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A Origem da minha vida gay: 1º

4185 palavras | 3 |4.25
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Aqui vocês saberão como foram as primeiras experirências sexuais desde minha tenra idade.

Nessa pandemia passou tantas coisas pela minha cabeça, muitas lembranças boas e também muitas ruins. Com o isolamento social, sem nada para fazer. Fiz
uma retrospectiva de toda minha vida, fiz uma analíse de tudo que fui lembrando.
Não consegui detectar a origem de minha vida gay.
Será que nasci predisposto a me tornar gay? Talvez até seja!
Será algum trauma na infância ou adolescência? Tem grandes possíbilidades!
Contaminação química ou transgênicos? Não pode ser! Porquê homossexualismo existe desde os primeiros seres humanos na terra.
A única coisa que sei, que até os treze anos eu não era gay. Me tornei gay de um instante para o outro.
Na minha infância, certamente fui um menino muito bonito, desde os cinco anos na escola, os meninos ficavam de pinto duro me assediando, me chamando nos
cantinhos da escola, eu era assediado por meninos menores e maiores que eu, só que eu não tinha o menor interesse nesse assunto, nem ligava para os assédios
deles e nem ficava de pinto duro, mostrando para os outros meninos. Nunca fiquei excitado perto de outro menino, já meus coleguinhas de escola, ficavam
bem excitados quando estavam próximos de mim.
Não sei porquê os meninos tinham tanta atração por mim, eu não era loiro de olhos verdes ou azuis, nem perfume sedutor eu usava. As meninas também me adoravam,
me enchia com beijos e abraços, só que eu não curtia as brincadeiras de meninas, eu ficava mais próximos dos meninos, para brincar, correr, coisa de meninos.
Nesta escola do setor oeste de Goiania Goias, fiquei até meus quase oito anos de idade, os assédios eram constantes, foi até o ultimo dia de aula. Toda
vez que eu ia ao banheiro mijar, sempre tinha uma turminha que me acompanhava ao banheiro, eles pediam para ver meu pinto, minha bunda, queriam até fazer
bobagem e troca troca comigo, nunca interessei por esse assunto, eu gostava de brincar com eles sem envolver com essas bobagens e bobices de pintos e bundas.
Eu gostava mesmo só de brincar com os brinquedos da escola, brincar de pega pega, lutinha nos colchonetes, pebolim, eu adorava brincar com a turminha.
Tinha um menino que era obstinado por mim, o nome dele é Allan, ele tinha dez anos e poucos meses, eu tinha sete anos. Esse menino me ameaçou isolar da
turminha dele e ninguém mais iria brincar comigo. Fiquei com medo de perder os amigos e aceitei fazer umas bobagens com ele, só que eu não queria dar a
bunda para ele e nem queria comer a bunda dele. Ele queria brincar de bobagens comigo, na casa dele ou na minha casa.
Marquei com ele na minha casa, não queria perder sua amizade e nem da nossa turminha.
Quando ele chegou em casa, a nossa empregada Ana Luiza achou estranho um menino maior que eu me procurar, sendo que ele nem era da mesma classe que eu
na escola, mas falei que éramos amigos e passou.
