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Probabilidade de Sexo

1473 palavras | 1 |5.00
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*Este conto é uma obra de ficção. Os personagens e diálogos foram criados com base no livre pensamento artístico do autor. Quaisquer semelhanças com acontecimentos ou pessoas, vivas ou mortas, é mera coincidência*

As pessoas costumam ter um certo preconceito contra os chamados “nerds”, afinal de contas, o conhecimento exacerbado é algo que costuma de certa forma afugentar pessoas de nosso ciclo de amizades, que já é bem restrito em virtude da nossa timidez. Bom, meu nome é Fernando, tenho 16 anos, moreno alto e magro, com cabelos escuros e um corpo que não é definido, mas também não é acabado. Esse fato ocorreu há pouco tempo e decidi contar depois que finalmente entendi o aconteceu. Eu tenho uma amiga japa, magrinha e baixinha, mas que tem um corpo bem desenhado, sem chegar a ser exuberante. Nós moramos em Belém, para ser mais preciso, ela mora quase na frente do meu condomínio e estudamos e fazemos curso pré-vestibular juntos. Ela namora, mas os últimos não duraram muito tempo, então esse deve seguir a mesma pegada, já que ela nem o considera nessa condição. Já ouvi muitas histórias dela, como de não gostar de transar de preservativo e ser bem foda na cama, além de ser bem atirada. Achava que isso era apenas papo, já que os garotos da escola gostam de aumentar os fatos de maneira exagerada. Errei da mesma maneira.
Era uma segunda-feira, tínhamos marcado de ir assistir “Vingadores: Ultimato” juntos no shopping e assim faltar o Pré-Enem, e depois estudar matemática no apartamento. Iriamos passar o dia juntos praticamente. Nós temos bastante intimidade, zuamos muito um ao outro, além de sermos melhores amigos. Nossa sessão foi meio conturbada, pois, além do engarrafamento que o Uber pegou para chegar ao shopping, o filme começou com 45 minutos de atraso devido a problemas técnicos, e usamos esse tempo para conversar. Ela acabou me contando que o namorado dela tinha ficado brabo por ela ir comigo (e não com ele) ao cinema, achando que ela estava a traindo. Ela não estava triste, pelo contrário. Se o término fosse naquele momento, ela se sentiria aliviada, pois o cara era um pé-no-saco, querendo comprar ela com dinheiro. Passado tudo, assistimos o filme, rimos ao imaginar Hulk e Viúva-Negra como um casal, comemos algo e fomos embora. Era quase 8 da noite quando chegamos em casa. Tomamos banho e partiu quarto para estudar matemática, matéria que ela tinha problema e eu facilidade, mais precisamente em probabilidade. Explique a teoria e vi que ela não tinha pegado bem, então decidi criar um exercicios que relacionavam o assunto – a matemática – com o que ela mais gostava – putaria – pra ver se ela absorvia algo. Não imaginaria que desse tão certo. Foi fazendo perguntas do tipo: “qual a chance de você escolher um negão pra te dar ‘uns pegas’ entre seis branquelos?”, “a de você escolher uma mulher entre dez homens?”, “a chance de o teu namorado ser gado frente dois negros”… e afins. Ela respondia rápido. Isso funcionava perfeitamente. Até que eu fiz uma pergunta e me surpreendi com a resposta: “qual a chance de ‘cê’ dá pra mim em um universo de 1 milhão de homens”. A resposta foi seca. Na folha estava escrito 100%:
– Erro estatístico – respondi sem pensar direito.
– Para mim, esse resultado tá bem exato. – ela rebateu.
– Okay. Se você não errou, tá tirando uma com a minha cara – falei com um riso tenso.
– Nenhum dos dois. Te acho um cara superlegal, inteligente, engraçado, além de ser parceiro. E não vamos esquecer, é negro, deve ter uma puta piroca – jogou na lata.
Eu corei. Não esperava ouvir isso da minha melhor amiga, mas ouvi! E ela era decidida. Rapidamente me agarrou pelo pescoço e me beijo com força e eu retribui. Aquilo não deveria ter acontecido, pois somos amigos demais e, naquele momento, tive receio de que essa situação mudasse nosso relacionamento e não conseguíssemos mais consertar. Eu sempre tive a fama de ser o mais racional/pacífico da sala, contudo, coloquei o nexo de lado naquele momento e me entreguei aos meus instintos. Desci pelo seu pescoço e comecei a beija-la delicadamente, arrancando cada vez mais suspiros e gemidos mais altos de Yumi, cujo som era melodia para meus ouvidos. Ela tirou minha blusa rapidamente e eu a dela, mas quando tentei retirar seu sutiã, me compliquei um pouco e ela riu:
