Eu e Beto, uma noite de Domingo toda nossa, noite prá nunca esquecer

Acordei cedo mas bem, graças à Deus não houve sonhos malvados, Beto ainda durma, fiquei quietinho sentindo o pernão dele, suas mãos em mim, os pensamentos vieram à minha mente, a Sexta tinha sido horrorosa com aquele incêndio, o Sábado tb com aquela notícia no jornal mas estávamos ali, vivos, prontos para termos um bom domingo, eu preso ali no corpo do Homem que eu amava, a vida continuava como sempre me dizia Beto, inda bem né.
Beto acordou logo em seguida, pra Beto dormir até tarde só se ele tivesse doente ou muito exausto, coisa de vagabundos dormir muito ele falava, acordou bocejando, bom dia minha criança me disse, dormiu bem, bom dia Nego, dormi sim respondi, que bom falou ele, ando preocupado com esses sonhos ruins teu, bom que tá descansadinho pra esmerilhar no fogão hj, guarda o que sobrou da moqueca prá Alberto levar, peixe dois dias seguidos tu sabe que teu Beto não gosta, vou no açougue depois, trago uns bifão ou carne prá tu fazer picadinho daquele jeito que tu sabe, olhou no relógio, vai dar sete hs ainda, dormimos cedo, descansamos bem, e tu teimoso querendo ir morto de sono pro baile com Miguel, ia chegar lá e pedir pra voltar, só dar trabalho pros outros, bem fiz que não te deixei ir, eu queria rir um pouco só falei à ele, eu sei bebê continuou ele, mas não se sai cansado de casa, com sono ninguém pode.
Ficamos um pouco deitados, depois ele levantou, vou na padaria comprar uns pão fresco, trago tuas porcarias tb me disse, vou tomar meu banho, levanta tb, vai fazer nosso café e meu cuscuz, quero com ovo frito hj, tá bom falei, traz bacon tb se tiver com dinheiro, que tinha acabou já, ele riu, trago lek, põe minha bermuda azul falou, povo pensa que só tenho duas roupas eu disse, têm que se preocupar com o gosto do teu Homem, teu Papai aqui, não com que povo pensa bebê me falou Ele.
Tava cedo ainda mas um calor danado já, Beto saiu só de bermuda, chinelo e o medalhão que ele adorava, volto logo disse ele.
Voltou da padaria e do açougue, cuscuz já tava pronto, ninguém tinha levantado ainda, pus as carnes na geladeira, serve meu cuscuz lek disse Ele e senta pro nosso café juntos, sentamos os dois, tinha trazido sonhos, pães doces, me acabei de comer, põe leite nesse teu café teimoso, café puro demais faz mal e meu leite sozinho não te alimenta não disse rindo.
A gente tava acabando de comer, Miguel chegou, eu achando bem que ele tava é dormindo já, farra foi boa hein falou Beto à ele, é cadeeiro respondeu Miguel, a mãe de santo me disse que nem só de trabalho viverá o Homem, comeu cuscuz, pão, agora vou dormir disse, só quero acordar lá pelas duas hen, deixa o povo acordar falou Beto, vou mandar meu bebê por a Deusa dele no último volume, aqui num é lugar de vagabundo encostar não, Beto falava só por falar, sono prá Ele era coisa sagrada.
Pessoal levantou, tomaram café, Beto chamou Alberto pra irem medir o negócio da mesa lá pro toldo, pow Pai disse Alberto, tu num falou que tá duro, pra comprar umas madeira ainda arrumo respondeu meu Nego, passou da hora já de fazer essa mesa, um dia bonito desse era prá nós ter tomado café lá fora, eu e Vânia tava arrumando as louças, Luciano levantou, Leuzinha veio lá da casa dos fundos tb, eu tomar café lá com os pinguço nada disse Ela, aqui tem coisa boa que eu sei, tomou café com Luciano, eu fui lá fora ver as medidas de Beto e Alberto e aguar meus matinhos, tinha muito tempero plantado já, até melancia e abóbora tavam brotando, vou bem levar uns coentro prá casa falou Alberto, fresquinho é outra coisa, lek tem mão boa pra terra Beto disse, puxou o Papai aqui e a mãe tb, danada de tudo tem plantado lá tb.
