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Gustavo e Juninho – Parte 2

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Encontrei com o Juninho 3 dias depois, à tardinha, quando ele acabou os trabalhos com Armando, o pai, e fomos pra casa dele. E lá, no seu quarto, onde tudo aconteceu, a gente conversou muito. No começo ele tava meio encabulado, eu também, e mais uma vez o baseado nos descontraiu. Falei que tinha gostado muito da nossa tarde no Sábado, ele concordou, e querendo entrar no assunto que me interessava, falei :
– “Queria te perguntar uma coisa, mas se vc não quiser falar nisso tudo bem”.
– “Pode perguntar” – ele disse. Criei coragem e comecei:
– “Naquela hora, depois que a gente terminou, vc disse que já tinha sido muito fodido, mas que nunca tinha sido como naquele dia.” – Ele corou, abaixou a cabeça, “Foi verdade aquilo ? “ – Ele confirmou. Continuei : “Não é da minha conta mas fiquei tão curioso” – falei rindo. Como ele riu também, acrescentei: “Quem foi, Juninho ? Tu me diz ? Quem te fodeu tanto ?”
Ele respirou fundo, demorou um pouco a falar, mas disse :
-“Tu já deve ter ouvido falar por aí, eu sei que o pessoal comenta…”
Perguntei com cuidado:
– “Foi o Ernesto ?” – Ele nem se surpreendeu, e balançou a cabeça que sim. “Ele abusou de vc quando tu era menino ?” – perguntei. Aí foi ele que me surpreendeu quando soltou o verbo.
– “Ele nunca abusou de mim, sempre foi eu que provoquei”.
Fiquei calado, mudo diante daquela confissão tão espontânea. Ele continuou :
– “Sempre gostei de ver ele nu tomando banho. Inventava pretexto pra entrar no banheiro, ficava olhando sem disfarçar, acho que no começo ele pensava que era curiosidade normal de menino. Eu tinha só 11 anos mas eu sabia que gostava de ver. Tinha vontade de pegar…”
Já excitado, eu queria ouvir putaria. Me identificava com aquele menino de 11 anos.
-“Pegar na rola dele ?”
– “Sim, era a rola dele o que mais me chamava a atenção. Era grossa, cabeluda, balançava muito quando ele andava de cueca, aberta na frente, eu olhava tanto que um dia ele me chamou pra sentar no colo dele pra ver TV, eu sentei, gostei de sentir, ele foi ficando de pau duro. Aconteceu muitas vezes isso, ele me mexia no colo dele, ficava cada vez mais dura a rola e eu forçava a bunda pra baixo pra sentir mais”.
Eu não acreditava naquela explosão de confissão, na confiança que ele tava me demonstrando, imaginei o quanto ele precisava falar daquilo pra alguém, apesar de saber que, na época, ele contava ao Gustavo. Mas isso há 4 anos atrás. Agora, de forma muito mais consciente, ele se abria pra alguém que, além de amigo, ele tinha certeza que compartilhava do mesmo tipo de sexo a que ele se referia. Incentivei ele a continuar, porque eu tava adorando ouvir e já com muito tesão.
– “Um dia ele me mexeu tanto pegando na minha cintura, que senti ele tremendo todo, a rola pulsando na minha bunda, aí senti ele me molhando todo no meu calção. Era quente, eu pensei que ele tinha mijado, mas quando me levantei e passei a mão, vi que era um líquido branco grosso e pegajoso. Ele se apressou a me mandar tomar banho antes que minha mãe chegasse, isso sempre acontecia quando ele chegava da roça, que era 2 horas mais cedo do que minha mãe chegava do trabalho no sítio vizinho. Eu sabia que aquilo que a gente fazia era errado e ela não podia saber, mas eu gostava, e mesmo sem ele pedir eu ia e me sentava no colo dele. Até que uma vez eu me levantei antes dele gozar e pedi pra ver, peguei na rola dele dura, nunca tinha pegado ainda. Ele só deixou mas foi eu que peguei. Aí ele pediu pra eu botar na boca, eu botei e gostei do gôsto, nesse dia ele gozou na minha boca. Me engasguei, mas não tive nojo. Ele me ensinou a chupar e a engolir a gala toda no final. Eu gostava de tudo”.
