O Paraíso proibido- O fim do Orfanato

Vou contar a história de Lucas e suas 8 filhinhas adotivas, depois do conto EU, MINHA ESPOSA E NOSSAS GAROTINHAS

Nós já tinhamos uma boa quantia, e agora estávamos loucos pra sair da vila. Oi se você não me conhece, eu sou o Lucas, aqui vou relatar o que houve após a série “Eu, minha esposa e nossas garotinhas”, se você ainda não viu, veja antes!
Nós já estávamos com um bom dinheiro, o difícil seria encontrar um lugar onde nós pudéssemos manter nosso estilo de vida.
Fui até a cidade, levei comigo a Paulinha, ela tinha apenas 7 anos, fomos em vários lugares e sempre rolava uma passada de mão, um dedinho na pepeka, as vezes em público, e foi em uma dessas vezes, em uma lanchonete, que tudo começou… Eu estava em uma mesa um pouco mais afastado, e brincava com o clitóris de Paulinha, ela se retorcia em meu colo, quando percebo um rapaz nos olhando, ele também estava acompanhado com uma jovem, um pouco mais velha, uns 13 anos. A menina se levantou e veio até nós, o susto de perceber que ele nos via foi tão grande que eu nem tive a reação de tirar Paulinha de meu colo. A jovem sentou comigo na mesa, eu fiquei sem falar nada.
– Nós vimos o que você estava fazendo, não precisa ter medo, sou Júlia e aquele é meu pai.
– Desculpa, eu não estou te entendendo!
– Mas vai entender, liga para esse número, você vai gostar de nos conhecer…
Ela me entrega um papel com um contato, eu na mesma hora saí dali, subimos no carro e saímos o mais rápido, chegamos em um Hotel, fiquei com medo, peguei o papel e mandei mensagem para o número.
Perguntei o que ele queria pra ficar calado, ele me envia uma foto com a jovem sem roupa sentado em sua rola, toda nua, e em volta dos dois haviam vários homens e mulheres, todos com uma garota ou garoto, eles estavam em volta de uma piscina, parecia uma grande festa nudista, mas tinha muitos adultos tendo relações com as crianças. Logo depois ele me liga, eu exito em atender, mas minha curiosidade era maior…
– alô
– Desculpa de nós te assustarmos, mas nós temos que manter sigilo, meu nome é Daniel, sou membro de um grupo que assim como você, apoiam relações entre crianças e adultos. Eu estou te seguindo já faz um tempo, sabemos que você é um dos nossos.
Eu perguntei onde era o local da foto, ele me disse que me levaria até o lugar, mas antes teria que me conhecer melhor.
Eu aceito e dou o endereço de hotel onde nós estávamos, ele não demora a chegar…
Assim que ele entrou no quarto, ele abriu um notebook me mostrou várias fotos do local, parecia um paraíso.
– Nós somos um grupo fechado e isolado do resto do mundo, temos um terreno imenso no interior do estado, e se você tiver interesse em conhecer, você terá que me falar sobre você…
Eu contei toda a minha história, falei sobre Bruna, Valentina, Poliana, Gabriele, Laurinha, Yasmin, Lorena, Larissa e Paulinha.
Ele se espanta com a quantidade de meninas, e acerta nossa ida até o local, ele fala com outras pessoas e fica tudo certo para a manhã seguinte. Eu nem dormir direito, fiquei louco pro dia amanhecer. Na manhã, saímos e fomos até o local, muitas horas de viagem, quando eu cheguei perto daquela fortaleza, pude ver, que alí só entrava quem tinha dinheiro mesmo… O local era aberto, ao redor tinha grandes muros, tinha uma pegada de acampamento, mas com eletricidade, área de piscina, algumas casas, um mini parque de diversão e até alguns “mordomo”. Logo quando eu entro, os rapazes de lá já vêem em nossa direção, um me cumprimenta, e fala, porquê não deixa ela ir brincar um pouco, eu opto por deixar ela ao meu lado.
Depois de algumas horas, eles me dizem como funciona o local, ele fala que tenho que pagar uma taxa razoavelmente cara, e assim eu teria acesso a uma casa somente para nós, eu poderia “brincar” com qualquer uma das meninas. Eu me sentia em um paraíso, não acreditava naquilo tudo, eu não tinha dúvidas sobre aceitar a proposta, alí viviam 6 famílias, mas nenhuma era tão grande quanto a minha, somando tudo, era eu, bruna, 8 meninas, e também tinha mais 3 bebês a caminho. Eles resolveram me aceitar, pagando um valor mais baixo, afinal, era carne nova para eles… Depois dessa incrível conversa, eu paguei o valor e ganhei um livro de regras, algumas regras eram “Sem maus tratos”, “Todos são livres pra transar com quem quiser”, “Tem que haver consentimento entre a criança e o adulto” e a principal, dizia que, uma criança só pode perder a virgindade com o pai, em um ritual em público que todos participam, a idade para a perda do lacre na buceta, é escolhida pelo pai.
Eram muitas regras, as maiorias relacionada a casa, como manter tudo em ordem.