– Quer uma ajuda? – perguntou ela provocando.
– “Cê” sabe que eu não tenho tanta experiência nisso – respondi meio envergonhado.
Ela apenas sorriu e retirou sua lingerie, soltando seus pequenos, mas lindos seios na minha face. Essa visão eu recordo até hoje: um par de seios brancos, pequenos, com uma auréola rosa e bem desenhada na minha frente, pedindo para serem chupados com a máxima intensidade possível. E não costumo negar pedidos. Coloquei minha boca em um deles, enquanto massageava outro com muita intensidade. Mamava, mordia, lambia eles e ela não conseguia segurar seus gemidos. Nem queria que ela o fizesse. Aquilo me deixava com mais tesão ainda.
Ela pediu para eu parar, pois queria retribuir o prazer que eu estava a proporcionando. Retirou minha bermuda jeans e minha cueca junto, deixando a mostra meu pênis de 15cm (pequeno para determinados padrões), grosso e que já estava bem duro. “Por que não me disse que cê tinha essa delícia aqui?” ela perguntou. Mas quando ia abrir a boca para responder, as palavras deram lugar à gemidos quando ela colocou a boca em meu falo. Era sensacional. Um boquete onde ela engolia cada pedaço dele, deixando-o cada vez mais babado. Ficamos ali por 5 minutos e não sei como não gozei naquela boca. Foi quando levantei ela:
– Tira tudo. Eu quero essa tua bocetinha quicando no Enzo. AGORA!
Ela nunca tinha me visto assim, como homem. Sempre lhe tratara com muito carinho. Entretanto, naquele momento eu esqueci de todas as convenções e meus modos, nem esperei ela retirar sua peça íntima. Joguei-a na cama e passei a cabeça do meu pau na sua entrada, esfregando-a. Ela gemia e me implorava para invadi-la.
– Como se pede?
– Por favor! Me come! Eu não aguento mais!
– Não é assim…
– Come sua putinha, deixa ela te dar prazer. Coloca teu pau na minha bocetinha e arromba ela, me faz goz…
Eu a interrompi quando meu pênis a adentrou. Era uma boceta quente, úmida e por mais que eu ouvisse estórias, muito, mais muito apertada. Essa última não fora problema, tamanha era a sua lubrificação. Eu comecei devagar e foi acelerando o vai e vem, num ritmo gostoso, alimentado por seus gemidos. Ela ainda dizia coisas sem nexo, revirava o olhar e me encarava fundo. Eu apenas socava com a maior força que tinha. 10 minutos num frango assado que dava gosto de ver, digno de filmes pornôs. Quando falei:
– Putinha de verdade dá de quatro…
– Eu sou sua putinha. E minha bundinha tá louquinha pra te sentir nela. Enterra tudo!
Puxei ela pelas ancas, a virei com brutalidade e soquei forte naquele rabinho. Nem perguntei se estava doendo ou não, pouco me importava por sinal. Meu transe me fazia apenas pensar em mim mesmo e na vontade de encher aquele buraco com minha porra. Em meus pequenos momentos de lucidez, cheguei a escutar seus urros e pedidos para “ir mais devagar” e até mesmo parar. Não liguei. Estoquei mais forte do que nunca, até sentir seu órgão se contrair e me fazer gozar junto com ela.
Estávamos pingando de suor quando acabamos aquilo. Nos olhamos, rimos e fomos tomar banho, um de cada vez. Após isso, ajeitei a cama para dormirmos e me joguei nela, exausto. Ela veio em seguida, me dando um belo beijo na boca e me desejando boa noite. Dormi como um anjinho… até umas 9:00h, quando acordei com uma visão incrível: Yumi estava nua, com meu pau na sua boca logo cedo:
– Bom dia meu amor! Achei que você não iria acordar, então resolvi tomar meu café, mas como não gosto de cafeína, vim pegar meu leite.

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1 comentário

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  • Responder joao ID:g3jqoseqm

    O conto é bom mas vc usa uma linguagem broxante, e quem ta querendo escrever é vc entao escreve algo q preste