Luciano veio pro fundo tb, Claudionor, Seu Aroeira e Preá levantaram, bora fazer uma vaca atolada na lenha me disse Claudionor, já comprei mistura pra hj falou Beto, uai, guarda pra amanhã continuou Claudionor, eu e Aroeira vamos buscar mandioca e as carnes no mercado e lá foram os dois.
Entrei, tomei banho, continuei com a bermuda azul, sai, Miguel dormia o sono dos Deuses no sofazão, ligar som nem pensar, fui lá pra fora com eles.
Seu Aroeira e Claudionor chegaram com as coisas, Beto foi cortar as carnes, entrei com Ele prá ajudar, tempera as que eu já tinha comprado bebê e põe no congelador, mistura já tem pra semana inteira disse-me Ele, Vania e Leuzinha vieram descascar as mandiocas, assim ficava fácil cozinhar.
Miguel disse que ia dormir até tarde mas levantou logo e já pegando no pé do Beto, aqueles dois eram caso perdido, a vaca atolada já cheirava até lá em Dona Guilhermina e Seu Orlando, eita que xero tá é bom disse Ele do outro lado do muro, pois venham almoçar com nós falou Beto, são sempre bem-vindos, vamos mesmo respondeu Seu Orlando, Guilhermina leva a sobremesa.
Mais tarde Inseto chegou tb, volta e meia ele aparecia em casa agora, Beto ficava estranho na situação, odiava ladrão, Inseto era um, não machucava ninguém mas era e Beto que nem o conhecia um mês antes devia favores à Ele, ficava entre a cruz e a espada quando ele chegava, preciso falar com a Mãe à respeito disso ele me dizia as vezes, ela tem jeito pra tudo, o Cara gosta de vc bebê mas é um ladrão, tenho nojo desse povo, tudo de ruim na minha vida começou quando um ladrão me roubou assim que pisei nesta cidade, mas Beto era educado, o tratava bem quando chegava.
Luciano comentou de Edvaldo que volta e meia dava uma passada lá e tava sumido, ixi, tá cheio de problemas lá com a mãe do caçula dele, falei com ele no telefone esses dias.
Pega o violão lá Alberto disse Claudionor, vamo animar esta bagaça, Pai não quer respondeu Ele, uai, pq falou Claudionor, respeito Claudionor disse Beto, só isso, pelos coitados de Sexta lá em SP e pelas famílias deles tb, Claudionor se aquietou.
Dona Guilhermina e Seu Orlando chegaram depois com um pudim gigante, agora vi conversa falou Claudionor, vaca atolada, depois pudim, depois cachaça e cama, vou chegar no baile esmerilhando hj, quebrar as quenga toda, safado disse Leuzinha, isso é jeito de falar das moças, sabe de nada Leuzinha disse Ele, Beto se aposentou, tou só consolando as que eram dele, vá se foder disse Beto, em tudo tem que pôr meu nome caraio, ah anjinho esse Beto disse Miguel entrando na conversa, quem não te conhece que te compre.
Tava sentado no degrauzinho do alpendre, eu, Beto, Inseto e Claudionor conversando, copo de Inseto tava vazio, Sr quer cerveja perguntei, ele respondeu rindo, quero sim garotão, fui buscar outra garrafa ele disse, mlk educado da porra e eu achando que Tu tinha pegado ele na rua Beto, pq Inseto, pra morar comigo tinha que ser de rua é, peguei foi dentro de casa e com autorização da Mãe, me orgulho muito disso, mlk num tá aqui prá ser usado não, tá prá ser cuidado, ô me desculpa falou Inseto, sei disso, tu num ia prá fim de mundo buscar Ele se fosse o contrário, qq dia vou conhecer a mãe desse Garotão, Claudionor já me disse que é mulher de coração muito bom, ponha bão nisso rapaz disse Beto, aquela ali tira da boca pra dar pra quem precisa um bocado de comida, conheço ela pra mais de dez anos já, eita que tu conheceu esse mlk foi novinho falou Inseto, pode me chamar de Tarado respondeu Beto rindo, conheci bixinho era de colo aínda, por isso pego no pé dele mesmo, me sinto até Pai do danado muitas vezes, tu melhor que ninguém sabe que acontece se alguém machucar Ele, é, mulher interessante deve ser essa Mãe mesmo, vou lá conhecê-la em breve se Deus quiser disse Inseto.
