A sós com meu irmãozinho — parte 1

Me chamo Lincoln, 18, e vou contar a vocês a experiência deliciosa que tive com meu irmão mais novo chamado Nicolas, 9.

Era sábado à noite, meu pai havia saído para comer puta e voltaria apenas na manhã seguinte, então meu irmãozinho era minha total responsabilidade naquela noite, rs.
Estávamos apenas os dois na sala, eu assistia a um filme aleatório que passava na TV enquanto Nicolas jogava no celular deitadinho no tapete. A luz estava apagada, mas por conta da claridade da televisão eu conseguia ver perfeitamente a silhueta da bundinha redonda do meu irmãozinho marcada na cuequinha apertada que ele usava. Que tesão.
De repente, o filme já não me interessava mais. Senti meu pau enrijecer no shorts largo de futebol que eu estava vestindo e comecei a alisá-lo com uma das mãos.
— Nicolas — chamei, cheio de segundas intenções. — Sai do chão, vem deitar comigo aqui no sofá.
Ele levantou sem nem tirar os olhos do celular, estava muito concentrado em seu joguinho, e veio até mim. Deitou de ladinho e ficamos em uma espécie de conchinha, ele na frente e eu atrás. Meu pau continuava duro feito pedra e eu estava sem cueca, apenas o tecido fino do shorts me cobria.
O tesão começou a ficar incontrolável. Resolvi encostar de leve meu membro em sua bundinha e ver como ele reagia. Nada. Nicolas continuava concentrado em seu joguinho de tiro. Ele seria meu naquela noite, sem sombra de dúvidas. Todinho meu, já que meu pai não estaria aqui para eu ter que dividi-lo.
Comecei a pressionar com mais força meu pau em seu bumbum pequeno e redondo. Era um tesão de outro mundo que eu estava sentindo, a bunda de nenhuma outra garota no mundo mexia tanto comigo como a bundinha do meu irmãozinho.
Até o cheiro de shampoo dos seus cabelos recém-lavados me deixava louco. Aproximei meu corpo ainda mais do dele e resolvi envolvê-lo em meus braços fortes. Meu pau latejava pressionado em sua bundinha. A única coisa que separava nossa carne era o tecido fino do meu shorts de futebol e a cuequinha que ele vestia.
Encostei então minha boca em seu pescoço e senti Nicolas se arrepiar por inteiro. O celular caiu de suas mãos naquele momento direto para o tapete. O jogo já não importava mais para ele, o que estávamos fazendo era muito mais interessante e gostoso. Com uma das mãos virei o rostinho do meu irmãozinho para mim e avancei como um animal, invadindo sua boquinha com minha língua. Quase o deixei sem ar. Afastei-me por um instante para que meu irmãozinho pudesse recuperar o fôlego, mas em questão de segundos ele começou a puxar meu rosto para perto dele louco para que eu o beijasse novamente. Nossas línguas brincavam juntas e a minha, bem maior comparada à dele, preenchia sua boquinha macia e pequena. Eu continuava roçando com força meu pau duro contra a bundinha de Nicolas e ele gemia baixinho com minha língua ainda em sua boca.
Parei então o beijo e olhei para ele. Eu podia ver no fundo dos seus olhos que ele queria aquilo tanto quanto eu. Nossos corpos enlouqueciam juntos de desejo um pelo outro.
Me levantei do sofá e em um instante arranquei o shorts que estava vestindo e o joguei no chão. Meu pau, que latejava duro de tanto tesão, finalmente estava livre. Sentei-me no sofá com as pernas abertas e coloquei Nicolas sentado no tapete, bem de frente para mim. Aquela cena estava perfeita. “Eu sou o irmão mais velho mais sortudo do mundo, porra”, pensei comigo.
Nicolas não conseguia tirar os olhos do meu pau apontando para o teto. Ele olhava faminto, com a boquinha cheia de água de vontade de mamar. Peguei o celular e olhei a hora. Ainda não era sequer 23h. A noite com meu irmãozinho seria longa, rs.
Resolvi então começar nossa brincadeira de verdade. Balançando minha rola dura com uma das mãos como se fosse o pedaço de carne mais saboroso do mundo, sorri com malícia para meu irmãozinho e sussurrei:
— Vem cá, vem.
CONTINUA…
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