Minha sogra me fodeu III

Noite de um intenso orgasmo e fomos pêgas. Leiam as outras partes para melhor entendimento!

Eram 3h da manhã, estava um tempo agradável, e eu estava molhada a espera da minha sogra, como ela havia me ordenado.

Eu parecia uma cadela insaciável no cio, obedeci Isabel sem pensar duas vezes, deixei meu namorado na cama dormindo e vim atrás dela, atrás daquilo que ela me prometeu, prazer, tudo o que eu queria dela era prazer.

Eu esfregava minhas pernas tentando conter a excitação que me tomava, eu nem sabia o que estava me excitando mas eu estava doida de tesão, me sentia molhada, meus seios tinham os bicos duros.

O quintal era aberto, tinha muros baixos e logo atrás havia uma casa com janelas apontadas diretamente pra onde eu estava, a adrenalina de ser pêga era enorme, eu não estava aguentando esperar por ela.

Levei minha mão até dentro do short do babydoll sentindo minha buceta com os dedos, gemi baixinho com a sensação dos meus dedos gelados contrastando com a pele quente, fechei os olhos, me deixei levar numa massagem no clitóris.

Eu fazia devagar, gostava de um sexo selvagem mas a calmaria as vezes soava bem, eu brinquei com o meu clitóris até estar suficientemente molhada, o tecido do short me permitia alguns movimentos, enfiei dois dedos, gemi um pouco mais alto, nunca senti tanto prazer com uma masturbação como hoje.

Abri os olhos para ter atenção caso alguém viesse, mas eles rolavam na órbita, tentei estocar mais fundo e mais rápido, a posição não era a melhor, eu continuava em pé mesmo que meio curvada, eu estava perto de gozar, levei minha outra mão até meu clitóris me estimulando das duas formas, gozei gemendo alto, chamando o nome dela.

– Oh, Isabel…

De repente, no meio do meu cansaço pós-gozo eu me assustei ao ouvir som de palmas.

– Adorei o espetáculo, gostosa – Minha sogra saiu de trás de um pé de manga que havia ali, ela fumava um cigarro, eu nem sequer havia visto a fumaça ou sentido o cheiro de tão imersa que estava no meu prazer.

Eu fiquei sem ação, Isabel veio até mim e me prensou contra a parede, enfiou uma mão no meu short procurando minha buceta.

– Hmm, você gozou gostoso, nem me esperou, que maldade

Eu gemi quando ela começou a me estimular, estava sensível, tentei tirar sua mão mas ela agarrou minhas duas mãos e segurou com uma só.

– Quieta, seu corpinho já é todo meu

Fechei os olhos, ela me virou contra a parede, de costas pra ela, e desceu meu short até os joelhos.

– Não precisei mandar duas vezes pra você vir a minha procura, não é? – Ela disse colada ao meu ouvido.

Eu parecia ser feita de líquido, estava mole, apenas sentia seus toques em mim, sentia seu hálito quente batendo na minha nuca, sua língua percorrendo minha pele e me arrepiando.

Fechei os olhos, aproveitando, ela apalpou minha bunda com vontade, provavelmente deixando marcas, eu era só gemidos. Isabel levou dois dedos até minha boca e ordenou

– Chupa, vadia!

Obedeci, eu era sua cadela e nem podia negar, chupei seus dedos com veemência, como se fossem o mais saboroso dos doces, ela os tirou e levou até minha buceta, enfiou forte e bombeou algumas vezes.

Meu corpo se mexia de acordo com seus movimentos, eu abri as pernas instintivamente facilitando suas estocadas.

– Mais rápido, por favor – pedi aflita, querendo gozar.

– Calma putinha, hoje quero o seu cuzinho também, só estou deixando meus dedos molhadinhos pra você!

Meus olhos se arregalaram, eu nunca havia feito sexo anal, fiquei nervosa, não sabia o que pensar sobre isso, verbalizei

– Isabel, eu nunca fiz, por favor, só a buceta, eu não sei se gosto.

Ela riu, minhas inseguranças eram piada para seu sadismo.

– Você vai gostar, relaxa e sente, do resto cuido eu.

Eu fechei os olhos com força quando ela começou a me penetrar com um dedo, meu cuzinho oferecia alguma resistência, meu corpo estava tenso, eu dava suspiros de nervosismo e prazer.

O dedo pareceu entrar por completo, ela o tirou devagar e começou um vai e vem lento, soltou minhas mãos e eu me agarrei a parede, empinando a bunda pra ela, o vai-vem aumentou de velocidade e eu comecei a gemer.

– Eu quero que você estimule seu clitóris enquanto fodo seus dois buracos!

Ela ordenou e eu obedeci – Sim, senhora.

Quando comecei a estimular meu clitóris a sensação incomoda se transformou em um prazer enorme, ela continuava estocando, enquanto apertava minha cintura com a outra mão, ela tinha o corpo colado ao meu, e gemia no meu ouvido, me levando a loucura.

De repente o dedo sumiu, gemi de frustração e logo senti meu cuzinho ser forçado a receber dois dedos, ao mesmo tempo Isabel se abaixou e penetrou minha buceta com dois dedos, eu revirei os olhos, estímulei com mais força meu clitóris, minhas pernas ficaram fracas, o orgasmo estava perto, muito perto.

– Goza putinha, Goza pra sua dona, goza como nunca gozou com o frouxo do meu filho.

Ela provocou e meu gozo chegou tão intenso que eu não me aguentei em cima das próprias pernas, Isabel precisou me segurar enquanto meu corpo tinha espasmos, continuou bombeando meu cuzinho, deixando a buceta de lado, eu gozei tão forte que senti jatos de um líquido saírem de mim.

Ouvi sua risada satisfeita e me deixei ser embalada pelos seus braços.

De repente todo o sonho do orgasmo maravilhoso virou um pesadelo.

– Larissa, sua vagabunda!

Meu namorado viu tudo, fodeu.

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