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Meu sogro não perdoa ninguém

3495 palavras | 26 |4.44
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Me chamo Gabi, sou casada com Marcos.

Quando conheci Marcos na faculdade de direito não podia imaginar tudo que veria ao longo dos anos. Eu estava no quinto período e ele havia acabado de entrar no curso, calouro mas bonito e, diferente dos demais, havia atitude nele. Logo me interessei e no trote mesmo começamos a trocar alguns beijos.

Nos apaixonamos e começamos a namorar. Quando estávamos com três meses de namoro fui apresentada a família de Marcos, a família era grande. Sr Paulo e dona Angélica, como costumam ser chamados, eram um casal lindo. Os dois estavam na segunda metade dos seus cinquenta anos, mas eram belíssimos. Ela é uma mulher alta, branca de cabelos muito negros e extremamente elegante. Trabalhou como modelo na juventude e agora é dona da própria agencia de publicidade local. Ele loiro, alto, forte mas com uma pequena barriga cultivada pelo cognac que bebe religiosamente todas as noites. Médico conhecido o Sr Paulo é a terceira geração da família atuando com medicina, tendo herdado o consultório já estabelecido pelo avô e pelo pai. Por esse histórico sabemos que a situação financeira não era problema e isso deu ao casal algumas regalias. A primeira foi a quantidade de filhos.

Marcos possuí nada menos que cinco irmãos, um homem e quarto mulheres. Quando fui almoçar para conhecer meus sogros, fiquei surpresa pela classe dos dois, mas muito mais pela quantidade de cadeiras à mesa. Marcos é terceiro filho, tendo duas irmãs mais velhas e duas mais novas, e o caçula da família é o Paulo Jr. Também fiquei fascinada com a beleza da família, a elegância da mãe era notável em todos os filhos e a genética foi boa com eles. Paulo e o irmão herdaram o porte atlético de meu sogro, as meninas eram todas altas como a mãe mas três delas herdaram os loiros cabelos do pai, apenas uma, a mais velha, tinha os cabelos negros e ela parecia mais uma versão jovem da minha sogra. Além disso, todos os filhos, num golpe de sorte talvez, puxaram os olhos azuis de meu sogro.

Após conhecer a família de Marcos passei a frequentar a casa dele quase semanalmente. A família sempre me acolheu muito bem, eram todos muito próximos e confidentes entre eles e isso me trazia um sentimento muito bonito, era bom saber Marcos possuía um lar tão caloroso. Os irmãos brincavam muito uns com os outros, haviam varias piadas internas as quais aos poucos fui conhecendo, sempre fizeram questão de me inserir no grupo. Depois de alguns meses notei um costume interessante. Quando meu sogro chegava do trabalho todos o cumprimentavam. Ele primeiro dava um selinho na esposa, depois cumprimentava os meninos e então ele saia pela casa para cumprimentar as filhas, todas com um selinho também. Eu demorei um tempo para notar isso, embora tivesse assistido muitas vezes, pois nem sempre estavam todos no mesmo cômodo, mas um dia a situação foi engraçada. Ele chegou mais tarde que o normal e todos estávamos jantando e conversando quando ele chegou. Então, meio que ele distribuiu seus cumprimentos em fila, beijou minha sogra, falou com Marcos e com o Jr e depois deu seus selinhos nas meninas uma a uma. Achei curioso e a partir daí comecei a reparar nesse costume. Quanto a mim ele sempre dava um beijinho na minha bochecha.

Os meses se passaram e eu praticamente vivia na casa com eles, depois de uns seis meses de namoro eu passei a dormir com Marcos (sim, ele precisou conquistar esse direito) e assim era normal que eu passasse até três dias direto na casa. Eu havia me tornado muito próxima das minhas cunhadas e foi em uma noite em que estava com elas no quarto que veio um assunto estranho.

