#

Minha Enteada

999 palavras | 2 |4.29
Por

Estória ficcional baseada em fatos reais.

A estória que passo a contar é baseada em fatos reais e certos acontecimentos realmente ocorreram como narrado aqui.
Minha esposa já tem uma filha de outro casamento e quando passamos a morar juntos, Manuela, minha enteada, ia passar os finais de semana conosco. Ela é uma menina magra, 8 aninhos, branquinha, dos lábios grossos e cabelos longos. Rostinho lindo e, apesar de magrinha, tem uma bundinha linda e durinha que dá pra apreciar até mesmo por cima dos shorts e saias.
Claro que contive o impulso de fazer algo com ela de cara, sabia que tudo seria questão de oportunidade, que não iria faltar.
As vezes ela pedia pra segurar ela nos braços e, claro, apertava aquela bundinha como se tivesse fazendo carinho. Outras vezes, ela se distraia no celular e deitava de bruços deixando a polpinha a mostra e as vezes eu me abaixava um pouco e conseguia ver um pouco da bucetinha.
Fui arriscando mais coisas com o tempo. De madrugada, levantava pra beber água e apertava sua bunda, passava de leve na xerequinha e, uma vez, saindo pro trabalho, elas estavam em um sono profundo, Manuela dormia no colchão, short larguinho, consegui afastá-lo e com as duas mãos abrir suas nádegas vendo aquele cuzinho lindo, pequeno e rosinha.
Certa vez ela passou a semana toda lá em casa, eu estava de férias. Minha esposa ia trabalhar e eu tomava conta dela. Como havia um terraço grande em casa, inventei logo de irmos lá pra cima tomar banho de chuveirinho. Ela ia de shortinho e blusa normal mesmo, de forma que quando molhava, dava pra ver os biquinhos e tudo grudado na perereca e na bunda. Eu tive que por uma sunga por baixo porque só aquela situação já me deixava de pau duro, e os vizinhos conseguiam ver o terraço. Quando terminava eu descia com ela e fazia ela ir pro banho, tirar a roupa toda. Resolvi arriscar e entrei no banheiro enquanto ela já tava peladinha no box, dei a desculpa de ajeitar qualquer coisa no chuveiro e fingi que falava no cel, tirei várias fotos daquela buceta molhadinha sem ela ver. Quando ela terminou, fui tomar o meu, bati uma punheta mas quando saí já tava de pau duro de novo. Entrei no quarto só de toalha enquanto ela via tv e mexia no celular. Resolvi tirar, ficando com o pau totalmente a mostra enquanto tranquilamente terminava de me enxugar e procurava um short. Ficava desfilando na frente dela de propósito, me concentrando pro pau não ficar totalmente duro. Notei que ela olhava de rabo de olho e disfarçava…
– você se incomoda do tio trocar de roupa?
– Não ué, você te em casa! – ela respondeu
Comprava ela com coisa boba pra que ela não comentasse nada com a mãe. Levava na pracinha, dava doce, etc…
Uma das vezes em que eu trocava de roupa eu percebi ela rindo, pois eu tava de costas, ela ria da minha bunda a mostra.
– ah tá rindo da bunda do tio é? Então vem cá!
Fui pelado pra cima dela na cama como se brincasse de pique-pega, nessa altura já tava com o pau totalmente duro e roçando nela direto, mas ela se assustou um pouco e eu tive que disfarçar. Botei o short e a acalmei dizendo que o tio tava brincando.
Era muito gostoso ficar pelado no quarto sozinho com aquela menina. As vezes passava com o pau que a cabeça encostava em seu rosto. Daí dei uma freada um pouco pra ela não falar nada.
O tempo foi passando e minha esposa resolveu trazê-la pra morar conosco. Contratei uma empregada, minha conhecida, pra ficar com ela em casa enquanto não estivéssemos. O macete é que eu sabia que a coroa bebia bem e apagava. Lógico que usaria isso a meu favor em algum momento.
Quando era sexta-feira, a empregada ia pra casa após passar a semana conosco, e numa dessas, no início do mês, dei o dinheiro logo pela manhã pra ela e disse que podia ir. Perfeito. Esposa trabalhando, empregada fora, Manuzinha ali quentinha dormindo na cama de casal comigo…
Assim que ela saiu não perdi tempo. Já estava sem camisa, tirei o short por baixo do edredom e fiquei pelado de pau duro com ela de conchinha. Encaixei o pau bem entre suas perninhas e fiquei um tempo assim, roçando de levinho e sentindo o cheirinho dos seus cabelos…que sonho!
Depois de um tempo assim eu levantei um pouco o edredom e fui direto com o nariz sentir aquele odor gostoso de xixi e bucetinha novinha. Nossa! Parece que faz um efeito de droga no organismo! Aspirei forte e o pau latejou não hora! Peguei a mãozinha dela e encostei suavemente no meu pau. Fazia carinho pra ela não acordar enquanto guiava uma punheta suave com sua mãozinha no meu cacete que já tava babando. Colhia o pré-gozo com os dedos e passava de leve em sua boquinha, na buceta, nas perninhas…deixei ela cheirando a cacete…. Do nada ela abre os olhos desconfiada, ainda bem que deu tempo de esconder o pau. Disfarcei porém ela meio que perdeu o sono.
Putz! E agora? Queria ir um pouco mais além. Não desvirginar, lógico, afinal é minha enteada, mas de brincar mais…e aquela bunda…nossa…me deixava descontrolado!
Lembrei que a mãe falava que ela tinha um problema. Quando ia no banheiro fazia um cocô muito grande, de adulto mesmo a ponto de entupir o vaso. Ela tinha vergonha. Vi com meus olhos e ficava pensando em como um cuzinho tão pequeno conseguia produzir aquilo. Então imaginei que, como estava acostumada, nas condições certas talvez aguentasse um pau na bunda se tivesse meio dopada…

(Continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,29 de 14 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Roberto ID:3ynziyw3t0c

    muito bom sei como e tb tenho enteada e adoro chupar ela , e demais nossa aqui e so minha esposa sair pra trabalhar e eu ter uma oportunidade que ja vou pra cima e ela ta viciando kkkkk ..caso queira trocar ideia me manda email [email protected]

  • Responder @safado ID:wc3nwi5z

    Conta mais