Marynna gosta de animes – e leitinho quente

(O escritor e dramaturgo Nelson Rodrigues dizia, “nas mulheres, algumas idades constituem um afrodisíaco eficacíssimo. Por exemplo: 14 anos”)

No momento em que estou escrevendo, Marynna minha vizinha de condomínio, está deitada do meu lado, na minha cama, só de calcinha (porque eu coloquei de volta), exausta, dormindo. Acabei de foder ela de todas as formas depois de assistir sei lá quantos episódios de Naruto. Tenho 30 anos e não suporto animes. Mary só tem 13 anos, prestes a completar a idade afrodisíaca, e geme como personagem de desenho animado japonês.

Conheci essa menina durante a quarentena do ano passado (nuns meses em que estava comendo outra vizinha, estudante universitária, burrinha que só, cansativa que só, e que me fez assistir àquela série ruim, só porque, enquanto víamos, ela me punhetava, e chupava e me satisfazia. Mas dela, eu falo depois).

De Mary, cruzei com ela no condomínio algumas vezes e nunca nos falávamos, eu nem reparava (muito) nela, pra ser franco, até o momento em que nossos cachorros se conheceram. Cachorro foi o primeiro assunto, daí nos encontramos algumas vezes e começou a aparecer outras conversas, bobíssimas, porque, enfim, ela só tem 13 anos e nada pra oferecer. Falando, pelo menos. E haja mais cachorro, série teen ruim e muito anime. Numa dessas, joguei verde e perguntei se ela já tinha visto hentai. Ela disse que sim, uma vez ou outra. Nesse dia, não lembro como a conversa transcorreu (acho que tinha a ver com Crepúsculo e o fato de que o vampiro era um adulto de cento e tantos anos e a mocinha uma adolescente de 16), mas ela acabou batendo uma punheta pra mim no playground do condomínio. Por várias vezes, isso se repetiu: eu descia pra ir ler (e ia mesmo), a pirralhada (que varia entre 12 e 15 anos) estava por lá, incluindo ela, o tempo ia passando, eles começavam a subir pra seus apartamentos, e ela ficava mais uns minutos, o suficiente pra uma punheta e pra eu acariciar suas pernas, beijar seu pescoço, deixá-la suada, ofegante e trocar uns beijinhos com ela. Uma vez subi a mão e ela pediu pra eu parar e prontamente parei.

Em outro momento, fui pro meu local de leitura e a vi me chamando atrás da porta da escada de incêndio do bloco dela. Cheguei até lá, entrei, e ela rapidamente ajoelhou, disse que tinha visto isso num anime e depois viu no XVideos uma novinha fazendo e queria experimentar também: abriu minha calça, tirou meu pau pra fora e chupou meu cacete todo até eu gozar na cara dela. Não chupava direito, fui ensinar depois, mas me fez gozar, melei seu rosto, seus óculos redondos, seu cabelo, seu pescoço. Ela, pra terminar, lambeu o restante limpando meu pau sem deixar nenhum vestígio de gala nele (quase que eu gozava de novo).

Ficamos por um tempo nesses encontros ocasionais de punheta e boquetes (que ela foi melhorando e tomou gosto por engolir porra, “eu gosto do teu leite”, dizia meio envergonhada), mas na maioria das vezes havia as outras adolescentes do condomínio por perto, aí as coisas dificultavam (uma dessas adolescentes, comi no salão de festa quando ela fez 15 anos, há poucas semanas, mas isso é outra história que também contarei depois), até hoje: neste momento em que escrevo é domingo, 21 de março, 2021.

Estava lá embaixo, na piscina, lendo como sempre faço à noite. Ela chegou e começou a tagarelar sobre uns animes que tinha assistido e coisas do tipo. Falou de um Hentai que tinha visto só uns 5 minutos e que eu, por coincidência, muitos anos atrás, assisti, Mezzo Forte. Na hora, meu pau começou a se interessar na conversa e eu perguntei, já com a mão alisando a perna dela, se ela não gostaria de ver todo, não era grande, e eu tinha em casa. Ela topou e subimos, discretamente, aqui pro meu apartamento. Trouxe-a pro meu quarto. Viemos pra minha cama, onde liguei o computador, coloquei o hentai pra rolar e ela ficou vendo comigo abraçado nela de conchinha. Enquanto ela assistiu e eu lhe beijei a orelha, alisei seus peitinhos ainda pequenos, passei a mão na sua barriguinha, no seu bumbum, colocando já meus dedos por entre suas pernas. Aliás, hoje foi a primeira vez que coloquei minha mão na bocetinha dela e ela não pediu pra eu parar, primeiro por fora do short (sempre curtíssimo, mas ela é pequenininha mesmo) e depois por dentro, acariciando por cima da calcinha – que é verde com um (imaginem só) desenho de um personagem de naruto na frente!!

Ela foi cedendo, cedendo e quando começou a primeira das duas cenas de sexo do filme, ela virou de frente e comecei a beijar sua boquinha – e que beijo sem graça. Mas fui beijando seu pescoço e tirando sua blusa. Chupei seus seios pequenos, fui beijando a barriguinha e abri seu short. Beijei por cima da calcinha, depois tirei-a e beijei sua bocetinha várias vezes até cair de língua. É uma xoxinha com pelinhos ralos, ainda, em boa parte lisinha e seu meio é rosado, virgem, com um cheirinho delicioso.