– Gabi, aqui em casa a gente gosta muito de você – me disse Jéssica, a mais velha. – Eu queria te falar uma coisa, se por acaso meu pai acabar te dando um selinho um dia quando chegar, não se espanta. – Eu olhei para ela confusa e com o olho meio arregalado, as irmãs deram um cochichada em volta e riram – É tradição da família, achei melhor avisar pra você não ficar perdida.

– Tradição de família? – Perguntei ainda meio abobada com o assunto. – Como assim?

– É, você ainda não notou? – Me disse a Fran, uma das irmãs mais novas do Marcos – Meu pai beija todas as mulheres da família quando chega. A gente tá te falando isso pra saber que todo mundo aqui te considera família, mais cedo ou mais tarde ele vai acabar fazendo isso contigo também.

– Mas e o Marcos? – eu disse ainda incrédula – eu já tinha reparado, mas achei que era algo só pai e filhas.

– O Marcos tá acostumado, nem vai ligar, pode falar com ele que ele vai dizer que é normal – Me disse a Fran. – Isso já aconteceu com uma namorada do Paulinho também, pra gente é normal.

A conversa seguiu, mesmo achando estranho não poderia ir contra algo que era normal dentro da casa deles, afinal eu passava muito tempo lá. E na verdade era só um selinho, não me preocupava tanto, afinal de contas o que teria de tão mal? Mais tarde falei com Marcos no quarto dele sobre a conversa com suas irmãs e ele confirmou para mim que isso era normal entre eles.

Os dias passaram e não havia ainda sido contemplada com o beijinho do Sr Paulo, cheguei a esquecer achando que não aconteceria. Isso inclusive me frustrou um pouco, porque segundo as meninas, o selinho era uma confissão de que ele me considerava da família. Até que, quase duas semanas depois eu estava na sala de estar junto com a Fran lendo um livro e ele chegou, foi até a filha e deu um selinho nela e veio até mim na poltrona em que estava. Se inclinou e eu dei um sorriso para ele, mas diferente de todas as outras vezes ele não buscou minha bochecha, veio direto em minha boca e apertou a sua contra a minha. Eu arregalei os olhos, ele estava me dando o tal selinho, mas diferente do que eu imaginei era um beijo muito mais demorado. Ficou talvez uns cinco segundos me beijando até que descolou e seguiu para achar as outras filhas.

Fran riu da minha cara de espanto, mas em mim as coisas eram uma loucura. Foi um toque simples dele em minha boca, mas mesmo assim senti minha pele queimar. Receber um beijinho do pai do meu namorado, no meio da sala e aos olhos da minha cunhada, toda a situação me fez queimar.

– Gostou mesmo do beijo em – disse Fran rindo e me retirando dos meus pensamentos . Ela apontava para mim. Reparei então que meus seios estava estourando o tecido do vestido que eu usava. Sim, o beijo de meu sogro havia me excitado e eu não sabia bem a razão.

Os dias seguiram, nem me preocupei em contar ao Marcos, afinal ele havia dito que não havia problema. Isso virou rotina, toda vez que ele chegava buscava minha boca assim como a da esposa e das filhas.

Nós estávamos com mais de um ano de namoro quando eu reparei que a intimidade naquela casa ia além de selinhos entre pai e filhas. Acordei uma noite, lembro até hoje era uma noite de quarta feira. Eu estava dormindo ao lado do Marcos e acordei com calor, havíamos feito amor antes e estava nua, busquei minha calcinha e uma camiseta dele que estavam perto, pois quis ir beber água. Abri a porta com cuidado para não acordar ninguém e sai do quarto na ponta dos pés em direção a cozinha. Mas mal sai do quarto ouvi um barulho na cozinha, um barulho molhado. Curiosa desci as escadas devagar, atravessei a sala e espiei do corredor o que acontecia e não estava preparada para o susto.