Fomos até meu quarto, ele já entrou com muito desejo e foi tirando meu short e minha cueca, depois ele se despiu e ficamos totalmente pelados. Ele já chegou
em casa com o pinto bem duro, louco para fazer bobagens comigo, eu não tinha ideia de medidas de picas naquela época, eu fazia comparações, o pinto dele
duro, era do tamanho de uma salsicha viena em lata, a cabeça da pica dele era do mesmo tamanho de um (pirulito redondinho da Miguelito), esses pirulitos
tinha um pacote no meu quarto, onde fiz a comparação exata. A cabeça do pinto dele era bem roxinha, parecia até um pirulito de uva da Miguelito, diferente
da cabeça do meu pinto, que sempre foi rosada. Meu pinto não queria endurecer, o Allan ficou abrindo e fechando o couro da cabeça do meu pinto, até que
ficou duro. Ele cuspiu no seu pinto e no meu pinto, ele ia esfregar o pinto dele no meu pinto. (Igual um video que ele tinha visto, no video cassete do
seu irmão mais velho, disse o Allan). Como ele era mais alto que eu, tive que empilhar alguns livros da Barsa e subir na pilha de livros, para ficar na
altura dele. Ele segurou firme meu pinto com a cabeça exposta e ficou esfregando a cabeça do seu pinto no meu pinto, nesse esfrega e esfrega, a saliva
babenta ia secando, eu e ele cuspia até lambuzar nossos pintos. Com aquela baba gosmenta, deslizava gostoso que dava muito prazer. Nossas salivas estavam
cheirosas, bem babentas e doce, estavamos chupando pirulitos Miguelitos e fazendo bobagem com nossos pintos. Fiquei segurando nos seus ombros com as duas
mãos, para não cair para traz, enquanto ele segurava meu pinto com as duas mãos. Meu pinto as vezes cobria a cabeça, o Allan descobria e deixava a cabeça
do meu pinto sempre exposta. Ficou uma fricção de cabeça de pica com cabeça de pica, que já começava a me dar um prazer estranho, que nunca tinha ocorrido
antes, estava muito gostoso, eu já começava a gostar daquela esfregação no meu cabresto, com o seu cabresto, meu pinto parecia até maior e mais grosso
que o normal, e uma sensação gostosa começava a tomar conta mim. De repente ele largou meu pinto e se afastou de uma vez e ficou segurando seu pinto que
ficava pulando, pulando e pulando. O Allan acabou com meu prazer, justamente no momento que estava ficando mais gostoso.
(Naquele dia eu não estava entendendo porquê o pinto dele pulsava daquele jeito. Com o tempo entendi, o Allan teve um orgasmo seco, ele não ejaculou esperma
pela pouca idade dele. Provavelmente se o Allan tivesse demorado um pouco mais com a fricção na cabeça do meu pinto, eu também teria tido um orgasmo seco
nesse dia).
Depois que o Allan terminou seu orgasmo, pedi a ele para continuar com nossa bobagem, eu também queria sentir aquela sensação gostosa que ele sentiu, mas
ele não estava mais afim. tinha perdido a vontade de fazer bobagem, que iria deixar para mais tarde.
Limpamos a saliva de nossas picas, nossos sacos, com uma toalha, terminamos de chupar o pirulito e fomos brincar de lutinha pelados no tapete do meu quarto,
eu nunca tinha brincado de lutinha pelado com outros meninos. Fiquei com o pinto duro o tempo todo na nossa lutinha, com meu pinto encostando, roçando
e cutucando seu saco, umbigo, cara, coxas, sem querer meu pinto passava por todo seu corpo, já começava a me dar um prazer na pica e uma sensação muito
gostosa nessa lutinha, e novamente tive meu prazer cortado, desta vez foi pelo chamado de nossa empregada Ana Luiza, para tomarmos lanche da tarde.
Tivemos que parar nossa lutinha gostosa, para tomarmos nosso lanche.
Fomos vestir os trajes, com aquela bagunça que estava no meu quarto, o Allan pegou minha cueca que eu estava usando para se vestir, ele alegava ter perdido
a sua cueca no meu quarto, acabei vestindo meu short sem cueca, e ficou assim. ( aquele dia eu tinha certeza que o Allan não estava de cueca, ele queria
curtir a minha cueca, sendo que minha cueca ficou apertado nele, ele com quase onze anos).
Depois que lanchamos, nossa empregada pediu para o Allan ir para sua casa, eu até tinha implorado para a Ana Luiza deixar ele ficar mais um pouco, mais
não teve negociação.
Fomos até meu quarto para ver se tinha mais alguma coisa dele, nos despedimos e marcamos nossa brincadeira para outro dia na casa dele. Ele me garantiu
que da próxima vez, eu iria sentir o pinto ficar louco de prazer, do mesmo jeito que foi o seu prazer gostoso.
Quando ele falou isso, me subiu um frio do saco até a barriga, fiquei ansioso para esse dia chegar logo.
