# # #

Mau pai é viado 3!

1731 palavras | 5 |4.63
Por

Continuação de Meu pai é viado 2

Bom, a partir desse dia meu pai e eu ficamos muito unidos. Eu já estava muito melhor, aos poucos íamos para academia juntos, aos bares, aos estádios de futebol, fomos pescar com meu tio e amigos. Meu pai vivia ansioso queria fazer tudo como se não houvesse amanhã. Ele me deu uma moto de presente. Comecei a paquerar, comi muitas meninas, estava voltando a ativa.

Era num sábado, quando meu pai me chamou para ir até a chácara da família para pescar, falou que ninguém mais podia ir mas ficaria muito feliz se eu fosse com ele, então fomos só nós dois mesmo. Eu levantei mais cedo nesse dia, a chácara fica a duas horas da cidade, no interior, lá tem um lago perfeito que dá para nadar, sem vizinhos ou ninguém para encomodar, meu pai amava aquele lugar.

Assim que chegamos lá fomos pro pesqueiro normalmente, como das outras vezes, porém só nós dois. Eu não tinha como mostrar minha gratidão pelo meu pai, pelo amigo que ele estava sendo. Pegamos bastante peixe, jogamos sinuca, jantamos. Na hora de dormir já havíamos quebrado todos os tabus, e eu ja andava peladão, me trocava na frente dele, afinal ele já tinha visto tudo mesmo. Fomos tomar banho ao mesmo tempo só que em banheiros separados, ele no dele e eu no meu ao saír da ducha eu fui para meu quarto eu me sentei na cama, estava enrolado em uma toalha, quando ele entra no meu quarto já pelado, perguntando se eu tinha uma cueca para emprestar a ele, pois ele tinha esquecido, eu respondi que só estava com uma. Aí falei relaxa meu velho fica sem mesmo, vou ficar sem também. Então ele com a toalha na mão começou a se enxugava em pé na minha frente mudava o canal da tv, sua bunda estava a mostra com marca de sol. Falei de umas meninas e que o quanto gostava de comer o cu de uma delas. Ele se enrolou na toalha e nos serviu um whiskey.

Meu pai parecia bem nervoso, e de repente ele falou.
whiskey.
– Felipe, preciso confessar algo a você, que já queria falar a muito tempo, mas não tinha coragem, mas tenho medo que você se afaste de mim por isso. Ele falou um pouco trêmulo, estava muito nervoso.
– Pai! Quero que saiba que, seja o que for, não vai mudar nossa relação de pai e filho! – eu nunca tinha falado algo sentimental assim. – Espero que você confie em mim. Falo tentando tranquilizar o coroa.
Ele se virou sentando-se de frente pra mim olhando em meus olhos. Tomou um gole da bebida se preparando para dizer algo.
– Eu acho que já tá na hora e esse o momento. – disse preparando-se para falar. – Você percebeu que não tenho namorada né? – falou de cabeça baixa.
– Sim, Você nunca esqueceu a mãe né?
– Não é por isso
Ele viu minha cara de confuso
– Desde quando você nasceu eu me cobrei muito, me condenei muito, me afastei por vergonha, por me achar inadequado, sem valor. Eu ….. eu tive relações sexuais com outros homens!
– Ah Pai, mas isso é brotheragem, igual a gente fez antes, é bobeira!
– Não filho, eu me refiro a relação sexual regular mesmo! Completo!
– Então… você gosta de….
– Isso, no momento eu gosto de homens…. Sei que é foda ouvir isso! – ficou quieto e me olhou com olhos cheio de lágrimas.

Eu tive um baque pra processar aquilo, era muito diferente ouvir isso com todas palavras do próprio pai.
– Pai, o que exatamente você sente?
– Fabrício! Não tá querendo aceitar né?
– Não! Eu to querendo entender!
– Eu era bissexual, mas agora sinto mais tesão por homens, quero estar com homens!
– Mas você é o…. Ou é o…
– Eu gosto de ser passivo!
– Então você é quem…
– Isso, quem dá o cú!

Me veio a cabeça eu comendo o cu da mina, que gemia e pedia pra ir devagar. Entre muitos coisas que passavam pela minha cabeça naquele momento foi a vergonha de ter dito sobre comer o cu dela tratando ela como putinha.

– A mãe soube disso?
– Não, acho que não, nunca contei e pouca gente sabe.
– Quando você soube que gostava de homens?
– Desde pequeno, era muito interessado no seu tio….
– O Tio Manuel também….?
– Não, não não! Ele é muito hetero! Mas sempre esteve ao meu lado, sempre amigo, era algo de admiração, batemos punheta juntos, ele me ensinou muita coisa, mas é hetero!
– E você tem um parceiro ? Tá com alguém?
– Não não!
– Desculpa pai, fazer todas essas perguntas!
– Você deve perguntar! Não me importo! Tenho orgulho de ter um filho bonito e macho como você!
Se não fosse a bebida, a gente não estaria conversando tão a vontade.
– Puxei a você pai! Você é um homem muito boa pinta, deve ter um monte de homem querendo…
– Querendo me comer né? – deu risada. – E como você se sente em saber disso?
– Eu tô surpreso, mas não muda nada pai!
– Tem certeza? Só não posso mais baixar pra pegar o sabonete! – ria enxugando seu pé.
– Mas você tem uma bunda hein pai! – eu falei sem pensar, escapou na tentativa de deixar tudo mais tranquilo
– Fico feliz de ouvir isso de um filho como você ! – disse levando na brincadeira.