Almoço tava é baum, um calorão danado, foi todo mundo coxilar depois, até Miguel voltou pro sofá
Eu tava na cozinha Beto veio me buscar prá deitar com ele, descansa um pouco rapazinho, Luciano vai pro baile hj, é só nós dois na casa, te quero descansado pra aguentar meu tranco.
Deitei e dormi mesmo, Beto tb, tava um silêncio bom na casa, todo mundo dormindo, era bem seis e pouco Beto me acordou, levanta rapazinho, esquentar os rango, já já povo tá indo pro baile.
Fui pra cozinha com Beto, ele reavivou o fogão de lenha, logo todo mundo tava de pé já.
Depois de jantarem, foi todo mundo pro Baile, só ficou Eu, Beto, Alberto e Aurivania em casa, eles foram embora eram oito e pouco, como sempre fui com Beto até o ponto de ônibus com Eles, os moços um baixinho e o outro altão do Exército tavam lá na calçada com a Sra que eu achava ser mãe deles, Vânia pediu pra Beto pra mim ir dormir uma noite lá com eles, por mim sem problema disse ele, combinaram de Alberto me pegar no dia seguinte na saída do emprego e me deixar em casa na manhã de terça, era só uma noite pra nós ficar lá vendo tv e comendo as besteiras que Beto chamava de porcarias, eu gostava da casa deles, era bem no alto, tinha uma vista bonita da cidade lá de cima.
O ônibus veio, voltamos pra casa, o homem do carrinho do algodão doce não tava lá, até Beto estranhou, Domingo ele sempre ficava no mesmo lugar, entramos, Beto tava com aquele olhar que me dava uma vergonha danada, isso rapazinho, fica vermelhinho mesmo, me dá mais vontade ainda me disse Ele, foi tomar banho, saiu pelado do banheiro, vá lá tb ficar mais gostoso pro teu Beto, hj tem choro nem vela não lek, tou aceso, em ponto de bala falou prá mim, eu tinha uma vergonha danada quando ele falava assim, não era pra ter mais tinha.
Sai do banho, entrei no quarto só com a toalha enrolada no corpo, ele tinha ligado a tv baixinho e apagado a luz, eu ia por um schort ou samba canção pra deitar, ele abaixou o lençol que tava até a cintura dele, a piroca tava em riste já, vem bebê, pra que se vestir, só pro Papai ter o trabalho de tirar, deitei do lado dele, só tinha a claridade da tv no quarto, nem o abajur tava ligado, ele olhou prá mim, deu aquele sorriso lindo, ah meu lek disse, essa carinha vermelhinha me deixa é doido, me beijou com uma vontade que eu senti calafrio no corpo todo, depois desceu me mordendo de leve até meus mamilos e ficou mordiscando os dois, ai Nego falei quase gemendo, relaxa todo pro Papai bebê, é só nós e Deus aqui, deixa eu aproveitar o que ele me deu disse Ele, quero com dorzinha hj, se acomodou atrás de mim me pondo de lado, senti a cabeça encostando no caminho que ele conhecia tão bem, devagar Nego pedi, quietinho ele disse, nunca te machuquei, num vai ser hj bebê, fica tranquilo, teu Beto sabe o que faz, com a perna direita jogada sobre mim, ele foi entrando por trás, doía um pouco mas o carinho das mãos dele em minha barriga e cabelos amenizava a dor, relaxa minha delícia, faz teu Homem mais feliz que já tá, a dorzinha tua já já vai pra bem longe ele disse gemendo, foi entrando devagarinho no que era dele, ai Beto eu gemia, ele gemia tb e ia tomando conta de tudo dentro de mim, me apertava, alisava e ia penetrando gostoso como sempre fazia, de repente eu tava preenchido pela danada, as bolas avisando que a piroca tava toda onde queria estar, ele começou aquela dança doída e gostosa dentro de mim, tirava um pouco da piroca devagar, depois arremessava com força, ae doia, eu gemia