Já estava começando a gostar das bobagens do Allan, apezar dele ter cortado meu prazer no momento gostoso e ter levado minha cueca roxa slip Calvin Klein.
( o valor de uma cueca é insignificante, o problema foi justificar a perda dessa cueca com meus pais.)
Já passava alguns dias, e nós dois não conseguia marcar um local para fazer nossas bobagens. Em casa tinha nossa empregada que barrava o Allan, cheguei
a ir na casa do Allan, mas tinha os seus dois irmãos, que não deixava nós a sós.
Eu e ele estavamos anciosos para fazer aquela bobagem gostosa, e mais outras bobagens que ele aprendeu nos videos do seu irmão.
De tanto esperar pelo melhor dia nosso, teve uma noite que tive um sonho confuso, parecia muito gostoso, que nem daria para descrever, o quanto foi confuso
e o quanto foi gostoso, quando eu acordei já tinha passado metade do meu prazer gostoso. Meu pinto ainda estava pulando, quando despertei-me do sono, só
coloquei o travesseiro em cima do meu pinto, e apertei o travesseiro até terminar aquela sensação de prazer. Meu pinto estava pulando por vontade própria,
tive até a impressão que a cabeça do meu pinto ia pular para fora. Por alguns instantes, eu tinha perdido o controle do meu pinto, foi do jeito que o Alan
disse a pica fica tão louca, que deixa a gente louco de prazer.
Nesse dia até mijei na cama, de tão prazeroso que foi o que senti no meu pinto.
Se o Allan sentiu o mesmo que senti no sonho, tinha razão dele estar louco para marcar um local para nós dois. ( Aquele dia tive um orgasmo seco, eu não
entendia o que estava acontecendo, ver meu pinto pulsar por vontade própria e uma sensação nunca sentido antes, só depois de alguns anos que fui assimilando
tudo isso.)
Quando foi primeiro de novembro, o Allan me ligou a noite e avisou-me que dia dois de novembro, iria ficar só o dia todo, por causa do feriado de finados.
Dia seguinte oito horas da manhã, o Allan me liga e me chama na sua casa, corri e já fui me vestindo, peguei seis pirulitos para fazer nossa bobagem. Nossa
empregada Ana Luiza não estava em casa, só o meu tio Carlinhos que estava me acompanhando em casa, foi fácil engana-lo.
Quando cheguei na casa do Allan, ele já estava pelado com o pinto duro, seu pinto parecia até maior que da última vez que brincamos. O Allan pegou uma
coberta e forrou o chão da sala, ligou o video cassete com a fita VHS do seu irmão, onde tinha uns videos de homens com homens. Ficamos vendo os videos,
o Allan pediu para mim ir brincando com o seu pinto, enquanto ele brincava com o meu pinto. Eu estava gostando de sentir sua mão no meu pinto, não sei
se ele estava curtindo a minha mão na pica dele. Eu copiava tudo que ele fazia no meu pinto, e ia fazendo o mesmo no pinto dele. Meu pinto já estava tão
duro, bem maior e mais grosso que o normal, a mão do Allan estava me dando uma sensação tão gostosa, sua pegada imprevisível e carinhosa, já estava quase
enlouquecendo meu pinto. O Allan sabia fazer um carinho no pinto de um amigo, ele também estava com o pinto bem duro. Ele largou meu pinto no momento mais
gostoso e mandou eu levantar, ele combinou comigo que ia chupar meu pinto, depois eu chupava o dele. Ele nem esperou eu falar que não concordava com isso,
já foi colocando a boca no meu pinto e chupando por um tempo curto, depois ele levantou e mandou eu fazer o mesmo. Como ele fez no meu, eu me senti obrigado
a fazer o mesmo no pinto dele, eu chupei o pinto dele por um tempo curto também.
Ele queria descobrir uma brincadeira mais gostosa, eu peguei dois pirulitos redondinhos para nós, ele mandou eu enfiar o pirulito no cú dele, eu molhei
o pirulito com saliva e dei uma cuspida doce, bem gosmenta no cú dele, tentei enfiar no cú dele e nada de entrar, até dei uma girada no pirulito e mais
umas cuspidas e nada. Depois foi minha vez, ele mandou eu abrir a bunda, cuspiu uma baba gosmenta no meu cú, tentou enfiar, mas mandei parar com aquilo,
se nem entrou já doía muito, pedi outra brincadeira mais gostosa.
