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Gozando com o vigia no trabalho (parte 1)

935 palavras | 4 |4.38
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Se você nunca teve experiencia sexual no seu trabalho, recomendo que tenha, é uma delicia

Olá, me chamo Aldo, tenho 30 anos, casado com mulher, mas me considero bissexual. O que vou lhes contar hoje aconteceu semana passada e eu ainda estou processando tudo.
Recentemente comecei a trabalhar em um galpão de almoxarifado, em um bairro bem afastado do centro da minha cidade. Por ser bem afastado, as demandas de trabalho normalmente vem 1 vez ao dia, no resto do dia eu fico fazendo absolutamente nada.
Além de mim, tem sempre um vigia que fazem escalas. E 1 deles me chamou muito atenção, ele é novinho, deve ter uns 19 anos, magro, mas muito bonito.
Apesar de ser muito reservado, o tédio quase que me obrigou a puxar conversa com os vigias, uns papos bem nada haver, porém com este rapaz, vou chamar ele de Claudio, sempre o papo pendia pra algumas conotações sexuais.
Semana passada a gente estava no meio dessas conversas, ele falou que quando era criança, que ia pra roça com uma meninada, pegar manga, brincar e que no final eles sempre paravam embaixo de uma mangueira e batiam punheta, não sei qual foi a intenção dele ter me dito especificamente isso, sei que meu pau ficou muito duro.
Então eu comecei a brincar, falando que eu apostava que ele só gostava de fazer aquilo pra ficar olhando pro pau dos amigos e fiquei curtindo com a cara dele, mas tivemos que parar a conversa pq tinha chegado um pedido pra eu despachar.
Fiz meu trabalho bem excitado, imaginando o claudio com um monte de amigos, sentados na sombra de uma mangueira, batendo punheta, aquela cena não saia da minha cabeça.
Dentro do galpão tem um banheirinho que ninguem usa, apesar de ter agua e tudo, ele é meio que desativado, o sanitario não tem assento, o chuveiro é um cano na parede e não tem porta.
Como eu estava de pau duro, resolvi me aliviar ali mesmo, já que eu estava sozinho e o Claudio com certeza deveria estar na portaria, desafivelei meu cinto e comecei a tocar uma, estava uma delicia aquele punheta com a imagem do Claudio tocando punheta com os amigos e minha imaginação já fertil comecei a pensar nele dando uma mão amiga, foi então que quando eu estava quase gozando eu ouvi “punheteeeeiro” e uma risada bem debochada, eu juro que quase infartei ali naquela hora, suei frio…

Suei frio, quando olhei pra traz quase infartando, estava o Cláudio, dentro do galpão olhando pra mim.
Eu fiquei muito sem graça e ainda tentei disfaçar, falei que estava mijando, mas ele não acreditou, disse que ele estava lá há uns minutos já vendo o movimento do meu braço, falou que ninguem mija daquele jeito.
Eu não sabia onde enfiava minha cara, foi então que notei que ele estava de pau duro e então falei (Ah seu viado, então você tá ai me olhando batendo punheta e ainda fica de pau duro? é um viado mesmo)
Acho que ele não esperava que dissesse isso e ficou bem sem graça, como eu percebi que ele tinha gostado da cena, eu taquei o foda-se e tirei meu pau pra fora de novo e comecei a bater punheta na frente dele (Que é Claudio, vem aqui me ajudar pô, to com a mão cansada já), não sei de onde tirei aquela coragem e continuei falando (Ah cara, tem 2 meses que a mulher lá em casa não libera, meu saco tá pra explodir, preciso gozar).
Nisso ele ficou paralizado, me olhando e totalmente sem reação.
Aquilo foi dando em mim um misto de emoções, meu coração estava quase saindo pela boca.
Sem falar nada ele foi encostando pra perto de mim, tirou o pau pra fora e eu fiquei espantado, o desgraçado devia ter uns 20 cm de rola, quase um napolitano, a base era mais escura, no meio era branca e a cabeça bem rosada.
Vendo aquela cena eu não me aguentava de tesão, meus olhos ficaram vidrados naquele cacete maravilhoso, e eu ficava imaginando pegando, colocando na boca dentro varias coisas que passaram pela minha cabeça.
pude perceber que o Claudio também estava vidrado no meu pau, a gente ficou ali, um bem proximo do outro, sem dizer uma palavra, batendo até que eu não aguentei e dei uma bela jorrada, eu tinha mirando no caso sanitario, mas a porra voou pra cima e pegou na descarga, mesmo depois de gozar ainda fiquei pegando no meu pau, batendo uma de leve.
Não se passou nem 1 minuto e o claudio se aproxima do vaso e começa a jorrar porra.
Acho que nunca tinha visto uma cena tão tesuda, aquela jeba enorme, jorrando aquele leite viscoço, minha vontade era de botar na minha boca e gozar direto na minha garganta, mas me contive.
Depois do tesão ter passado, a gente ficou bem sem graça, eu não sabia onde enfiava a cara, ele do mesmo jeito.
Foi então que eu quebrei o gelo, falei pra ele se controlar, pra quando eu sair do banheiro, pra ele não lamber minha porra que estava grudada no acionador da descarga.
Ele dei um sorriso amarelo e eu entrei pra minha sala.
Depois disso a gente não falou nem um A para o outro.
Mas eu to doido pra que tenha um repeteco, proximo turno dele vou tentar me reaproximar com mais conversas, ainda quero mamar aquela jeba.

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4 Comentários

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  • Responder Coniel Daimbra ID:xgm1ml68

    Né veado(continua a veadagem viu…)
    Ass:John Deere,Matador de Veados

  • Responder Anônimo ID:8kqy5n2oik

    Cadê o resto?

  • Responder Preza ID:46kpk8gz20i

    Da o cu pra ele baitola kkk

    • filhotecurioso ID:fvl4ek8

      Se ele quiser me comer eu dou mesmo