Lá estava a Fran, seu cabelo loiro bem clarinho estava todo bagunçado, ela deitava o tronco sobre a mesa da cozinha. A sua camisola estava jogada no chão junto da calcinha. Ela tinha um sorriso enorme de satisfação no rosto e seu corpo era jogado para frente e para trás em um ritmo bem definido. Atrás dela meu sogro, suado, pelado, segurando a filha pela cintura com uma das mãos, o pau entrando em saindo completamente babado da boceta da menina, apertava a bunda com a outra mão e eu podia ver vez ou outra enfiando um dedo no cu dela. Fran balbuciava baixinho “isso pai, que saudade, isso pai, mais fundo, mais fundo, isso, isso, me come”. Ele nada dizia só respirava pesado com o esforço. Eles devem ter ficado ainda uns cinco minutos nessa transa louca. Eu assisti tudo, ao mesmo tempo assustada e extremamente excitada, senti minha boceta mastigar a calcinha e ensopar até minhas coxas. Ouvi Fran dizer “dentro não, dentro não papai, na minha boca, estou fértil hoje, dentro não, na boca”. Meu sogro então saiu de dentro e ela se ajoelhou diante dele, o pau de meu sogro era realmente grosso e bonito, Fran o tomou todo na boca e em instantes havia porra escorrendo para fora de seus lábios.

Quando terminaram eu voltei ainda na ponta dos pés para meu quarto. Marcos ainda dormia, mas eu não conseguia, estava fervendo, parecia que eu tinha febre. Retirei minha roupa e na cama me toquei até gozar ao lado do meu namorado, com as imagens de meu sogro e cunhada na cabeça.

No dia seguinte eu acordei sem saber dizer se havia sido sonho ou realidade o que tinha presenciado. Porém estava extremamente excitada e tratei de dar com gosto ao Marcos logo pela manhã. Fomos tomar café junto e saímos todos para a faculdade e trabalho. Naquela noite achei melhor ir para casa. Fiquei uma semana sem ir para a casa de Marcos, mas sentia falta deles todos. Voltei para passar o fim de semana. Fui para lá direto do trabalho na sexta a noite. Aproveitei que a Fran já havia chegado mas muitos ainda estavam no trânsito e a chamei para conversar no quarto. Assim que entramos decidi tirar a limpo.

– Eu vi vocês Fran. – Disse séria. – Vi você e o Paulo, seu pai, na cozinha na quarta passada. Vi ela arregalar os olhos, mas não parecia realmente assustada. Eu havia imaginado que quando eu a confrontasse seria um escândalo, que ela se desesperaria, mas não.

– De madrugada? – Ela perguntou como que tentando lembrar – Porra – disse – o Marcos é foda, não era pra você ter visto agora. – me disse calmamente, mostrando mais inquietação com o irmão do que com o fato.

– Não era pra eu ter visto agora? Que porra tá acontecendo entre vocês Fran? – perguntei baixo para ela.

– Olha, senta. – ela me disse e apontou para a cama. – A ideia era conversar com você antes, mas já que viu acho que não tem jeito. A gente faz isso, tipo, todas nós fazemos. – Ela me disse pegando na minha mão e fazendo carinho. Parecia que queria me explicar algo e não fugir das acusações.

– Como… Como assim? – Perguntei incrédula.

– Todas fazemos amor com o papai. Minha mãe sabe, ela aprova e até incentiva. Na verdade você demorou pra descobrir. – ela me disse – A gente tentou ser mais sutil com você frequentando a casa, mas tipo, ninguém parou e na verdade a gente nem disfarça tanto. – ela disse. – Você nunca reparou a Julia indo “bater papo” com o papai no quarto dele depois do jantar? Ela mandava essa pra te despistar duas vezes por semana.

