# #

Infância boa com a babá

410 palavras | 0 |4.39
Por

Como aproveitei ter pais ocupados demais pra mim

Tudo bem que a gente teve que se mudar as pressas mas…

Bem novo, com uns 9 anos, eu era uma peste, meus pais só chegavam tarde, então, eu tocava o terror no condomínio e em casa.

Nas festas de família, a galera bebia demais, falava muita putaria então eu sempre soube do que se tratava. Tive uma babá quando tinha 7/8 anos e ela era uma puta safada e folgada, só usava roupa curta ou socada no rabo enorme e eu adorava muito e ela sabia. Começou a jogar umas indiretas, ir testando até ter confiança que eu não ia contar nada.

A primeira vez que tivemos contado de verdade foi ela indo no meu quarto me acordando com vários beijos no pescoço, barriga… E eu adorando, foi beijo na bochecha até que ela deu um muito gostoso na boca de língua e tudo enquanto passava a mão por mim. Nossa, eu me senti o macho alfa.

No outro dia a folgada tava no sofá, com a perna aberta eu podia ver a calcinha dela. Ela me chamou, fiquei bem no meio das pernas dela e achei que ia beijar de novo, mas não, ela começou a brigar comigo, dizendo que eu não tomava banho e minha cueca tava fedida, baixou a cabeça bem na altura do meu pau e esfregou o nariz lá segurando minha bunda, foi uma visão maravilhosa mas eu não tinha sacado o que ela queria, achei que fosse bronca mesmo. Daí ela falou pra cheirar ela, ver como era limpinha, abriu mais as pernas e enfiou a minha cara na buceta dela e eu mal podia respirar.

“Tá sentindo como é?”

E ela fez isso no outro dia também, deitada na cama dos meus pais, cheirei bem a buceta dela até que ela afastou a calcinha e a partir desse dia eu passei a chupar muito a buceta dela, viciei no melzinho. Ela me xingava, batia de leve no meu rosto, segurava bem no meu cabelo e enfiava minha cara na xota dela.

“Lambe direito vai seu filha da puta, isso, bem gostoso”

Eu não tinha porra ainda mas meu pau vivia duro como pedra. De legging, ela deixava eu simular penetração, mamava meu pau assim que minha mãe saia. Vivíamos como macho e fêmea, aos beijos, se esfregando, chupando, fudendo a todo instante.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,39 de 18 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos