# # #

Investidor

3937 palavras | 6 |4.60
Por

Investidor. Os Prazeres Que o Dinheiro não Compra.

Meu ex-sogro produzia vinho em uma pequena cidade no sul do pais. Em 2016 ele tinha um projeto para expandir o negocio e precisava de um investimento. Após muitas tentativas ele conseguiu que um representante da Schincariol fosse até o sitio para avaliar o negocio e o produto. Na época eu tinha 18 anos e namorava com Aline à três. Meu sogro era muito gente boa e me deu meu primeiro emprego quando terminei o ensino médio. Quando o representante chegou (seu nome é Adrizio) meu sogro pediu para que eu e mais um funcionário fossemos recebe-lo. O buscamos no aeroporto em uma sexta feira, o acomodamos em uma pousada e, na segunda feira, pela manhã, ele e meu sogro se encontrariam para eles conversarem sobre o negócio.

Durante o fim de semana Adrizio aproveitou para conhecer a região e, na segunda, ele não apareceu na hora marcada conforme o combinado. Meu sogro ficou puto da vida agindo como se eu e o outro funcionário tivesse feito alguma coisa errada. Fomos até a pousada, bati na porta, Adrizio abriu vestindo apenas com uma camiseta e com uma cara de ressaca. Ele achou ruim que eu o acordei, mas, eu insisti, expliquei a situação, e pedi, gentilmente, que ele me acompanhasse, pois, meu sogro estava a sua espera.

Adrizio sentou-se na cama e, retrucou com um tom indignado: “Ué, ele me disse que só tem duas filhas! E você é gay!” Eu me ofendi com a liberdade, neguei veementemente, afirmei que não era gay e, que namorava com Aline a 3 anos. Conclui dizendo que esse negocio era muito importante para o pai dela e, se algo desse errado meu sogro ia me culpar. Nesse momento Adrizio levantou a camiseta revelando que estava sem cueca, começou se masturbar e me perguntou o que eu estava disposto a fazer para tira-lo do quarto. Eu fiquei tão envergonhado, mas triplamente excitado!

Ele estava certo, eu era viado! Naquele momento eu me identificava como bissexual, até porque, deixei de foder com outros homens desde que comecei a namorar com Aline, no entanto, eu era passivo desde novo e, tinha certeza que escondia isso muito bem.

Cresci em uma comunidade rural no interior do Paraná, sou o filho mais novo de 5 irmãos. Eu tenho um irmão que é 13 anos mais velho do que eu, quando eu tinha uns 7 anos, Ransmir era casado com Kárita e, eles moravam lá em casa. Kárita tinha um irmão chamado Cleiton, que, na época, tinha uns 16 ou 17 anos e, foi ele que me iniciou. Desde pequeno eu sempre tive um jeitinho delicado de mariquinha. Meu pai e meus irmãos odiavam e me podavam muito, mas, Cleiton adorava. Cleitin (seu apelido) vivia lá em casa, minha mãe reclamava porque ele comia muito e dava prejuízo, mas, Cleiton insistia em voltar… Ele dizia que a comidinha da minha mãe era gostosa, mas, o que ele gostava mesmo de comer era meu cu. Acredito que com 8 aninhos eu já tinha perdido o cabaço e já levava rola no cu de verdade. Não me lembro ao certo de quando tudo começou e nem a primeira vez que ele me penetrou, o que sei, é que eu gostava, aquilo me excitava, meus olhos lacrimejavam, eu ficava ansioso esperando o momento de Cleitin me bolinar. Eu mamava o pau dele com gosto, meu cuzinho piscava só de sentir o pau dele crescendo na minha mãos, quando o caralho latejava na minha boca meu pintinho ficava descaradamente duro, era inevitável. Eu já vi homem questionando se mulher fica excitada chupando piroca, eu posso garantir que sim. Assim como a menininha o viado nasceu para felação e isso é excitante de mais. Ver o macho gemer, murmurar, se contorcer em prazer é pra fazer qualquer bocetinha melar e qualquer pintinho de viado latejar de tesão, não importa a idade que a frutinha tenha, nascemos pra isso. Eu gostava tanto de chupar o pau de Cleitin que tinha dia que ele me advertia e pedia para eu parar. O que eu mais gostava era ver o caralho crescendo na minha mãe para depois colocar na boca, eu era fascinado por ver um pinto mole se transformando em um caralhão duro apenas com meu toque.

