Salvei a menina, e ganhei um belo presente 2

Quando cheguei em casa e pensei melhor, disse que não era certo e que era melhor apenas treinarmos, ela ficou louca, brigou e me bloqueou de tudo, não nos falamos por meses, após esse tempo a pequena Carol me manda mensagem, me diz que seu primo tentou estupra-la de novo e usando as habilidades que eu a ensinei, ela o nocauteou, depois contou a seus pais que foram com ela a delegacia, fizeram o B.O e em pouco tempo o abusador foi preso, fiquei muito feliz e orgulhoso, tanto que a peguei e fui com ela num dia para ela, fomos ao cinema, comemos pizza, bebemos um pouco, ao chegar na casa dela, ela disse que os pais estavam na casa da tia e que ela queria um último presente. Admito, era extremamente difícil de dizer não aqueles olhos, mal subimos as escadas e ela ja foi me agarrando, fomos nos beijando até seu quarto, ao chegar na cama ela parou e me empurrou, tirou sua calça legging tão rápido que mal vi, e junto com a blusa que estava usando, fui a loucura ao ver seus seios lindos, médios, de bicos pequenos e durinhos, Carol veio devagar na minha direção e tirou a minha bermuda, me beijava enquanto me masturbava com aquela mão pequena e rápida, quando menos espero ela desce e começa a me chupar, tão bem quanto da última vez na rua deserta, mas dessa vez ela para e diz:
_ Negão, sua rola é linda, sabia, mas está na hora de tirar tudo!
Tirei minha camisa e a coloquei sentada em meu rosto, enquanto a chupava, colocava meu dedo indicador em seu cuzinho, ela gemia baixinho e rebolada em minha boca, era maravilhoso, me surpreendi ao ouvir ela dizer que nunca a tinham chupado, mas continuei até ela gozar e ficar mole encima de mim. Carol logo se recompôs, me deu um beijo, e sentou de uma só vez em pau, fui ao ceu e voltei quando ela começou a rebolar e me chamar de negão enquanto gemia alto e sentava com força, em dado momento eu a peguei e coloquei em frango assado, estava em ecstasy e metia com força, enquanto ela sorria e gozava de novo, fodemos em todas as posições possíveis, até que ela para e me pede pra colocar em seu cu, que ela queria experimentar, a coloquei de quatro na beirada da cama e fui colocando a cabeça, ela soltou um gritinho e eu tirei, perguntei se ela estava beme queria que eu parasse, ela disse que foi só o susto e queria que eu colocasse tudo, devagar, meti de novo a cabeça e fui fodendo e colocando tudo aos poucos, em menos de cinco minutos, ja estávamos a todo vapor metendo com força e ela gozando pela terceira vez, quando chegou a minha vez, gozei na camisinha e ainda em seu cuzinho, deitamos e ficamos nos beijando por alguns minutos, tomamos um banho e no banho ainda ganhei mais uma chupada com direito a gozar em seu rostinho lindo. Transamos mais algumas vezes até nos desentendermos e perdermos contato por anos. Tentei acha-la em redes sociais porém sem sucesso, em Agosto desse ano, estava esperando o ônibus quando sinto um toque no meu ombro, ao me virar, uma mulher baixinha e de cabelos vermelhos me chama de negão, não a reconheci por causa da máscara rosa, e estranhei, ela tira a máscara e sorri ao dizer:
_ Sou eu negão, Carol!
A abracei e conversamos por uns quinze minutos, ela disse que estava bem, morava com o namorado, que a respeitava e a tratava bem, disse também que nenhum homem a tocaria sem o consentimento, pois ainda lembrava dos golpes que eu a tinha ensinado, preferimos não trocar números por razão deseu namorado ter ciúmes das histórias que ela contava sobre mim, me deu um beijo no rosto e antes de eu ir embora me diz no meu ouvido:
_ Nossa primeira vez foi a melhor transa da minha vida e nada vai superar aquilo.
Posso nunca mais ve-la, mas jamais esquecerei, fiquei o resto da semana muito orgulhoso dela

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