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Prazeres Carnais – Parte 2

2689 palavras | 2 |3.83
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Paguei cem reais para o garoto mijar na minha cara. Foram os cem reais mais bem gastos da minha vida.

Parte 1 – /2021/01/prazeres-carnais-parte-1

Já no banheiro, entrei com ele no box e ligando o chuveiro comecei a esfregar todo aquele corpinho branquinho, tirando todo o vestígio de porra dele. Seu buraquinho estava um pouco avermelhado, mas como ele não reclamou de dor, não dei muita atenção.
Percebi que ele permaneceu o tempo todo com o seu pinto duro, o garoto estava curtindo cada passada de mão que eu dava e isto estava me deixando animado novamente.
Não consegui resistir por muito tempo e antes mesmo de terminar com o banho, me ajoelhei na frente dele e comecei a mamá-lo. Desta vez ele não se afastou, pelo contrário, empurrava o quadril para frente forçando seu pinto cada vez mais em minha boca.
Fiquei doido com aquilo, o garoto estava fodendo a minha boca. Enquanto ele socava, eu observava a cara de prazer que ele fazia. Sua cabeça estava um pouco inclinada para trás e os seus olhos estavam fechados, só curtindo o momento.
Fiquei uns vinte minutos ali sugando aquele pintinho que parecia uma rocha de tão dura que estava. Desligando o chuveiro, o sequei e o pegando no colo voltamos para o quarto.
Eu queria descabaçar aquele garotinho, meu pau pulsava chamando por seu buraquinho, mas sabia que se forçasse poderia assustá-lo, então decidi não arriscar, pelo menos por hora. Nos vestimos, ele vestiu sua cuequinha, a bermuda verde e a camiseta e eu coloquei uma cueca samba canção. Ficamos jogando até a hora do almoço, quando ele anunciou que teria que ir embora ou sua mãe iria deixá-lo de castigo.
Passei o restante do dia pensando no que havia acontecido. Fiquei apreensivo com o que pudesse acontecer se os seus pais descobrissem. Tentei afastar esses pensamentos quando escuto alguém batendo na porta desesperadamente. Na hora dei um pulo e milhos de coisas passaram pela minha cabeça:
— “Poderia ser os pais do Eduardo, ou seus primos que haviam descoberto ou até mesmo a policia…”
Vesti uma bermuda e fui atender a porta. Para meu alívio, era o Marcos. Ele estava usando uma calça e uma camiseta branca, deduzi que ele havia acabado de sair da panificadora.
— Dai Marcos, de boa? – Disse respirando aliviado ao abrir a porta. — Entra aí.
Com uma cara aflita ele entrou.
— Em, preciso de um favor seu, preciso com urgência de cem reais…
— Cara, é foda eu… — Não iria emprestar cem reais para alguém que eu mal conhecia.
— Eu te como por cem reais. — Ele soltou sem nenhum pudor, me fitando nos olhos. Fiquei verde de vergonha. — Sei que você curte essas paradas, se você me arrumar a grana, eu te como. — O garoto estava mesmo desesperado, pensei comigo.
— Cara, você é de menor… — Disse me fazendo.
— O que importa é o tamanho disso aqui. — Disse apertando o seu pau mole por cima da calça.
Não resisti, o miserável havia tocado no meu ponto fraco. Dei cem reais a ele e marcamos para as vinte e duas horas. Assim que pegou o dinheiro ele virou as costas e saiu correndo. Não quis nem perguntar o que ele iria fazer com a grana, já tinha crimes de mais na minha conta para ser cumplice de outro.
Por um momento pensei até que havia caindo em um golpe quando escuto alguém batendo na porta. Ele estava bem vestido, usava uma calça jeans azul, uma camiseta preta e um tênis, assim que entrou senti o seu perfume amadeirado no ar. Ele não era muito bonito, tinha o rosto fino, ainda com feições infantis, suas sobrancelhas eram largas, os olhos castanhos escuro e pequenos. Seu nariz era grande e redondo e a boca fina.