Meu pau babava na cueca e eu nem interrompia a narrativa, pra não cortar aquela espontaneidade. Ele continuou :
– “Eu esperava ansioso ele chegar da roça, e ele sempre vinha suado e não ia tomar banho pra não perder tempo. Eu gostava do cheiro que sentia na rola dele e do gôsto, gostava de lamber os ovos suados dele. Um dia ele começou a passar o dedo no meu cu, e forçar, incomodava um pouco mas eu queria que entrasse. Primeiro foi um dedo, depois dois, com muito cuspe, depois eu já pedia os dedos.”
Eu tava quase gozando com aquela tempestade de detalhes.
– “Quando eu fiz 12 anos ele começou a tentar me comer. Demorou a conseguir, viu? A rola dele era muito grossa, nem tão grande mas muito grossa, e pra um menino de 12 anos, era enorme. Mas eu já tinha bunda grande e sabia que era isso que fazia ele perder o controle, e de tanto alargar meu cu com os dedos um dia ele conseguiu meter tudo. Gian, cara, nesse dia eu senti uma dor tão grande que pensei que nunca deixaria ele meter de novo. Passei quase uma semana sem conseguir sentar direito, na hora do banho o cu ardia quando eu ensaboava, mas quando descobri que ensaboando eu enfiava dois dedos fácil sem doer, eu disse a ele que queria a rola toda dentro de novo. Aí pronto, daí por diante, duas ou três vezes por semana ele me fodia, antes de minha mãe chegar, ou me botava pra mamar, quando o tempo era mais curto, até esporrar na minha boca. Nem precisava ele pedir pra eu engolir porque eu já engolia tudo, gostava do gôsto da porra. Quando ele passava 2 ou 3 dias sem gozar, então, que a porra ficava mais grossa e consistente, eu gostava mais ainda. E na semana que não dava pra gente fazer, eu ficava doido de vontade e ansiedade. Cara, era muito forte essa vontade em mim. Isso tem de ser de nascença, porque nunca ninguém me ensinou e desde muito novo eu gostava de ver homem nu, gostava de ver rola. Ficava doido quando via os cavalos da fazenda cruzando, aquele pauzão entrando todo na égua e ela se mijando toda, parada e aguentando.”
A essa altura eu já tava quase pedindo pra comer ele de novo. Aquele jeito de falar de rola daquela maneira me despertava um tesão conhecido e me identificava. Mas eu ainda precisava que ele me contasse mais coisa.
-“E isso durou muito, Juninho ?”
– “Durou um ano mais ou menos. Quando eu completei 13 anos ele me disse que a gente precisava parar de fazer aquilo, que mainha tava desconfiada, que era perigoso. Acho que ele enjoou de mim, não tinha mais vontade, era sempre eu que pedia, Ele mandou construir esse quarto pra mim, falou que eu já tava um rapaz e precisava ter um lugar só meu, que a casa era pequena e eu atrapalhava a privacidade deles. Sei lá, se ele não queria mais eu não podia fazer nada.”
Tive até pena dele quando falou isso. Foi tão sincero e indefeso tudo o que ele me contou. Mas perguntei :
– “Tu sentiu falta ? Nunca mais tu fêz com outra pessoa ?”
– “Porra, senti muita falta. Gostava muito do que ele fazia comigo”.
– “E desde aquele tempo, nunca mais ? Como tu aguentou, cara ?”
Ele ficou calado. Eu esperando, sem saber se ele ia dizer ou não, a ansiedade maior do que o tesão, agora. Até que ele me olhou, encarou sério, e falou :
– “Teve só uma vez, depois. Um ano depois”.
Insisti com cuidado :
– “Com o Ernesto ? Ele te procurou ?”
Outro silêncio demorado. Eu ouvia meu coração batendo.
– “Gian, tou confiando muito em vc, viu ? O que a gente fêz no Sábado aproximou muito a gente, e tu me tratou como ninguém me tratou antes. Mas não fala pra ninguém o que vou te dizer, promete ?”
– “Claro, cara, a gente já é mais do que amigo, não vou trair tua confiança” – E o coração acelerado.
– “Foi com o Gustavo”.
Fingi uma surpresa desmedida. Não podia trair a confiança do outro também.
– “Caralho!!! Com o Gustavo ???” – Ele confirmou com a cabeça. “Porra, que legal ! Teu melhor amigo, cara, que coisa boa, tu não podia ter escolhido melhor” – acrescentei com absoluta sinceridade. “Tu tinha muito tesão nele ?”
Ele me olhou com uma cara de óbvio.
– “Quem não tem tesão no Gustavo, cara ?”
Respondi rindo e sincero :
– “Claro, quem não tem ? E foi legal ?”
