo hahaha. continue!
    meu nome é meu tlgr

  • Responder Garoto ID:8kqv5llm9a

    Incrível, simplesmente maravilhosa sua história com seu pai… sua escrita é muito boa, é excitante cada linha lida. Tenho 15 anos e, pra ser sincero, te invejo kkkkk…queria que meu pai tivesse me feito de putinha quando mais novo, queria ter sido o viadinho dele, mas, infelizmente, isso não acontece, fazer oq kkkk. Enfim, por favor, continue, atualize o conto pois sua história é fantástica ❤️

    • orickyz ID:8kqtk7x7v0

      eu tenho o mesmo desejo pelo meu. é complicado. quando novin eu até tentava algo mas não conseguia nada rsrs

  • Responder Procurando_rola ID:81rittz6ik

    Nossa parecido com o que já aconteceu cmg.
    Já deu muito pro meu pai na infância também

    • @Edu_11 ID:8kqtjdlqrj

      Quero saber a tua historia…kkkk
      Dá mto tesão qdo é real.

  • Responder Procurando_rola ID:81rittz6ik

    Continua eu sempre gozo lendo seus contos

  • Responder LuPedo ID:dlns5kmzi

    Amei o conto, um dos melhores que já li! Meu tele é @lu006 podem chamar

  • Responder Torinho ID:gqb6fxxic

    Ah, que fofo. Eu gostei muito.

    É engraçado também, o final kakak

  • Responder Ivinho ID:giplptuhj

    Pequeno John!!!
    Muito o pela homenagem 🤗🤗

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que maravilha!!! seu conto so tem um problema, vc demora muito para escrever, a visita do primo vai ser tudo de bom e Feich é um amor acho que vc vai ter que dividir seu pequeno

  • Responder Lip Veiga ID:830x8z2m9i

    Meu Deus, estava ansioso, agora estou bem mais. kkkkkk

  • Responder Ivinho ID:giplptuhj

    Fiquei excitado pra Porra, caraí mano, acho que o que eu mais senti nesse conto foi espanto, mais por causa de você ter sentado de uma vez, no pau do teu pai, mano aquela lata de gel pra barbear que você falou, deve ter mais ou menos uns 20 a 19 centímetros inteinteiros (usei o meu pau como referência que deve ter uns 18,5 cms por aí, e a pura dedução), mais é como diz o ditado: “Cu de bêbado não tem dono”, ou no seu caso tem kkkkkkkkk.

    E que tenso, e impressionante a história da sua mãe, a sua vó é uma nája, ao menos ela teve bons momentos com vcs. Bem sua escrita é muito boa, você manda muito bem na escrita, continue assim.

    Até a próxima🤗🤗

  • Responder Twink ID:w72s5n8k

    Muito bom o conto, o sentimento que me causa é tesão, pfv n demora para postar parte 4. Doido para ver essr primo com o Duduh.

  • Responder @LuSilva90 ID:h5hlwoyzj

    Seu conto está muito bom amigo ! Eu pratico com meu sobrinho caso queira fazer amizades @LuSilva90 abraço e se cuide !

  • Responder Unitunid ID:g62bi1oik

    DLC quero parte 2 não demora muito não

  • Responder Sandro ID:xgnhe38m

    Muito bom seu conto, continua sim meu pau tá duro até agora, você escreve muito bem, não para esse conto, espero que ele mame o Fitch é o primo, tenha uma suruba Boa na casa .