Peguei algumas cervejas na geladeira e fomos para o quarto. Meu estomago girava de ansiedade. Liguei o computador e ficamos jogando por mais ou menos uma hora quando ele pediu para colocar em um site pornô.
Não demorou muito para o volume no meio das suas pernas começar a crescer. Ele estava sentado na cadeira e eu na cama ao seu lado, nossas pernas estavam quase encostando uma na outra. Enquanto avançava os vídeos com a mão direita, com a esquerda ele mexia no volume sobre as calças.
Aquela cena esta me deixando animado, senti meu pau dando sinal de vida por baixo da bermuda. Percebendo, ele pegou a minha mão e a colocou sobre o seu pacote.
— Pode pegar, eu sei que você curte.
Eu mais que depressa comecei a mapear toda aquela pica com as mãos. Era grande, estava deitada para o lado esquerdo, mas não aparentava ser muito grossa e estava dura feito uma tora.
Lentamente abri o botão da calça e baixei o zíper revelando uma cueca samba canção branca. Enfiando a mão por dentro das calças, mas ainda por cima da cueca, comecei a massageá-lo lentamente. Ele gemia baixo sem tirar os olhos do monitor. Com a sua ajuda, desci suas calças ate os joelhos.
Meu pau pulsava de tanto tesão que eu estava. Seu pau era enorme e só de imaginá-lo dentro de mim causava-me calafrios.
Despois de um tempo brincando com ele por cima da cueca eu a desci, revelando seu mastro. Ele era fino, mas deveria ter uns vinte centímetros de cumprimento. Suas bolas eram pequenas e bem peludas. Sem pensar duas vezes, esfreguei meu rosto naquela moita sentindo todo o seu cheiro. Ele deveria ter acabado de tomar banho, pois cheirava a sabonete. Passei a língua pelas suas bolas e subi lentamente até a sua cabecinha vermelha. Ele não tinha a pele que protegia a glande.
Assim que abocanhei seu pau ele soltou outro gemido, desta vez um pouco mais alto. Dando mais um gole na latinha de cerveja ele anunciou que precisava mijar. Tirando os tênis e as calças com a cueca ele saiu em direção ao banheiro. Fiquei observando a sua bundinha enquanto ele caminhava, ela era pequena, redondinha e bem empinada.
Antes de entrar, ele parou na porta e disse que precisava da minha ajuda.
— Vem aqui, quero mijar na sua boca. — Disse tirando a camiseta e a jogando na cama. Seu peito era magro e não havia pelos exceto um carreirinho que subia da virilha ate o umbigo.
— Você quer o que? — Perguntei num misto de excitação e nojo.
Pegando na base do pau, ele o chacoalhou dizendo:
— Quero mijar na sua boca.
Hesitei por um momento. Aquilo era novo até para mim. Perguntei se ele já havia feito aquilo com alguém e ele disse que não, mas queria experimentar.
Então tirando a minha camiseta, ficando apenas de bermuda, entrei no box e me ajoelhei no chão. Ele me pediu para abrir bem a boca, o que eu obedeci sem questioná-lo.
— Bebe tudo. — Ele disse ao soltar as primeiras gotas em meu rosto.
Depois das primeiras gostas, senti uma forte guinchada no nariz, que logo foi direcionada para a minha boca. Quase me afoguei. Rapidamente ela se encheu e antes que pudesse pensar em alguma coisa eu a fechei, engolindo toda a sua urina. Ela tinha um gosto forte, salgada, mas aquilo me deixou extremamente excitado.
Cortando o jato ele disse:
— Abre a boca, ainda tem mais, não quero desperdiçar nenhuma gota.
Novamente minha boca encheu e novamente a fechei, bebendo toda a sua urina. Não sei quantos litros de mijo eu tomei, chegou um ponto em que eu não dava conta e senti aquele líquido quente escorrendo pelo meu pescoço e peito. Pouco antes de acabar ele enfiou sua vara entro da minha boca soltando as últimas gotas dentro da minha garganta.
— Agora você pode continuar a mamar na minha mamadeira. — Ele disse tomando mais um gole da cerveja.