Fui lambendo e ela se contorcendo, beijei a parte interna de suas coxas, chupei até deixar marcas vermelhas (tem uma pataca vermelha na coxa direita dela que vai durar, olhe lá se não ficar roxa), rodeava a boceta com movimentos com a língua, e alguns beijinho, daí abri mais suas pernas e comecei a chupar pra valer sua xana. Ela disse que queria me chupar também, eu disse pra ela que hoje eu faria diferente e fui subindo sobre ela, enquanto beijava seu corpo, lambi seu umbigo, até chegar no seu pescoço, e lá embaixo o pau pincelando a boceta já toda molhada. Perguntei se ela menstruava, e ela disse que sim. Mas pensei, ok, tem pílula aqui em casa. Fui colocando a cabecinha e ela dizendo baixinho que não, “para, eu não sei se quero agora”, e eu dizendo que eu queria agora, que sabia que ela queria também, que tava com muito tesão nela e não iria parar, aí comecei a empurrar a cabecinha primeiro. Ela estava muito molhadinha e gemendo quando me dei conta: ela geme como se fosse um personagem de anime hentai. Aí, empurrei de uma vez. Ela gritou e acho até que gritou alguma palavra em japonês (quase o pau amoleceu de vergonha alheia). Ela levou a mão à boca e continuei empurrando no meio de suas pernas.

Mary é magrinha, baixinha, 1,40 talvez, e quando está vestida, não fica claro algumas curvas que ela tem, embora não possa ser chamada de gostosa. Mas tem uma bundinha redondinha e durinha, tem perninhas bem desenhadas, embora não sejam carnudas, parece uma bonequinha e me olhando com os olhos arregalados, lacrimejando com esses óculos redondos dela, o tesão ficou insustentável!

Enfiei tudo cada vez mais forte e disse que ia gozar, ela perguntou assustada, “dentro de mim”, e na hora soltei uns muitos jatos de porra, achei até que não iria parar de gozar mais. Fiquei deitado, cansado, em cima dela, com meu pau dentro, ainda duro, e os ovos duros pedindo pra gozar de novo.

Dei mais uns beijinhos nela, enxuguei suas lágrimas e disse pra virar de bruços: “me dá a bundinha”. Ela arregalou os olhos “não, isso vai doer muito”. Eu disse que iria devagar. Na parede contrária à minha cama tem um espelho aqui, então, quando a virei, o reflexo do rosto dela ficou exposto de frente pra mim no espelho e olhar o rostinho dela sentindo dor me deu mais tesão ainda. Fui beijando e acariciando seu cuzinho com meu pau melado de porra, mel e sangue virginal pra deixar ele o mais lisinho possível. Não tenho mais gel aqui em casa, pois não estava nos meus planos comer essa menina – agora. Continuei pincelando até deixar bem melado o cuzinho dela e fui empurrando a cabecinha devagar.

O cu apertadinho dela apertou a cabeça do meu pau de um jeito que chegou a doer, mas deu muito tesão porque ela gemia “aiiinnnn…”. Senti que a cabeça entrou (que maravilha!), fiquei parado e disse baixinho no ouvido dela, calma, vou empurrar o resto. Tive vontade de rir quando ela perguntou “o resto?”, e eu disse “claro, não entrou nem a metade, só a cabeça” e ela respondeu preocupada “só a cabeça?”, contive o riso e me concentrei no trabalho. Com minha mão afastei um pouco as bandinhas do bumbum dela e empurrei tudo e ela deu um berro!

Endoidei! (Gente, ela tá deitada aqui, de bruços, com a calcinha apenas e enquanto escrevo tenho vontade de parar e subir nela de novo) fui empurrando com força porque é super apertado, mas consegui meter tudo até minhas bolas baterem na bocetinha dela. Ela só gemeu e choraminagou e eu não parei até gozar de novo feito um cavalo! Não tirei, e voltei a empurrar e ela só ficou dizendo pra tirar porque tava doendo muito e eu só dizia calma, vai já acabar, e continuei metendo com força que o barulho do meu corpo batendo na bunda dela estalava alto. Mais uns 15 minutos disso, porque já tinha ido porra pra caralho, gozei de novo! Gozei tanto que mesmo quando tirei ainda saltaram uns dois jatos nas costas dela. Como achei que tinha mais gozo pra sair, enfiei de novo, de uma só vez e dessa ela nem gritou mais, de cansada que estava e de tão largo que estava o buraco.

Fiquei ainda com o pau latejando dentro dela e mesmo com o cuzinho tão arrombado (mais pelo aperto dele, do que pelo tamanho da minha pica, que tem tamanho normal), ela pediu pra tirar porque doía enquanto ele pulsava lá dentro. Tirei devagar e notei um pouco de sangue nas preguinhas destruídas dela, fiquei com tesão de novo, mas tô morto de cansado. Parei, peguei uma toalha pra limpá-la porque ela sequer se mexeu, ela até disse aqui que não sente as pernas (risos). Deixei ela aqui deitadinha, subi sua calcinha depois de enxugar suas partes, ainda dei umas mordidinhas na bundinha dela e um tapinha de leve dizendo durma um pouco. Mas daqui a pouco vou acordá-la pra orientar a tomar a pílula; tomar um banho rápido e voltar pra casa. São quase meia-noite, faz umas duas horas que ela subiu comigo e daqui a pouco a mãe dela deve ligar pro celular dela.

Preciso comer essa menina de novo, mas da próxima vez, dar mais prazer a ela. Hoje, tadinha, só sentiu dor e nem a fiz beber meu leite quente – que sei que ela gosta.

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