Na buceta da velha

A avó do meu amigo tinha 65 anos, e eu tinha 19. Ela não era assim aquela velha conservada, mas também não era tão relaxada.
Na época eu estava desempregado, e todo dia por volta de 15 hs ela vinha em casa, ela já tinha a liberdade de entrar, a sala de casa tinha 12 mt2, ao lado esquerdo da porta ficava uma estante onde ficava a tv, na parede do lado direito, tinha um sofá de 3 lugares, na parede do fundo um sofá de dois lugares, no bico entre a parede do fundo e a da esquerda, ficava uma poltrona mais confortável, que meu pai usava para assistir tv, ela ficava virada mais em direção a porta, de frente para a tv.
A dona Natália, entrava e sentava bem na ponta do sofá de 3 lugares, bem de frente pra mim, e como ela era bem safada, ela puxava o vestido até a altura da sua cintura, arreganhava bem as pernas e sentava, mostrando todinha a sua calcinha.
Ela, por ser descendente de turco, tinha umas coxonas grossas, e a pele morena, e sem varizes e nem estria, era umas coxas muito gostosas, eu ficava olhando a calcinha dela e ficava imaginando o tamanho daquela buceta. Obviamente que eu ficava de pau duro.
Quando ela sentava, minha mãe ficava olhando pra mim com uma cara séria, e eu disbaratinava, e olhava de vez em quando. Isso era quase todo dia.
Certo dia, assim como ela tinha a liberdade de entrar em casa, eu tinha a liberdade de entrar na casa dela, já que eu era muito amigo do neto dela, ao entrar, a casa dela, tinha um jardim na entra, a porta da sala, por ser uma casa muito velha, vivia emperrada e não abria, havia um outro portão ao lado, que dava acesso à um corredor que dava no fundo da casa, e se entrava pela cozinha.
O portão tinha 2 mtr de altura, e era todo fechado, no canto a esquerda havia um pino que era ligado a um arame, que puxado acionava a tramela e se abria o portão. Quando eu cheguei pra abrir o portão, eu vi pela fresta ela correndo e entrando na casa.
Eu abri o portão, entrei chamando-a, e quando cheguei na cozinha, eu vi a porta do quarto dela que sempre estava aberta, e ela estava deitada como se estivesse descansando.
Quando eu cheguei perto, eu vi que ela estava fingindo que dormia, eentão eu cheguei bem perto, levantei o vestido dela e comecei a passar a mão nas coxas dela, foi quando eu vi um leve sorriso em sua boca.
Comecei a esfregar bem a mão nas coxas dela e cheguei na sua buceta. Levantei bem o vestido dela, enfiei a mão dentro da sua calcinha e comecei a enfiar o meu dedo na sua buceta, quanto mais eu esfregava, mais ela sorria.
Aí eu já deitei por cima dela, tirei meu pinto pra fora, fiquei esfregando nas coxas dela e disse ao seu ouvido.
– Vou enfiar meu pinto na sua buceta.
E ela fingindo que estava dormindo. Peguei ela, e comecei a puxar sua calcinha pra baixo, puxei pela frente, enfiei meu braço por detras das suas costas e comecei a levantá-la para tirar sua calcinha de vez, fingindo que estava dormindo, ela até ajudou com o corpo.
Comecei a esfregar meu pinto bem na sua buceta, e que buceta, ela tinha, acho que um palmo de buceta, bem gostosa.
Enfiei a cabeça do meu pinto, que aquela altura já estava latejando de tesão, e comecei a socar meu pinto na buceta dela, e quanto mais eu socava, mais ela gostava, dava a impressão que ela até se mexia.
Comecei a socar com tanta força meu pinto na sua buceta, que parecia que a cama ia sair do lugar.
E eu enfiando e socando meu pinto gostoso na sua buceta, quando eu estava quase gozando, escutamos uma voz no portão chamando.
– Natália, Natália.
Era a vizinha dela, a dona Táta, que veio chamá-la para irem ao mercado. Cheguei pra ela e disse:
– Vó, tão chamando a senhora, quer que tira um pouco pra senhora atender?
Ela, nessa hora, abriu o olho e me disse:
– É a Táta, tira um pouco pra eu ver, senão ela vai entrar e pegar a gente nessa posição.
A dona Táta, era 2 anos mais velha que ela, era meio gorda, tinha um bundão.
Eu tirei, e ela foi atender a amiga. Como ela tinha quebrado a foda, eu, muito safado, peguei cuspe na mão, e esfreguei no meu calção bem em cima do meu pinto, como se eu tivesse gozado, e fiquei batendo uma punheta pra ficar de pinto duro quando ela entrasse. Não deu outra, quando ela entrou, ela me viu de pinto duro, e tudo molhado como se eu tivesse gozado.
– Estraguei alguma coisa?
E eu disse.
– É.
Ela deu um sorrisinho maroto, e foi embora, deixando a gente a vontade.
Aí eu já joguei a dona Natália na cama, tirei toda a roupa dela, tirei a minha roupa, me joguei em cima dela, e meti, meti, meti tanto na buceta dela, que ela ficou em estase, acho que nunca mais ela esqueceu isso.
Depois disso, eles acabaram se mudando, e eu nunca mais tive oportunidade.

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