Que moleque safado, não imaginava que ele poderia ser tão safado ainda sendo tão novo, ele não deveria ter mais de dezesseis anos. Quando o questionei, ele me disse que assistia muitos filmes pornô em seu celular, mas não acreditei. Ele deveria ter tido uma professora ou um professor.
O segurando pelo quadril, mamei aquela rola feito uma criança. Tentava colocá-la toda dentro da boca, mas sempre me engasgava faltando alguns centímetros para conseguir. Ele então pediu para colocar as mãos para trás e abrir bem a boca. Colocando a cerveja no chão, segurou a minha cabeça com ambas as mãos e começou a fodê-la cada vez mais forte. A cada socada que ele dava eu sentia minha garganta dilatar. Minha baba começava a escorrer pelas suas bolas e pernas. Ele deu algumas socadas na minha garganta e pela sua respiração percebi que estava prestes a gozar.
— Vem, quero comeu seu cu. — Disse, parando antes que pudesse gozar.
Sequei o meu corpo com uma toalha e tirei a bermuda que estava toda mijada. Peguei o frasco de lubrificante do criado mudo e fomos até a área gourmet que ficava nos fundos da casa. Me colocando deitado de barriga para baixo em uma das mesa ele foi até a geladeira e pegou mais um cerveja. Ouvi ele abrindo-a e tomando um gole antes de puxar a minha cueca para baixo.
Me senti vulnerável ali, deitado com a bunda exposta. Meu rego, nu e sem pelos piscava imaginado o que estava por vir. Fechei os olhos forte esperando receber aquela jeba fina e comprida.
De repente sinto o fundo gelado da latinha em minhas costas descendo até a minha bunda. Ele então pede para que eu a abra com ambas as mãos, o que faço sem questionar. Sinto a lata gelada em meu rego e aquilo me faz tremer da cabeça aos pés. Senti meu grelo gelar por fora e por dentro estava pegando fogo, não via a hora de ter a sua jeba dentro de mim.
Pegando o lubrificante, o sinto espalhar pela minha fissura até sentir o seu dedo me penetrar. Como ele havia passado bastante lubrificante, ele entrou com facilidade e o socou o máximo que pode, seu dedo então começou a massagear a minha próstata. Eu revirava os olhos enquanto me perguntava com quem ele havia aprendido a fazer aquilo. Depois de algum tempo senti o seu segundo dedo e quando dei por mim já estava recebendo três dedos dele. No começo ele fazia movimentos lentos e aos poucos foi ganhando velocidade me fazendo gemer cada vez mais. Meu pau latejava e babava de baixo de mim. Eu já estava implorando pela sua rola.
Depois de um tempo brincando com o meu buraco, que a essa altura já estava bem aberto, ele me colocou de quatro no chão e pediu para que eu deitasse a cabeça no chão, deixando minha munda inclinada.
— Abre a bundinha pra mim. — Ele pediu.
Ele socou os dedos novamente, então pegou a latinha de cerveja e lentamente foi derramando-a no meu buraco. Senti aquele líquido gelado me inundando por dentro. No começo senti um certo desconforto e uma ardência, mas que logo passou dando lugar ao prazer.
— Aqui estão as duas coisas que mais amo nessa vida. — Ele disse rindo enquanto em enchia de cerveja. Não demorou muito para o meu buraco encher e a cerveja começar a escorrer para as minhas bolas.
Então ele fez algo que eu jamais imaginei que pudesse fazer. Senti sua cara no meu rabo. O garoto começou a beber toda a cerveja que estava em mim. Sua língua passeava ferozmente pelo meu rego e ao senti-la me fodendo, não aguentei e comecei a gozar descontroladamente me contorcendo todo. Gozei tanto que minhas pernas bambearam e eu caí de lado exausto. Me sentia como se tivesse corrido uma maratona.
— Cara, foi mal, não aguentei. — Disse sentando-se no piso gelado.
— Beleza, vem me mamar mais um pouco. — Ele disse puxando minha cabeça em direção a sua rola que estava meia bomba. Uma fina camada de porra escorria dela.