– “Ah, pra mim foi. Mas foi um acaso, eu sei. Eu sempre dava bandeira pra ele quando a gente bebia e fumava, e ele nada, nem notava. Eu contava o que o Ernesto fazia comigo, às vezes ia me encontrar com ele logo depois da foda, com o cu ainda cheio de porra, dizia que nem conseguia sentar, pra ver a reação dele. E nada, nenhuma, ele só ouvia e me apoiava. Uma noite, um ano depois, eu já tava com esse quarto há 1 ano, e por sorte, ele tava na secura eu acho, eu apelei, pedi uma foto do pau dele, disse que era pra bater punheta quando precisasse, aí ele falou “pra que foto?”, e me mostrou a rola, eu não acreditei. Peguei, mamei, fiquei doido, chamei ele pra cá e dei pra ele. Rola da porra, puta merda!” – Ele não mencionou que tinha sujado a pica do Gustavo, claro.
– “Caralho, deve ter sido muito bom, claro que ele gostou também”.
– “Sei não, viu ? Ele fodeu legal, com uma rola daquela é fácil foder legal, mas nem me tocou, como vc fêz, não teve abraço, carinho nem pensar, só meteu meteu gozou e pronto. Devia tá seco mesmo, meteu muito tempo e eu adorei, lógico, mas depois foi embora, nunca tocou no assunto, deve ter se arrependido, não é a praia dele cu de homem. Pra mim, que não esperava nada, foi até demais na hora. Mas depois foi ruim, foi só essa vez e pronto. Contigo foi muito diferente, tu curte meter, fêz comigo o que nem Ernesto durante um ano fêz, muito menos Gustavo numa noite. Não basta ter pauzão grande e grosso, né ? Tem que saber usar, pensar no prazer do outro… “
Eu tava realmente comovido e gratificado com aquela declaração. Adorei ouvir. Mas precisava saber de outra coisa.
– “E se o Gustavo por acaso quisesse um dia repetir, o que tu ia sentir ? Tinha vontade ou ia dizer não ?”
Ele me olhou rindo e com uma cara muito safada falou :
– “Ele nunca vai querer repetir, mas dizer não pra uma rola daquela eu não ia conseguir” – E ficou rindo muito cínico e me matando de tesão.
Ficamos rindo por uns minutos daquela franqueza dele tão sem pudor, e de repente ele perguntou :
– “Tu conversa essas coisas com o Gustavo ? Porra, tu namora com a irmã dele e teve coragem de dizer a ele que tava a fim de mim ? “
– “Tive, e ainda perguntei se ele achava ruim eu dizer aquilo, por causa de Nanda. Ele disse que nossas conversas não têm nada a ver nem com Nanda nem com Lena, que elas são outro departamento. Aí vi que ele tem cabeça aberta e sabe separar as coisas.”
– “Será que sabe mesmo ?” – duvidou ele.
– “Sabe sim, tenho certeza. A gente conversa sobre tudo, embora ele não saiba tudo de mim”.
– “Tudo como ?”
– “Que eu gosto mais de homem do que de mulher, por exemplo. E não sabe que eu tenho tesão nele também. Só que é diferente, tesão é uma coisa muito múltipla, e o ser humano é múltiplo também” – Acho que ele não entendeu muito mas não perguntou nada pra não parecer burro. Não dava pra explicar naquela hora, e eu tinha outras prioridades. Fui bem direto com ele :
– “Olha, Juninho, tenho muito tesão em vc. Se vc tiver vontade, a gente vai repetir o que aconteceu no Sábado antes de eu chegar na minha décima vez”. Ele riu muito e me dei conta naquele momento que ele ficava lindo quando ria daquele jeito. Acrescentei “Quem sabe a gente não chega junto na décima vez ?” Isso ele entendeu direitinho, porque dois minutos depois já tava com a mão em cima da minha rola e eu notei o volume crescendo na bermuda dele. Comecei a beijar o pescoço dele, puxei a camisa dele pela cabeça, desci pra chupar os mamilos, e ele foi se entregando. Trepamos gostoso, mais soltos do que na primeira vez, segurei com vontade o pau dele duro e babado enquanto fodia o rabão de frango assado, e ele gozou assim, na minha mão, no exato instante em que esporrei dentro dele.
Depois da pausa de descanso pós-gozo, quebrando o silêncio que fica naquele momento, perguntei sem aviso prévio :
– “Juninho, tu tem coragem de dar pro Gustavo na minha frente ?”

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