Minha cabeça parecia que ia entrar em colapso, comecei a buscar na memória e era verdade. Durante aquele ano eu vi várias, várias demonstrações de carinho que eram exageradas. Os selinhos eram o começo. Mas quantas vezes as vi sentarem no colo dele por vários minutos, serem abraçadas por trás, inclusive na piscina. Certa vez eu vi a Jéssica sair do banho enrolada numa toalha, sentar no colo dele na sala, enquanto todos estávamos lá e cochichar em seu ouvido, depois foi para o quarto e minutos depois ele foi lá “conversar com ela”.

– Olha eu sei que é muita informação, mas é a verdade. Ele nunca forçou nenhuma de nós, os meninos sabem também e até já comeram a gente também, mas é mais raro, isso é mais coisa do pai que deles. – ela me disse.

– Espera, o Marcos já… – Comecei a falar e fiquei muda.

– O que? Me comeu? Já, algumas vezes. Todas nós, até a mamãe. – ela disse olhando nos meus olhos. – Mas não desde que começou a sair com você.

– Olha o que eu quero que você saiba é que todo mundo aqui te ama muito, você é uma irmã pra nós também. Nós gostaríamos muito que você entendesse, se pudesse. É algo que não vai mudar, você vai precisar conviver com isso se quiser mesmo continuar a fazer parte da família. – ela me disse fazendo carinho nas minhas mãos. – Toma um tempo pra pensar, vou avisar o pessoal, eles vão entender.

Ela saiu do quarto e me deixou lá pensando.

Meia hora depois a porta abriu. Imaginei que Marcos havia chegado, mas que me retirou dos meus pensamentos foi meu sogro. Havia chegado do trabalho e veio me cumprimentar. Eu estava deitada na cama olhando para o teto e usava ainda as roupas do trabalho, camisa social e saia preta, só havia retirado o salto. Ele sentou do meu lado e eu fervi, me lembrei da noite que vi ele e Fran, de como os beijos dele me faziam sentir, por um momento eu compreendi as meninas, como ter aquele homem em casa e não se entregar?

– Boa noite Gabi. – Ele me disse e se inclinou para me dar um selinho.

Encostou a boca na minha, a porta estava aberta, ele se quer se preocupava em fechar. Eu estava de olhos fechados quando senti pressão em minha boca, sua língua pedia passagem. Meu coração acelerou frenético, senti minha calcinha molhar e minha boceta mastigar. Sua mão pousou em minha barriga, próxima a cintura da saia e um de seus dedos se atreveu entre os botões da minha camisa, senti sua pele tocar a minha e não pude evitar de abrir minha boca, correspondendo a ele.

A língua do Sr Paulo invadiu minha boca, chupou a minha própria língua, um beijo lascivo e apaixonante, como aquele homem sabia beijar bem. Sua barba arranhava meu rosto, seu hálito quente inebriava meus sentido. A mão se afastou da minha barriga e senti descer o zíper da minha saia. Parou de me beijar e isso quase me fez chorar. Suas mãos apalparam meus seios sobre a camisa, depois passaram a despir minha saia.

Minutos antes eu estava completamente confusa, como elas poderiam se entregar ao próprio pai? Agora eu ajudava ele a remover minha saia elevando minha cintura. Logo eu estava com a minha calcinha rendada rosa a mostra ao meu sogro, ele não tardou a remover também ela. Eu passei a desabotoar minha camisa por mim mesma, soltei meu sutiã e o removi enquanto ele desnudava minha boceta.

– A porta – eu disse sabendo o que iria acontecer. – é melhor fechar.

– Eu não preciso fechar portas na minha casa Gabi. – Ele respondeu com firmeza enquanto punha para fora da calça sua rola dura e quente.

Eu acenei com a cabeça positivamente e abri minhas pernas. Meu sogro se deitou sobre mim e buscou minha boca para outro beijo, sentia sua camisa arranhando meus seios nus. Uma fisgada em minhas partes baixos denunciou seu grosso membro abrindo passagem. Senti sua cabeça entrando enquanto ele me beijava e tive de fazer força para não morder sua língua em reação ao prazer que percorreu meu corpo. Lentamente seu membro me invadiu, o pau de meu sogro era maior que o do filho e, por isso, tive a sensação de que não terminava de entrar. Ao sentir seus pentelhos tocarem minha pele não pude evitar um gemido longo.