Fomos até o quarto da sua mãe, ele passou baton nos lábios e na cabeça do seu pinto, depois me passou baton nos lábios e também na cabeça do meu pinto
e voltamos para sala. Ele deitou-se no chão coberto e mandou eu deitar em cima dele, ficamos beijando lábios com lábios por algum tempo, enquanto a gente
se roçava um no outro, seu pinto roçava por baixo do meu saco e meu pinto roçava mais em cima, essa bobagem não estava tão gostosa, como pica esfregando
na pica.
Voltamos a ver o video e a fazer aquilo que a gente fez no começo, eu brincava com o pinto dele, enquanto ele brincava com o meu, pelo menos parecia mais
prazeroso.
Quando meu pinto quase enlouquecia na mão do Alan, ele parou e foi na geladeira pegar uma jarra de suco de uva, tomamos o suco com bolachas. Meu pinto
e o dele continuou duro, pegamos mais dois pirulitos, enquanto ele empilhava alguns livros no chão forrado, fizemos o mesmo da última vez. Segurei firme
nos seus ombros, ele expos a cabeça do meu pinto e segurou firme com as duas mãos, enquanto ele passava a cabeça do seu pinto no meu, nós dois cuspia para
babar e deslizar gostoso. Com a nossa saliva doce caindo no nossos pintos, o Allan ficou esfregando o pinto dele com vontade no meu pinto, eu já estava
sentindo uma sensação de prazer, de deixar meu pinto louco. De repente veio a loucura, meu pinto começa a pular na mão do Allan, eu gritei de prazer, naquele
momento pensei que a cabeça do meu pinto ia pular fora, ele soltou meu pinto e colocou na boca. Só senti meu pinto pulando dentro da boca do Allan, a cabeça
do meu pinto parecia forçar para se soltar do meu pinto. Foi uma sensação de muito prazer e medo de perder a cabeça do pinto. Eu abracei a cabeça do Allan,
forçando contra meu pinto, que tinha perdido o controle e me deixando louco de prazer. Foi a melhor sensação de prazer que tive na minha vida, com o Allan
chupando naquele momento de loucura, fiquei seu fã.
O Allan pediu para continuar pelado e sentar no sofá, enquanto ele rebobinava a fita de video, fiquei chupando um pirulito no sofá, ele veio e sentou-se
no meu colo e pediu para mim brincar com seu pinto, até ele sentir seu prazer. Fiquei vendo o video e fazendo igual, apertando o saco dele com uma mão,
a outra mão direita fiquei enchendo de saliva babenta e deslizando no pinto dele, eu fiz um funil com a mão, para o pinto dele enfiar na minha mão fechada.
Eu apertava a cabeça do pinto dele com a mão bem firme e deslizava até o saco. fiz como estava no video, o Allan já começava a dar sinal de prazer gostoso.
Com Mais algumas deslizadas da minha mão, senti seu pinto começar a pular na minha mão, ele levantou-se rápido e enfiou seu pinto na minha boca, suas mãos
passeavam nos meus cabelos, forçando minha cabeça contra seu pinto, que pulava dentro da minha boca. Quando terminou o prazer do Allan, notei que o pinto
dele tinha espirrado umas gotas de líquido babento em sua barriga, não sei se engoli seu líquido naquele dia.
Dizendo o Allan que aquele foi o melhor dia de sua vida, eu concordei com ele, nunca tinha sentido tanto prazer assim na minha vida.
Depois fomos na cozinha, o Allan preparou mais um suco de uva forte e tomamos com bolachas.
Ficamos sem vontade de fazer mais bobagens, ficamos conversando e contando histórias um para o outro, por um tempo bem longo. Depois fomos brincar de lutinha
pelados, até nossos pintos começar a ficar duros.
Eu e o Allan já estavamos com vontade de mijar, ele disse que nós tinhamos que reforçar nosso pacto de amizade com mijo.