e ele continuava tirando bem devagar e socando com força, tá doendo Nego falei baixinho, relaxa, será que teu Beto num merece só um pouquinho de dor bebê, relaxa, já já passa, tem que relaxar criança senão tu num guenta meu tranco disse ele e continuou no mesmo ritmo, parei de reclamar e deixei ele me conduzindo no seu ritmo, isso meu bebê disse Ele, relaxa que teu Papai sabe o que faz, danado tava aceso mesmo, ficou muito tempo indo e vindo, gemendo e me falando coisas gostosas, quando tava pra gozar, ae tirava e empurrava com força, sem dó do seu bebê, depois duns minutos ele apertou minha barriga e gritou aí que delícia meu lek, aí que gostoso, eu sentia ele latejando lá dentro, o leite quente me invadindo gostoso, a pernona me espremendo contra ele, depois foi relaxando, mesmo depois de gozar continuou uns instantes dentro de mim, era uma sensação tão boa agora, eu ali preso no Homem que eu amava, no meu Homem que eu adorava feito um Deus.
Beijou minha nuca depois, bom menino meu bebê disse, tá vendo, num é pq te falo que quero com dorzinha que vou te machucar não, tem que relaxar, se entregar pro teu doce Beto bebê, sou um Homem Grande, avantajado, por isso sei até onde posso ir contigo sempre, tem que confiar no meu taco, te peguei prá mim não foi prá te machucar nunca não, tu num falou que é meu hj ainda, preciso falar eu disse, não meu safado mas me faz bem ouvir, beijei a mão dele, esquece que sou teu nunca não eu disse.
Ficamos lá deitados, um acarinhando o outro, ele foi no banheiro, voltou, deitou com minha cabeça no peito dele, juízo amanhã no morro hein, hora que Alberto mandar durmir, durma senão mando ele te meter a cinta, até ri, Vânia mete uma panela na cabeça dele eu disse, tou brincando safado ele continuou, mas obedeça ele, danado acorda cedão pro trampo, vou ver um dia desta semana que tiver calmo de serviço, vou te levar lá na Mãe tb, nós dorme lá e voltamos cedinho, eba falei, tou bonzinho tá vendo continuou ele, desce pra baixo, mostra pro Pai que tu tá bonzinho tb, quero bem devagarinho, gritar ai mamãe até a hora de Luciano chegar do baile.
Desci acompanhando os pelinhos que desciam do peito dele com a língua, danadinho já começou os gemidos, dei uns beijinhos na cabecinha linda da piroca, desci beijando ela toda até as bolas, um xerinho bom de Macho entrava pelo meu nariz, enchi as duas de beijos, fui passando a língua no saco todo, engolia elas, chupava, lambia, o aí mamãe vou matar esse mlk começou, descia pros coxões, mordiscava, lambia, engolia as bolas de novo, ele ia alisando meus cabelos e se retorcendo todo gritando ai mamãe ai mamãe, esse mlk me mata mamãe, eu continuava bem devagar fazendo aquilo que eu adorava, ai meu bebê, como é bom isso safado, me dizia, continua minha delícia, mata teu Beto, esvazia as bolas do teu Homem, mata ele de tanto prazer.
Continuei lógico, ele tava adorando e eu tb mas matar meu doce Beto era missão impossível, quem ia me matar nessa noite era Ele, subi prá piroca depois, me deliciei na cabeçona e nela toda, subia e descia ela toda, Beto acesão de tudo, segurava com carinho mas firmemente minha cabeça enquanto eu deixava ele cada vez mais doido de tesão, ele se segurava prá não gozar mas chegou aquela hora que não conseguiu mais, a danada explodiu jatos e jatos do leitão gostoso em minha boca, tava quente, bem quente e engoli gostoso, o que vazou da boca e escorreu pelo meu queixo e as bolas dele, lambi devagarinho depois e engoli tudo lógico.