– Geme vadiazinha, vai ser minha mulher igual todas dessa casa – falou no meu ouvido com uma segurança impressionante. – Vai voltar a dar pra mim piranhazinha, em? – me perguntou enquanto começava a aumentar o ritmo.

Na minha cabeça aquele pau era tudo que importava naquele momento, sem raciocinar nem por um instante respondi – vou, sempre que quiser sogrinho, me come vai. – dando razão a ele quando me chamava de vadia.

Meu sogro passou a comer minha boceta feito um animal, vi Fran passar no corredor e ir ao quarto dela e depois voltar com algo na mão para a sala. Ela espiou e riu no corredor. O barulho molhado que eu havia ouvido na cozinha agora se espalhava do quarto para toda a casa e dessa vez a putinha sob meu sogro era eu mesma.

O pau dele me abria maravilhosamente bem, ele beijava meu pescoço e apertava minha cintura e meus cabelos. Me comia sem sequer ter tirado a roupa, apenas colocou o pau para fora da calça. Eu cercava sua cintura com minhas pernas e o prendia em minha virilha, arranhava suas costas sobre a blusa e puxava seu pescoço para que me beijasse ou chupasse meus seios que de tão duros doíam. Sentia minha boceta arrepiar com o gosto daquele membro proibido. Foi o melhor sexo da minha vida.

Meu sogro deve ter me comido por uns quinze minutos, eu gozei mais de duas vezes nesse percurso, até que ele me avisou que gozaria.

-Que leite na boceta ou na boca Gabi? Responde rápido vadiazinha, já estou quase lá.

Eu queria mesmo que ele me desse sua porra quente no fundo da minha boceta, mas não podia correr o risco de uma gravidez. Por alguma razão só pude pensar nas opções que ele me deu.

– Na boca amor, goza na minha boca – respondi. Marcos talvez teria ciúme se tivesse ouvido, nunca deixei ele gozar na minha boca.

Ele desmontou de minha boceta mas não me deixou levantar, comigo deitada trouxe seu pau até minha boca e atolou ele em minha garganta, cheguei a engasgar enquanto ele meteu, me lembro bem, ele meteu três vezes na minha boca e gozou tudo direto na minha garganta. Lembro de sentir suas bolas espremendo no meu queixo.

Saiu de minha boca, me deu um beijo e uma mordida no meu seio.

– Adoro esses seus peitos rosado. Se arruma que já devem estar esperando pro jantar. – Me disse, fechou a calça e saiu.

Eu estava atônita, acabava de transar com meu sogro e havia sido maravilhoso. Ele me inseriu naquela loucura que eu nem mesmo havia digerido direto. Agora eu precisava escolher, ou eu iria embora e nunca mais voltaria, ou seria uma das mulheres daquela família. Desci para o jantar, ajeitei ao máximo minha saia e blusa, vesti meu sutiã mas minha boceta ardia ainda e evitei a calcinha, sentei ao lado de Marcos. Ele me deu um beijo e olhou nos meus olhos.

– Tudo bem amor, tá tudo bem. – Me disse olhando nos meus olhos, baixinho, enquanto a família toda ria e conversava sobre qualquer outro assunto. Senti o conforto e a cumplicidade de Marcos, nunca estive tão apaixonada por ele.

Esse ano completamos 5 anos de casamento, depois de 3 anos de namoro. Nunca estive tão feliz. Visito meu sogro pelo menos 3 vezes na semana e, na verdade, fodo mais com ele que com Marcos. Essa é nossa família, meu sogro não perdoa nenhuma de nós.