Fomos ao banheiro, ele agachou-se debaixo do chuveiro, e pediu para mim mijar na sua cara e em seu corpo. Fiz o que ele pediu, mijei nos seus olhos e na
sua cara que foi escorrendo pelo seu corpo, ele ficou todo molhado com o meu mijo, fiz como vi na fita de video. Depois foi minha vez de agachar e levar
uma chuveirada de mijo na cara, ele fez do mesmo jeito que fiz nele.
Ficamos bem molhados com mijo, ele pegou uma toalha bem pequena de rosto, para nós dois, a toalha ficou bem encharcada de mijo. Nossos mijos se misturaram
na toalha pequena, colocamos a toalha molhada no meio de nós e nos abraçamos forte. Tudo isso fazia parte do nosso pacto de amizade e silêncio. Depois
do pacto, o Allan me abraçou forte me beijando os lábios, prometeu me proteger enquanto ele tiver vida. ( Certamente ele viu muitos filmes de mafiosos,
para fazer essa cerimônia toda comigo.)
Voltamos para sala e fomos brincar de lutinha pelados e cheirando mijo, eu e ele já estavamos com o pinto duro, nossa lutinha era a mais prazerosa do mundo,
era assim que a gente via e sentia.
Fomos na cozinha pelados e suados, fiquei sentado em cima da mesa, enquanto o Allan preparava mais suco de uva e esquentava uns baurus com sardinha e queijo,
que a sua mãe deixou pronto, lanchamos juntos e abraçados em cima da mesa, o Allan curtia ficar bem próximo de mim. Deixei rolar essa proximidade, porque
me agradava muito, eu sentia uma sensação agradável, que subia do saco ao umbigo. Além do mais tinhamos um pacto de amizade e silêncio. Com o Allan eu
não tinha medo e nem receios de ficar pelado perto dele, até que eu curtia a sua agarração. Ficamos deitados em cima da mesa da cozinha, contando histórias
um para o outro, por um tempo.
Depois de dois baurus e um suco forte de uva, que parecia até um vinho doce. Me deu vontade de fazer mais bobagens com o Allan, meu pinto ficou tão duro,
que a cabeça só ficava exposta do jeito que o Allan gostava.
(Depois desse dia com o Allan, meu prépucio ficou bem relachado, logo que minha pica ficava dura, o prepúcio retraía com facilidade, o Allan adorava ver
a cabeça da minha pica exposta. Era só eu cobrir a cabeça do pinto, ele puxava a pele para traz e descobria imediatamente. Dizendo o Allan, que eu ficava
mais bonito com o prepúcio retraído. Já que ele gostava assim, deixei; mas até que eu também estava achando gostoso o ar frio bater na cabeça da minha
pica.)
O Allan me chamou no banheiro com uma caixa de plastico, para calibrar minha altura com a dele, já que era a ultima bobagem nossa nesse dia, antes de sua
família chegar. Entramos debaixo da ducha morna, fiquei em cima da caixa, ele ficou roçando seu pinto no meu, que só ficava com a cabeça exposta de tão
duro que estava, ficamos muito tempo esfregando a pica na pica do outro e nada de nossas picas pulsar de prazer. O Allan desligou a ducha e foi no quarto
de sua mãe, pegou dois canudos de creme de buceta, lambusou o pinto dele e o meu, só o creme de buceta já me deu uma sensação gostosa de prazer na cabeça
do meu pinto, que ia até o umbigo, fiquei fã do Allan, que até beijei seus lábios. Segurei nos ombros do Allan, ele nem precisou segurar meu pinto, me
segurou pelo quadril e esfregou seu pinto no meu, começava a sentir aquela gostosura, com aquele creme branco pegajoso e deslizante, meu pinto parecia
maior e mais grosso. Não demorou muito meu pinto começou a pular e pular na pica dele, eu gritei e agarrei ele mais forte, parecia que a cabeça do meu
pinto ia pular fora, aquele era o momento mais gostoso da minha vida. Só que dessa vez a gente não parou, continuamos até o Allan, sentir seu pinto pular
também. Dizendo o Allan que tinha sentido meu pinto pular de loucura, foi onde ele ficou com mais desejo de me agarrar firme, até ele sentir seu prazer
gostoso. Dessa vez eu vi o pinto dele espirrar umas gotas de baba acima do meu umbigo. Não dava para ele colocar a boca no meu pinto, nem eu no pinto dele,
o creme ficou tão pegajoso, nem com água soltava das nossas picas, tivemos que usar, guardanapos para limpar a graxa branca de buceta, aproveitamos e limpamos
o baton de nossos lábios. Dessa vez nossas picas ficaram moles, de tantas bobagens que fizemos.