Ele levantou meu queixo com a mão prá mim olhar nos olhos dele depois, meu safadinho falou, tu me deixa doido com essa boca rapazinho, pensa que acabou não, já já tem terceiro tempo, vou te mostrar que é bom prá tosse, tou virado no capeta hj, ou tu me derruba ou eu te alejo de tanta pirocada que vai levar, pega um refri na cozinha pro Pai, minha garganta tá seca, bebe nada não, quero te comer de novo com o gosto da minha piroca na tua boquinha ainda.
Peguei uma Seven-up, trouxe pra ele, tomou num gole só a garrafa inteira, deitei de novo no peito dele de bruços, fiquei roçando minha língua na pele dele, no seu mamilo, ele alisando meus cabelos e conversando comigo, tá delicinha como sempre tu hj bebê me falou, amanhã vou tar de castigo dormindo sozinho, vai levar piroca por amanhã já, lembrar o tempo todo lá no morro que tu tem Homem e que ele tá aqui te esperando.
Fiquei ali encostado naquele peitão gostoso dele, depois dum tempo ele pôs minha mão na danada, dura como pedra de novo estava, terceiro tempo minha criança disse ele, mostra pro teu doce Beto o quanto vc ama Ele.
Me virou de bruços devagarzinho, encaixou as coxonas entre minhas pernas, fica confortável meu lek, se ajeita na cama, vou ficar muito tempo dentro de ti agora, só vou gozar quando Luciano chegar do baile disse Ele, reza prá ele não catar nenhuma doida lá senão tu sobe o morro amanhã de cadeira de rodas, foi se apossando de mim de novo, bem lentamente foi entrando, gemi quando a cabeça entrou, relaxa meu bebê, te machuco não mas faz tua parte, relaxa pro teu Homem, relaxei, ele foi enfiando devagar bem suave, quando dei por mim o saco já tava batendo em minha bunda, tá vendo disse Ele, só relaxar que não sofre nada.
Ficou parado dentro de mim, gemia suave ele, de vez em quando dava uma estocadinha, girava o quadril sobre mim, aquele corpão quente em mim, era uma sensação de conforto, paz, proteção que eu sentia, alisava ele dizendo ai meu Nego, que gostoso ser teu, gostoso é tu minha criança, me leva pro céu e nem sabe dizia ele, ele ficou me saboreando e eu à ele por muito, muito tempo, eu queria ficar ali debaixo dele prá sempre, no conforto dele eu não tinha medo de nada, ele estocava, mexia o quadril, parava de novo, eu rebolava tb, parava, eram só gemidos que se ouvia naquele nosso quarto, um dando carinho pro outro, não era sexo aquilo, era tudo Amor, o tempo passou, passou, eu queria que Luciano não chegasse nunca mas de repente ouvimos o barulho do portão de ferro se abrindo, acabou nossa farra bebê, hora de receber meu amor em ti disse ele, começou a meter forte, quando Luciano abriu a porta dos fundos, meu Beto estava gemendo enquanto seu Amor escorria todo prá dentro de mim.
Depois ele se levantou, ficou em pé ao lado da cama, levanta tb falou me puxando pela mão, eu levantei e se ele não me segurasse caía, tava zonzo, com as pernas bambas, ele riu dizendo, não come cuscuz igual Eu seu bobo, fica fraco assim, hj tu vai comer, tou pedindo não, tou mandando, vai levar muita surra de piroca igual a que te dei agora, tem que tá sempre forte pra aguentar meu tranco, vamo tomar nosso banho, te seguro prá não cair, depois cama, prometo que agora te deixo dormir, tou de pernas bambas tb meu bobinho, teu nego tb num é de ferro não, tomamos banho e se jogamos peladão na cama os dois, se sonhei nessa noite nem lembro, com meu doce Beto eu sonhava era acordado mesmo.

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