Limpei a toda, chupando cada gotinha de sêmen que saia e aos poucos sua jeba foi crescendo e não demorou muito para ficar rija novamente. Fiquei sentado entre suas pernas o mamando por um tempo. Passava a língua em torno da sua cabecinha, descia pela sua base carnuda e até as suas bolas peludas eu chupei. O cheiro daquele garoto estava me deixando louco e meu pau já dava sinais de vida.
— Preciso mijar de novo. — Anunciou ele. Me estranhei ao dar conta que já estava com a boca aberta esperando. — Quero que você tome por trás. — Disse pegando o lubrificante.
Novamente ele me colocou de quatro baixando minha cabeça e deixando minha bunda inclinada. Passando o lubrificante, ele enfiou um dedo, dois e depois três dedos deixando meu buraco bem aberto.
— Abra bem a bundinha pra mim. — Disse ficando de pé atrás de mim.
Assim que abri a bunda senti seu jato quente. O primeiro jato ele errou e acertou as minhas costas, já o segundo ele acertou um pouco acima. Então ele flexionou os joelhos e aproximando-se mais, pediu para que eu relaxa-se. Senti seu dedo entrando novamente e quando o meu buraco estava aberto ele então despejou sua urina. Senti meu canal se enchendo do seu líquido quente. Novamente senti uma certa ardência, mas que logo se transformou em prazer. Meu pau já piscava novamente. Não demorou muito para sua urina transbordar e começar a escorrer para as minhas bolas.
Então, quando a última gota de urina saiu do seu pau, ele se posicionou atrás de mim e numa única socada ele me penetrou. Senti meu orifício se dilatar ainda mais. Ele me segurou pela a cintura e começou a me foder violentamente. Sentia suas bolas batendo na minha bunda e uma dor aguda como se ele fosse me atravessar com a sua rola. Despois de umas cinco estocada, ele parou e se deitou sobre mim, me abraçando, e assim ficou por um tempo, com a respiração ofegante. Acredito que ele não queria gozar, não ainda.
Levei a mão para traz e senti suas bolas socadas no meu traseiro.
— Vinte centímetros socados no seu rabo. — Ele balbuciou no meu ouvido.
— Cara, eu vou gozar de novo. — Anunciei sentindo o pau dele pulsando dentro de mim.
— Meu, que cuzinho apertadinho, vou gozar dentro dele. — Disse ele pegando no meu pau por baixo.
Ao sentir sua mão áspera me apertando, não segurei e gozei novamente. Enquanto gozava meu cu começou a piscar fortemente tentando expulsar aquele invasor de dentro de mim, foi então que ele deu mais uma forte socada e gozou. Senti seu líquido quente escorrendo pelo meu canal se misturando com o mijo e com a cerveja. Caímos os dois exaustos no chão gelado, ele sobre mim. Aos poucos sua jeba foi amolecendo e lentamente ela foi saindo de dentro de mim. Ficamos ali dentado por um tempo até recuperarmos o folego.
— Meu Deus, já é mais de meia noite. — Ele disse consultando o relógio. — Minha mãe vai me matar.
Vi ele correndo pelado em direção ao quarto e se vestir desesperado. Em menos de dois minutos ele se vestiu, se despediu e saiu porta a fora. Fiquei ali deitado tentando entender o que havia acontecido. Meu corpo estava numa mistura de mijo com cerveja e porra. Ainda com as pernas tremulas e com o cu doendo, me arrastei para o banheiro. Aquele cheiro forte de urina estava começando a me causar náuseas.
Tive outras aventuras sexuais naquele casa, mas conto no próximo conto.

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2 Comentários

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  • Responder August_RF ID:on932u0hrc

    Sempre tive vontade de sentir alguém mijando em mim, tenho 15 anos, me chamem no telegram: August_RF

  • Responder Pedro ID:gqb6fxxik

    que delícia de conto!! amo essa mistura de perv e pigplay