Só que o Allan ainda me desejava muito, não parava de me abraçar e me beijar debaixo da ducha. Com a água da ducha escorrendo pelo nosso corpo, ele abaixou
e chupou meu pinto mole por um tempo curto, só que dessa vez eu não chupei o pinto dele. Nós estavamos sem vontade de fazer bobagem, o Allan só estava
tentando endurecer o meu pinto e o dele também. Finalmente terminamos nosso banho, esgotamos toda água quente da caixa térmica.
Fomos vestir nossos trajes, e novamente o Allan pegou minha cueca e vestiu-se, desta vez foi uma cueca amarela. Dizendo ele que ia curtir um pouco minha
cueca apertada. Depois desse dia com o Allan, jamais negaria uma cueca a ele.
( Justificar mais uma perda de cueca para meus pais, não foi fácil, jamais poderia falar que estava com o Allan, tinhamos um pacto de amizade e silêncio.)
O Allan pegou meu short e vestiu em mim sem a cueca, depois arriou meu short e puxou o couro da cabeça do meu pinto para traz, como meu pinto estava mole,
o couro voltava e cobria a cabeça. Depois ele beijou meu umbigo e vestiu a camisa em mim. Ficamos conversando mais um pouco do lado de fora da sua casa,
de tanto ele me agarrar e beijar, fiquei com o pinto duro, como eu estava sem cueca, meu pinto ficou livre e solto dentro do short, senti meu prepúcio
se retrair todo. Arriei meu short e tirei meu pinto para fora, que parecia maior e mais grosso, mostrei para o Allan, a cabeça do meu pinto toda exposta,
do jeito que ele gostava. Ele veio com vontade e desceu meu short e bulinou meu pinto, começou a vir um prazer, que não consigo descrever o quanto foi
gostoso, o Allan também ja estava com muito desejo, seu pinto ficou duro, depois que mostrei o meu. A gente quase que fez bobagem novamente, mas já passava
da hora de ir embora.
O Allan se despediu de mim, dizendo que dá próxima vez, será muito mais gostoso. Quando ele me falou essas palavras, subiu uma sensação do saco até o umbigo,
não dá para descrever essa sensação gostosa. ( As veses eu penso, nesses momentos com o Allan, será que estava rolando alguma paixaão entre nós? Ou será
que era só travessuras de meninos?)
Só conseguimos nos encontrar, no dia quinze de novembro que era feriado e ninguém estava na casa do Allan. Passei o dia todo na casa dele, fizemos um monte
de bobagens, mas as melhores bobagens que achei foi, pica na pica, lutinha de pelados, brincar de bulinar o pinto do outro. Nesse dia conseguimos ter três
prazeres de enloquecer o pinto.
Depois nos encontramos em um domingo, antes do natal de 1984. Fizemos o de sempre, só o que era gostoso. Esse foi o ultimo encontro do ano de 1984.
Próximos relatos será de outra escola e mais outros meninos ( Allan, Josias, Marcos, Luiz Humberto, Davi, Erico )
~ Continua

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3 Comentários

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  • Responder Ponto. ID:19p2b76v0

    O certo é homossexualidade, não homossexualismo. Ser gay não é uma doença

  • Responder Lopin ID:1v7f4nd3

    Impossível ler pq parece uma criança de 3 anos falando

  • Responder Sincero ID:gqaw4fyv2

    Já conheço esse conto, vc apenas distorceu ele.