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26 Comentários

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  • Responder Guloso ID:1cndkhzbmgu2

    Como minha nora.
    Ela adora fuder com o sogro.

  • Responder Beto ID:e5im7s54fyg

    Oi Gabrielle!
    Nossa que conto!
    Merecia continuação.
    Você escreve bem e de uma forma gostosa excitante.

  • Responder Bacellar. ID:g62l2a7v2

    Lindo conto!

  • Responder MorenoSP ID:3eexzue3t0a

    Excitante mesmo parabéns ! sou assim tambem kkkk [email protected]

  • Responder Anónimo ID:5v8qyxs8k

    Adorei! Muito sensual e excitante. Tão bem escrito que me fez envolver a ponto de tocar uma bem deliciosa,. Você deve ser uma mulher e tanto, Gabi! Posso tratar você assim não posso? 😉

  • Responder Alinecarvalho ID:on91e32t0b

    Meu sogro me pegou a força, acabei me acostumando e gostando da brutalidade dele resultado estou na segunda gestação, duas meninas dele… Meu marido nem faz ideia.

    • pauG ID:3c77vrktv9d

      como aconteceu a primeira gravidez

    • Milton ID:g3jwlfv9d

      Oi Aline Carvalho!
      Podemos conversar sobre este assunto?
      Engravidei minha nora na noite do casamento dela com meu filho.

  • Responder Alemão ID:41ii2xs949i

    Mee que delícia de conto adorei toquei uma e gozei gostoso imaginando as senas picantes parabéns 👏

  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l1hri

    Conto gostoso da porra.

  • Responder Sleepsex ID:2je5krd1

    Maravilhoso o conto!! Tanto a história como a forma que foi narrada. Você escreve muito bem! Estou louco para ler outras histórias suas!!

  • Responder Manuela ID:40vocx7bt0d

    Que conto incrível, excitante Gabi! Nos conta mais dos momentos com ele e mais detalhes. Por favor. Adorei!

    • Milton ID:g3jwlfv9d

      Concordo plenamene Manuela!

  • Responder Pachecao ID:3pukhth

    Conto maravilhoso super excitante gostaria de participar desta família. Vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue não demore a publicação

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtg49a

    Sensacional Gabrielle. Espero que tenha mais desses. Parabéns!!!!

  • Responder Romeu ID:81rx67exik

    Que conto maravilhoso gostaria muito de ter uma família assim!

  • Responder Ana Moreira ID:2m8ien6v9a

    Conto extremamente erótico! fantasiar é muito bom! rs

  • Responder Poliana ID:81rd84nxic

    Nossa q conto bom parabéns…..https://t.me/Eupolianasilva

    • Milton ID:g3jwlfv9d

      Delicioso conto, não e Poliana?

  • Responder Ruck ID:40vpqk9sfid

    Parabéns!!!
    Ótimo conto… Excitante e muito bem escrito…

  • Responder Beto liberal ID:8kqtofs8rj

    Maravilhoso.
    Queria que fosse meu pai e minha esposa

  • Responder Lúcido ID:g3iuzxv9b

    Ridículo

    • ? ID:w73mmt0b

      Fictício!

  • Responder Mokant ID:xlp096ib

    Continua contando! Um dos contos mais excitantes que já li!

  • Responder jhgabi ID:3vi2r4ilk0j

    muito bom

    • Milton ID:g3jwlfv9d

      Me deu um tesão louco!
      Moro ha 10 anos com uma mulher que ja tinha uma filha de 12 anos quando fomos morar juntos. Minha esposa havia engravidado e casado com 15 anos, quando a filha dela completou esta idade ela veio falar comigo e propos que eu tirasse a virgindade da menina. Ela ja tinha feio a cabeça da filha pra namorar comigo, e a partir deste dia passamos a dormir juntos. Hoje nossa filha esta noiva, com 22 anos, mas não fica uma semana sem trazar comigo.