Um senhor de idade na viagem de onibus

Par quem leitor sabe que sou evangélica, moro em Bento Gonçalves, e hoje vou contar o que aconteceu na viagem de ônibus para Curitiba. Estava distraída em minha poltrona, era na janela com uma saia rodada que cobria o joelho desejando que sentasse um homem ao meu lado pra fazer minhas travessuras, mas parece que o ônibus iria vazio. Na poltrona logo a frente à minha esquerda tinha uma moça sentada na janela, acho que tinha o máximo 16 aninhos, falando no celular e mordendo os lábios tipo putinha, acredito que fosse seu namorado.

Quando o ônibus já estava pra sair entrou um senhor de idade alto e foi olhando para as poltronas como se procurasse a sua, nessa hora dei uma tossida na garganta chamando sua atenção na tentativa que ele sentasse ao meu lado, mas foi a pior besteira que fiz pois estávamos de máscara e uma simples tossida deixa muita gente apavorada, mas ele olhou pra mim e vi um sorriso em seus olhos, e parou na frente onde estava a menina, foi quando ela disse: a janela é do senhor? É sim, mas pode ficar sentada aí que eu sento aqui, e ela respondeu: Obrigado tio! Minutos depois que o ônibus saiu já tinha tirado minha máscara e os dois à frente também.

Ela estava com um vestido daqueles com tecido molinho daqueles bem macio, e pelo tamanho dos peitinhos não usava sutiã. Depois de uma meia hora, já na rodovia e o ônibus às escuras, esse senhor apagou sua luz do ônibus e a menina meio que se assustou, pois ouvi ele dizer: Você tem medo de escuro? ela respondeu que não, é que estava distraída e acabou se assustando. E ele respondeu: se ficar com medo, não tem problema, pode ficar pertinho que o tio vai te proteger.

Ela só riu e disse: estou mesmo é com frio, se o senhor não se importar vem pra baixo da minha manta! Menos de cinco minutos depois eu vejo que ala abria o zíper da calça dele, como se fosse eu, senti sua mão quente e macia, apalpava seu pau. Depois ela falou algo em seu ouvido, com seu consentimento vi a menina entrar por baixo da manta. Essa felação durou uns quinze minutos, e ouvi ele dizer: não aguentei segurar mais. Ela riu e beijou sua boca, eu senti pelo cheiro o gosto daquela gozada nela!

Acho que qualquer mulher por mais séria que seja ficaria com mais tesão, eu pra mostrar que tinha visto dei novamente aquela tossezinha de garganta, seguida de um suspiro. Ele olhou pra trás e sorriu pra mim, fiz um sinal pra ele sentar ao meu lado, parece que ele ia aceitar quando notei que a menina se virou de lado e empinou a bundinha pro lado do corredor, quase sentando no colo do senhor. Ele olhou novamente pra mim, sorriu e passou a alisar suas coxas lisinhas, sua bundinha lisinha, se abaixou no banco e passou a lamber ela por cima da calcinha, beijava sua bucetinha e até o seu rabinho.

Vagarosamente tirou a manta por completo abaixou sua calcinha e lambia seu cuzinho metendo seus dedos na sua bucetinha, acariciava seu rabinho, mordia sua bundinha! Ela se colocou mais de ladinho, ele encostou seu pau em suas coxas fazendo movimentos leves. Suas mãos deslizavam por dentro do vestido e apalpava o biquinho do seu peito durinho, levando seus dedos na sua boca ela sugava meus dedos até eu senti quando ela deu uma gemida, pois parece que ele tinha enterrado tudo de uma vez.
Depois ficaram quietos sem se mexer até que vi ela rebolar devagarzinho no seu pau, ela rebolou gostoso mexeu, ele olhou pra trás sorriu pra mim e beijou aquela boca linda, e ouvi quando ele disse olhando pra mim: você é um tesão minha sobrinha. Ficaram quietos só aconchegados um no outro, o ônibus entrou para fazer uma parada, eles saíram junto de mãos dadas como avô e netinha.

Estava com tanto tesão que não desci, e fiquei me masturbando, mas não consegui gozar. Então a menina veio e sentou ao meu lado, tirou a máscara perguntei: tudo bem? ela disse que sim, eu olhei pra ela, mas não trocamos mais palavras e o ônibus seguiu viagem, depois de uns dez minutos no escuros, o ar frio, fez ela buscar sua manta e voltar a sentar ao meu lado, ela se aconchegou em mim e ficamos assim em torno de umas meia hora ela deitou a cabeça no meu colo acariciei seu rosto ela me abraçou de lado e ficamos assim nos beijando e acariciando até que beijei seus peitinhos e suguei, que delicia, que macio, e ficamos ali até que ela levou a mão pra baixo do meu vestido, puxou minha calcinha e ficou mamando gostoso, depois que gozei tentei retribuir, mas ela disse que não precisava.

Nisso vi que o senhor se levantou chegou no ouvido da menina e disse: agora quero seu cuzinho minha sobrinha, e se dirigiu ao último banco ficando mais longe dos passageiros. Ela se levantou e seguiu ele e eu fui atrás. O velho tentou por duas vezes, mas ela reclamava muito, na terceira começou a chorar. Eu com pena da menina falei que faria no lugar dela. Minutos depois já estava mexendo a bunda pra ele ir atolando devagarzinho, gostoso, e quando entrou a cabeça que parecia um cogumelo tive que tapar a boca pra não gritar, tava bem apertadinho e ficamos ali metendo enquanto ele mexia devagarzinho. Foi incrível aquele momento gostoso sem poder expressar, gemer, a menina querendo participar ficou chupando suas bolas, até que gozamos.

Depois nos arrumamos e nos aconchegamos, eu com a cabeça no seu peito enquanto a guria no seu colo com a cabeça no outro peito, parecia pai filha e neta, não trocamos nenhuma palavra até o final, quando perguntei seu nome e ela respondeu: não quero dizer agora, mas se vocês prometerem que a gente pode ficar novamente, eu quero levar meu irmão mais novo, que gosta de comer meu cú, mas sempre pede pra eu enfiar o dedo no cu dele. É que eu tenho vontade de fazer um DP, mas quero com meu irmão junto e ele tem um pau fino e eu acho que vai dar pra aguentar. O senhor então entregou para mim e pra ela um cartão que identificava ele como conselheiro de tribunal de contas, mas não direi seu nome também, quem sabe na próxima aventura.

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