Para me atiçar Cleitin me incentivava a espreitar meu irmão transando com Karita e, depois me perguntava se eu queria fazer igual e, é logico que eu topava. “Quero ficar por baixo”, eu dizia reivindicando minha passividade. Dar o cuzinho era minha bricadeira predileta quando eu era moleque. Desde que me entendo por gente tenho atração por homens, quando eu era pixotinho eu ficava deslumbrado olhando as costelas dos meninos que brincavam sem camisa na rua, eu achava lindo, mas, não me dava tesão, eu só gostava de admirar. Quando eu tinha 8 anos eu queria fazer uma festa do Rebelde pra mim, meu pai ficou puto, me bateu e me proibiu de assistir ao programa. Karita me levava pra casa da mãe dela escondido, eu assistia lá e depois ia trepar com Cleiton no deposito de ferramentas. Eu sempre gostei de dar meu cu, tinha muito tesão em fazer isso, depois, minha barriga ficava doendo, mas era uma dor que eu gostava de sentir.

Com 11 anos nós nos mudamos e na cidade nova eu transava com o menino que ajudou a fazer nossa mudança. Daniel era amigo de Cleiton e um dia eu estava com alguns amigos pegando manga, ele me chamou num canto e me mandou chupar o pau dele. Cai de boca sem pensar duas vezes! Depois disso a notícia de que eu era viadinho e boqueteiro se espalhou e eu dei muito meu cu, nossa… Tudo piorou com 12 anos quando eu ganhei meu primeiro celular de aniversário, meu pai era contra, mas, minha mãe me apoiou totalmente. “A gente estava em uma cidade nova e era importante poder se comunicar”, esse foi o argumento de mamãe! Me lembro que fodi com um cara de 24 anos que conheci no facebook. Jairo tinha um pau enorme, ele era residente de medicina na Santa Casa da minha cidade (é um hospital público). Nós nos encontramos na lavanderia do hospital, eu chupei o pau dele e quase não cabia na minha boca, mas o desafio ia ficar maior: O caralho dele era o maior que eu já tinha visto na vida, aquele filho da puta me machucou, eu passei mal, não consegui sentar, caguei sangue, fiquei com febre e, fiquei com medo e liguei para ele. Jairo pediu que eu o encontrasse no banheiro de um shopping. Eu fui com a minha mãe e, lá, nós nos encontramos e, ele me chupou tão gostoso que eu até esqueci da dor no cuzinho; na época eu ainda nem gozava direito, saia um liquido opaco pegajoso que ele fez questão de lamber e eu me arrepiei dos pés a cabeça. Na sequência ele me fez tirar a cueca, me fez ficar de joelhos em cima do vazo, “examinou” meu cu e perguntou se eu tive algum sangramento, eu respondi que não. Ele me deu um remédio, eu tomei (hoje sei que era um anti-inflamatório), me deu um tapa na bunda e disse que só não ia me foder mais naquele momento porque meu cuzinho estava “estourado”, concluiu dizendo que “não era pra eu sair dando a bundinha por aí por pelo menos uma semana. Eu vesti minha bermuda (sem a cueca), encontrei minha mãe, voltamos pra casa, eu obedeci às “recomendações médicas” e, nunca mais encontrei aquele traste novamente. Um tempo depois ele se candidatou a vereador.

Em outra oportunidade, aos 13 anos, Randolfo, um garoto da escola, que eu mal conhecia, me chamou para ir em um “ensaio da banda deles”, eu achei estranho porque não conhecia o moleque, mas, no fundo, eu sabia do que se tratava e fui mesmo assim. Chegando lá, encontrei com Randolfo na porta e, ao entrarmos, tinha 4 caras gordos, nerds e esquisitões, com idade entre 17 e 20 anos. Esses caras nunca tinham ganhado um boquete na vida e Randolfo se propôs a chupar o pau deles se eles dessem uns ingressos para Randolfo participar de uma festa agropecuária que tinha na nossa cidade onde o KLB ia tocar. Randolfo era um viadinho tão reprimido quanto eu e, nós chupamos os quatro caras até cada um deles gozar na nossa boca.

