O Paraíso Proibido- FIM

A perda de cabaço triplo, Larissa (7), Manu(7) e Paulinha (7).

Na primeira manhã, fomos deixar Lorena e Yasmin até a “escola”, acordamos cedo, elas já tiraram as roupas (todas as crianças andavam sem roupa), na escola da putaria iriam ensinar tudo a elas, sempre tomando cuidado com os corpos das meninas, elas foram recebidas por uma moça bem simpática, eu ajudei a por as pulseiras vermelha em seus braços. No início elas pareciam bem nervosas com tudo, mas nós já havíamos conversados com elas, as duas sabiam que só boderiam brincar conosco, se elas fizessem aquilo, e as duas já estavam começando a desejar prazer, principalmente Yasmin, que é a mais impaciente, o local era uma sala, com várias imagens de nudes infantil, tinha alguns tutoriais impressos de como fazer oral, de como se masturbar, sempre com exemplos de meninos e meninas, se envolvendo com homens ou mulher, a sala estava cheia, havia uma safra bonita a caminho, tinha pelo menos umas 5 meninas e 4 meninos, entre negras, loiras, de olhos claros, alguns tinham uma carinha de anjo e outros uma cara de safados, tinha até uma ruivinha cheia de sardas, com a pele bem avermelhada, o pai daquela teria muita sorte kk
As meninas nos beijaram e nos despedimos, levamos Manuele, Larissa e Paulinha para receberem sua pulseira rosa, mas por pouco tempo, era noite de evento, e eu iria inciar Paulinha, ela estava louca para receber a pulseira branca, e principalmente, estava ansiosa para perder o cabaço.
Quando chegamos no local, recebemos uma surpresa, os rapazes nos deram uma chave extra, de uma outra casa, eu fiquei sem entender, ele explicou que essa casa não era pra mim, ele disse que conversou com Poliana e Gabi, e eles ficaram acertados que elas morariam separados de nós, como um casal lésbico, eu e Bruna nos olhamos e elas então se explicaram
Poliana: Pai, mãe, nós vivemos momentos muito bons, mas nós achamos melhor se nós fizessemos nossa própria família.
Uma lágrima escorreu do meu rosto, eu sabia que Poliana se deu muito bem com Gabi, desde sua chegada ao orfanato, elas dormiam quase sempre juntas, e tinham tanta tara em criança quanto nós, afinal, elas foram criadas assim…
– Tudo bem filhas, eu entendo.
Olhei para Valentina e Luana e perguntei se elas queriam morar com as meninas, no mesmo momento elas disseram que sim. Fiquei bastante emocionado, minhas filhas haviam crescido, e agora iriam criar sua própria família, mas eu tinha certeza que eu tinha criado elas da maneira certa.
As meninas me abraçam, e falam coisas pra mim como “não se preocupa, papai, nós ainda vamos fuder muito”.
…
Essa foi a frase de despedida, elas seriam o primeiro grupo só de lésbicas, ficaram de acordo que de tempos em tempos, elas teriam que engravidar, para assim continuar o ciclo…
De noite
A noite, todos do paraíso estavam reunidos na frente de um palco, era noite de apresentação, ninguém usava roupa, e em todos os lados se via homens com suas filhas, mulheres com crianças e a putaria rolando… Bruna masturbava a pequena Manu, que estava em seu colo, Larissa sentou junto as meninas e lá estavam todas com vibradores, eu me contentava em só passar a mão em Paulinha, afinal daqui a alguns minutos, todos veriam a buceta dela sangrar… A noite começou, e já entraram no palco todas as meninas da escola, usando suas pulseiras vermelhas, localizei Yasmin e Lorena, estavam mais ao canto, elas vestiam roupas mescladas, algumas usavam fraldas, outras vestiam uma espécie de farda de colégio de freiras, roupas de princesa e roupinhas de ballet (Esse era a de Yasmin e Lorena), e todas tinham uma chupeta na boca, muitos homens nesse momento aceleraram a metidas nas crianças da arquibancada. No meio do palco havia um Pole dance pra cada menina, e a grande surpresa, tocava músicas infantis, muitas delas eram da xuxa. As crianças então começaram a dançar em volta do Pole dance, não era uma coisa sensual, era algo sultil, elas faziam movimentos sexys, como forma de mostrar o que a escola estavam ensinando, confesso que o tesão ficou alto, ver aquelas garotinhas com chupeta na boca e vestido de bailarina, não tinha preço. Então no final as meninas tiraram a chupeta e encerraram em par, com uma beijando a outra, Yasmin e Lorena já haviam se beijado antes. Agora subia os meninos, todos padronizados com apenas cuequinhas, usavam maquiagem e batom, e cada um segurava um pênis de borracha, e eles simplesmente mostravam suas habilidades com o objeto, tinha meninos que enfiavam quase tudo em suas bocas, muitos estavam de pintinho duro, a apresentação acabou com um enfiando a mão dentro da cueca do outro.