Eu voltei para a vila com uma chave da entrada do local, e uma van emprestada de um dos membros, Paulinha estava com um lindo brilho nos olhos, ele ficou o caminho inteiro me chupando… Quando cheguei na vila, já era de noite, mau cheguei e já fui contar para Bruna, ela adorou a idéia, mas antes de ir, demos uma última festa, onde várias crianças vinheram (os moradores da vila não faziam idéia que nós íamos sair de lá). Nessa noite, eu peguei a minha última presa, a pequena Manuele, ela sempre vinha brincar em nossa casa, tinha 7 anos, um tom meio ruivo, eu queria levar ela virgem para o local, pra ser descabaçada na cerimônia, ela estava usando um shortinho muito curto e apertado, era visível ver a deliciosa pata de camelo da menina, eu fui até ela e perguntei se ela queria sentar no meu colo no balanço, ela era a inocência em pessoa, eu botei ela no meu colo e como não usava cueca, fiz questão de botar ela bem encachadinha no meu pau, o bumbum daquela menina era delicioso, nem parecia de uma menina de 7 anos… Depois de alguns minutos no balanço, eu abri um pouco a perna dela, nessa hora só havia algumas crianças no local, eu fui descendo minha mão sob suas cochas e senti o calorzinho da sua pepekinha, ela abriu um pouco mais as pernas, como quem estava gostando daquilo, e estava mesmo, eu senti um pouquinho de melzinho escorrendo de sua bucetinha, manchava toda o seu shortinho. Aquilo me deixou cada vez mais louco. Como pode uma menina tão novinha já ficar excitada sentindo uma rola roçar em sua bundinha? Eu é que não ia privar aquela garotinha se sentir os prazeres da vida kjkk.
Perguntei a ela se ela queria ficar no balanço ou se queria brincar de pai e filha.
– Tio, eu nun sei brincar de pai e filha
– Você quer aprender?
– Quelo
Ah, aquele “quelo” fazia meu pau pulsar, fiz ela prometer guardar segredo, peguei ela em meu colo e levei para o quarto, é claro, pra minha sorte, lá estava Bruna, Paulinha e Larissa deitada, assistindo um filme pornozão de uma criança chupando um homem. Elas estavam deitada embrulhadas, Paulinha e Manu eram muito amiga, e não se separavam por nada. Eu falei pra ela deitar na cama enquanto Paulinha me chupava, ela parecia muito curiosa, Paulinha chegou baixando meu calção e começou a chupar o máximo que conseguia, Bruna e Larissa batiam uma siririca discretas, embaixo das cobertas, Paulinha já estava peladinha, e por isso eu pedi para Manu também tirar a roupa, ela se levantou e eu ajudei ela a tirar tudo, a putinha nem usava calcinha, isso explica porquê a buceta dela ficou tão marcada no shortinho, eu tirei meu pau da boca de Paulinha, se não ia gozar ali mesmo, eu perguntei para Manu se ela queria experimentar, ela não disse nada, apenas foi em direção ao meu pau e começou a chupar a cabecinha bem tímida, quando os pequenos lábios de Manu tocaram no meu pau, era a coisa mais macia do mundo, mau conseguia engolir toda a cabeça da rola, mas era o suficiente pra me fazer ir as estrelas, agora vem a parte mais importante, eu acordei Valentina, ela ainda meio sonolenta já completamente nua, peguei em meu colo, sentei na beira da cama e comecei a penetrar na pequena, a buceta dela já estava melada da última gozada que deu antes de dormir… Ela gemia de olhos fechado, enquanto eu erguia pelo quadril, fazendo ela kikar gostoso na minha pica, mesmo com 13 anos e já bem experiente em levar pika na xoxota, a buceta de Valentina ainda era uma das minhas preferidas, era muito gulosa, sugava todo o meu pau, suas curvas eram inexistente, ainda tinha toda aquela aparência de uma menina de 7 anos, mas fudia como uma puta experiente, eu deitei ela na cama, levantei suas pernas e fudi ela com gosto, ela agora despertará e gemia bem alto, aaaa, Manu nos olhava atenta, parecia não querer perder nenhum detalhe, Bruna e Larissa anunciam um orgasmo em um delicioso gemido com gritinhos, eu encho minha putinha de esperma,
Eu dou um pouco de porra pra Manu provar, coloco na linguinha, ela faz uma careta e nós rimos dela.
Manu era uma menina que sempre estava conosco, ficava mais tempo com a gente do que com sua avó…
Então eu perguntei para Manu se ela tava gostando da brincadeira, ela disse que sim…
– Mas você só pode brincar assim se você aceitar ser minha filha, e vir morar com a gente
– Mas minha avó vai vim atrás de mim
– Não bebê, a gente te leva com a gente, lá pra cidade, assim ela nunca mais vai te bater, aí você dorme com a Paulinha
– Não sei tio, e se ela descobrir?
– Eu prometo pra você que ela nunca vai saber
– Tá bom tio.
Todos nós comemoramos nos quarto, nós pegamos todas as provas de abusos, pegamos algumas roupas, esperamos o resto das crianças saírem, quando todas se vão, eu e as meninas entramos na van, deixamos tudo pra trás, saímos apenas com roupas e coisas pessoais… Era o fim do Orfanato Sonho de criança, agora Eu, minha esposa e nossas garotinhas, vamos para O Paraíso Proibido.
Somos agora:
Eu, minha esposa Bruna 26 anos (grávida de 3 meses).
Poliana com 17 anos e sua filha Yasmin de 5 anos.
Gabi de 15 anos (grávida de 3 meses), e sua filha, Lorena de 4 anos.
Valentina de 13 anos (grávida de 4 meses)
Laura de 14 anos
As primas Larissa e Paulinha de 7 anos
E Manu de 7 anos.
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Uma nova saga vai ser escrita, com base na continuação do conto “Eu, minha esposa e nossas filhinhas” 1,2,3,4,5,6,7,8 e 9.
NÃO LEIA ESSE CONTO, SEM ANTES LER AS ÚLTIMAS PARTES.

Leio todos os comentários, mas se quiser conversar ou falar comigo, esse é meu email:
[email protected]

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