Eu tentei terminar o assunto alí, falamos de outras coisas, eu me levantei agora pensando se deveria colocar uma cueca pois estávamos eu e ele só de toalha, e pelos últimos acontecimentos isso poderia ser diferente, mas ele percebeu e falou.
– Filho, para com isso, não quero que fique com vergonha ou constrangido! Nada mudou!
– Pai, não sei, mas a gente tava falando de sexo anal, bundas e tal me deixou tenso. Faz um beck pra gente relaxa ?
– Vou fazer, acho até melhor depois dessa notícia! – disse ele pegando as coisas.
Ele começou e bolar na cama enquanto conversava. Abriu a janela na parede de sua cama e me chamou pra sentar ali com ele e fumar. Sentamos de frente e tragamos ouvindo os grilos do brejo.
– Vou ser sincero, você é meu filho e hetero, senão você já teria me comido! – disse soltando fumaça.
Minha cabeça já estava lerda, tranquila, sem medo.
– Ah pai, deve ser bom uma bunda de homem, senão ninguém ia comer né! Eu até provaria um dia pra saber como é!
– Verdade, experimentar não arranca pedaço, pelo menos fica sabendo como é!

A toalha em nossa cintura já estava escapando, meu pau estava ficando duro.
– As meninas devem sofrer com você hein! – disse meu pai.
– Nunca recusaram! … – eu disse pegando na minha pika. – Caralho, olha só! – eu disse expondo o volume pra ele na toalha.
Meu pai levou a mão e apertou o meu pau, em cima da toalha.
– E mesmo hein! O meu ta quase assim! – disse abrindo sua toalha.
Começamos a rir, e ele de novo foi se escorando para trás, reparei o quanto seu saco era grande.
– Pai, deixa eu ver sua bunda direito!
Ele achou engraçado, mas levantou e se virou, ainda pegou com uma mão e abriu cu, expondo seu branquinho rosado que na hora piscou.
– Por que? Agora vai querer rir do cu do seu velho.
– Que isso pai, só tô olhando o que os outros homens comem.
Eu fiquei quieto, não ri, mas estava muito chapado já.
Meu pai foi pegar água e o vi de costas de bunda de fora, eu me levantei, agora sem a toalha com pau duro, fui ate a instante onde ele estava para pegar outro back, ao pegar deixei cair, na hora ele se oferceu para pegar e já foi abaixando, fazendo meu pau encostar no seu cu peludo, minha reação foi pegar na sua cintura, ele subiu olhando pra trás eu estava com cara de safado
– Pai, não me provoca!
– Porque ? Vai fuder o próprio pai?
– Não quero saber se é pai, só tô afim de gozar! – eu avancei com meu pau na bunda dele.
Fiquei a sacanagem esfregando me pau babão no rego do meu pai, ele respirava forte, acho que isso fez ele se render, sua bunda foi empinando enquanto eu melava meu pau com saliva misturado com a baba, segurei em sua cintura, ele se dobrou pra frente se apoiando no criado mudo, senti o anel na cabeça da minha rola e forcei a entrada puxando ele pra trás.

La estava na minha frente as costas do meu pai, sua nuca, seus ombros e seus triceps ressaltados segurando seu corpo pra frente. Meu pau soltou um gemido grave. Meu cacete entrou no rabo do meu pai e nem tava acreditando, agora eu me sentia ligado a ele de verdade. Deitei meu corpo sobre o dele e soltei o meu peso, abracei ele por trás sentido seu carpo carnudo, tudo que eu sentia era um desejo louco e entrar dentro dele.
– Isso, monta no seu pai garoto! – murmurou.
– Ah pai, como isso é bom, porra!
Senti meu pau sendo mordido pelo seu anel, me deixou louco.
– Mete filho, mete no cu do seu pai, faz tudo que você quiser! To sempre aqui pra você!

Eu fechei os olhos e bombei, bombei, com meu queixo em suas costas, minhas mãos apertando o coro do peitoral dele, senti minhas bolas baterem nas bolas dele, os músculos do meu pai contraídos aguentando meu peso sobre ele.

– Vou gozar pai! Vou gozar!
– Goza na minha boca, vai filhão.
Meu pai tirou meu pau, se ajoelhou e começou uma puta de uma mamada, meu corpo foi no modo automático socando tudo pra dentro, segurando a cabeça dele gozei gostoso na sua garganta, eu senti uns 4 jatos de porra na boca dele, e o safado emgoliu tudo. Eu fiquei fraco, mole, e sai de cima dele todo suado, eu olhava pro meu pau sentindo que ainda estava gozando.
– Caralho que litinho gostoso filho
– Gostou putinha ?
– Muito …. CONTINUA

VOCÊS QUEREM MAIS ?
Meu telegran tá no conto anterior.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,63 de 38 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Neto ID:7btejxxzr9

    Sou homossexual semi coroa(existe?) Rsrs e desde novinho tenho tesão em senhores.
    Já transei com caras mais novos, mas não é igual.
    Gosto de carinho, beijo na boca linguada no cú e no pau.
    Nunca tive tesão em pai, mas fudi com quase todos os seus amigos.
    O que eu gosto são as narrativas datrepada, apesar de não passar credibilidade realista.
    Mas bato altas punhetas e meto a borracha no toda.

  • Responder David ID:19p3wnw8j

    Muito bom mesmo, continua por favoor.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    legao o conto acho massa essa cumplicidade entre pai e filho

  • Responder rcrdl ID:1dak6fs7hj

    Muito bom

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Escreve, estou gostado do que estou lendo. Nao sou muito a favor de sexo gay apesar de ser favoravel ao incesti mas prefiro sexo entre filho e mae.