Muitos aplausos do público, e agora uma grande mesa acochoada era posta no palco, uma mulher chamavam os promovidos daquele dia, e então vários pais subiam com seus filhos e filhas, com cada um botando os pequenos deitados na mesa, deixando a bundinha deles na altura de seu pau, era um verdadeiro Paraíso Proibido, então Bruna olha pra mim e diz “a surpresa não acabou”… Aquela mulher fez uma surpresa, subiram Manu, Larissa e Paulinha no palco, cada uma sentou do lado da outra, eu fui colocado para escolher qual seria o primeiro cabaço da vez, eu fiquei em choque, além de mim, tinha mais 2 rapaz, um com uma menina, e outro com um menino, e também havia uma mulher com um cinto com pênis, com ela também tinha um garoto.
As meninas estavam todas com a buceta super meladas, elas se tocavam insanamente, eu olhei para a arquibancada, e vários grupinhos de sexo rolavam, alguns tinha até 3 caras com apenas 1 criança. Olhei para o lado e um choro eu já ouvia.
–Rápido pai, eu primeiro. Disse Paulinha
Meu pau estava estralando, segurei suas pernas pra cima bem firme e fui levemente escorregando meu pau para dentro da menina, ele parou em uma resistência, era a sua barreira natural, aquele local era muito quente, a xoxota mais quente que eu já havia adentrado, Manu e Larissa olhavam atentamente, eu pedi para Paulinha relaxar, ela respirou fundo e eu forcei toda a pica naquela rachinha, ela esboçou um grito que foi calado bela boca de Manuele. Meu pau maltratou aquela criança, a menina lagrimava muito, eu não tive dó.
– Calma filhinha, você agora já é uma mocinha
– Obrigada, papai.
Eu então removi meu pau bem devagarinho, então vi aquela xoxotinha tão pequenininha, um verdadeiro tesouro, os pequenos lábios, finos e inchado, vermelhinho e melado, e no meio uma abertura, que quem visse, jamais acreditaria que ali poderia caber um pênis adulto.
Manu me puxa pra ela –Minha vez papai.
–Vamos filhinha, já sabe o que fazer.
A manu era gulosa, a xota dela era grande, então foi a que menos sofreu pra perder o cabaço.
– Papai, vai com força.
Eu atendi seu pedido, e assim que encaixei meu pau em sua abertura, já mandei tudo de uma vez, a pequena fez careta, mas não chorou, aguentou firme. Meu movimentos de vai e vem começaram suaves, mas logo aumentaram o ritimo, me controlei para não gozar ali, afinal ainda restava Larissa.
Larissa foi um caso a parte, eu usei um tubo de ky para ajudar, aquela menina tinha determinação mas não tinha tamanho, lambuzei todo o meu pau, e fiquei um tempo forçando em sua entrada…
Era muito pequena, e frequentemente meu pau escorregava, a menina era impaciente, e não aceitava ser inferior a prima. Ela abriu bem as pernas, e auxiliou com sua mão, abrindo bem a sua racha, eu direcionei e fui firme, forcei com força até que entrou a cabeça.
– Aii pai, ta doendo
Eu então fiquei alguns minutos ali dentro dela, todos do palco nos olhava, ela era a última que perderia o cabaço naquela noite, todos na torcida. Depois que ela se sentiu mais confortável, eu pude começar a movimentação, bem delicada e leve, a xota de Larissa prendia e sugava todo o meu pau, a cada entrada mais profunda, era um grito de minha filha, que com seus 7 anos aproveitava a rola do pai.
Tirei de dentro da menina, pois queria gozar na cara de todas, elas se juntaram com o rosto bem próximo de meu pau, algumas sentavam de lado, ainda sentindo dor da perda do cabaço… Manu tomou iniciativa e me punhetou algumas vezes, poucas, o suficiente para jogar jatos de espermas em todas as meninas, melando cabelo, boca, e toda a extensão de seus angelicais rostinhos.
Dever cumprido, as meninas agora eram faixas branca, a fotógrafo reuniu as três e tirou uma única foto, que seria pendurada na parece dos cabaços, como dizia a tradição, as meninas foram levadas para um local específico para tratar suas xaninhas, lá receberiam pomadas e todo o cuidado.
A mesa estava toda suja de sangue e esperma, a galera da arquibancada já tinham acabado, todas as crianças estavam meladas de porra, e agora se divertiam brincando como toda criança brinca.
Assim foi o nosso início no local, muitos anos vieram, nossa alegria sempre aumentou. Manu bateu o recorde de pusleira preta mais jovem, tomando o lugar de safira. Yasmin e Lorena também foram desvirginada ainda pulseira vermelha, Lorena foi comida por Bruna e eu peguei Yasmin, Valentina deu a luz a Clarisse, uma menina branca que chagava a ser transparente, anos depois ganhou o apelido de cristal.
Poliana teve um lindo menino, bem neguinho, era muito delicioso, e já tinha uma bundinha muito perfeita. Bruna teve gêmeos, Carlinha e Bianca, as duas eram perfeitinhas, todos estavam ansiosos para as duas crescerem, afinal, elas seriam estrela de muitos filmes porno. Todos os dias, homens e mulheres teriam que doar gozo para a criação dos pequenos, todos eles seriam lactados com o melhor do leite adulto. Aquele era o nosso paraíso, O paraíso proíbido.
Abrigado a todos que leram, esse contos demorou pra ser encerrado, mas finalmente acabou. Tenho vários projetos em mente, todos os contos receberam a autenticação do autor FAMILIA_, INCESTO.

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