Depois, quando eu achei que tinha acabado, Randolfo sugeriu que eu e ele ficássemos pelados. Sinceramente: Eu estava adorando a brincadeirinha e tirei a roupa sem hesitar! Randolfo era dois anos mais velho do que eu, me colocou de quatro e começou a comer meu cu enquanto os gorduchos olhavam e batiam punheta, em questão de segundos, tudo virou uma deliciosa orgia e, eu e Randolfo fomos as putinhas da macharada! Nesse dia eu dei meu cu para cinco caras diferente, sem camisinha e, cheio de disposição e tesão. Meu cuzinho só não ficou mais esfolado do que o meu joelho de tanto ficar de quatro. Eu fiquei todo assado, mas nada comparado ao que Jairo tinha feito comigo a um anos atrás. Foder com Randolfo e os gorduchos virgens foi gostoso de mais. Eu cheguei em casa todo lambuzado de porra, eu tinha cheiro de puteiro, tinha gala seca até na sola do meu pé. Corri pro banho e taquei talco no cu antes de dormir! Randolfo foi no show e a partir daí estabelecemos uma amizade colorida, trepamos algumas vezes, mas não durou muito tempo porque nós dois somos passivos natos, mas nas poucas vezes que transamos, valeu a pena cada segundo, ele era incrível. Atualmente Randolfo é professor de Balé em uma escola chiquérrima no Canadá.

É impressionante como gays tem sua iniciação sexual muito precocemente e, na maiorias das vezes, são com caras muito mais velhos que eles do ponto de vista sexual, isso é gostoso de mais. Homens mais velhos saber o que fazer para deixar infantil alucinada de tanto tesão, mas do ponto de vista sociológico isso é perigoso, porque tem muito cara que é maldoso, cruel, desrespeitoso e extremamente agressivo. Eu tive sorte, porque comecei a dar a bundinha cedo mais sempre fui bem tratado, mesmo quando me sodomizaram, fizeram com carinho e me deixaram dengoso de tanto prazer. Porem, não são todos que tem essa sorte, por isso, os pais de meninos gays precisam tomar cuidado quando escolherem presenteá-los com celulares, porque os tarados que amam novinhos, sempre dão um jeito para descobrir o numero e seduzir o filhinho dengoso, com voz melosa e atitude deliciosamente feminina. E você sabe o que é o piro? Os tarados são os melhores! É torcer para que o seu filhinho gay caia na mão de um pervertido bem carinhoso, caso contrário, você terá uma frutinha traumatizada dentro de casa!

Depois dessa orgia deliciosa com Randolfo e os gorduchos virgens, os boatos que eu era viadinho chegou aos ouvidos de um dos meus irmãos. Eu neguei até a morte e, após levar uns cascudos, meu irmão me levou no puteiro e lá, eu comi uma mulher pela primeira vez. Foi gostoso, ela chupou quase tão bem quanto um homem. Eu achei que ficaria nervoso, mas quando ela tirou a roupa, eu fiquei de pau duro, até hoje não sei explicar… Ela era linda, me lembro que na época meu irmão pagou 740 reias. Ela cobrou o dobro do preço porque eu era menor de idade e, eu não sei se ela estava fazendo um teatrinho (provavelmente sim) mas, ela parecia estar muito excitada fodendo um garotinho de 13 anos. Eu estava tímido, constrangido, mas ela tirou minha roupa, depois tirou a dela (fiquei excitado e ela fez uma piadinha), fomos para uma banheira, ela me massageou, conversou comigo, queria saber se eu já tinha visto uma mulher pelada antes, se eu achava ela bonita, se eu queria que ela fizesse algo especial (eu pensei: se você tiver um pinto, eu ficaria agradecido), depois nós nos enxugamos, ela me levou para cama, abriu minhas pernas, começou a me masturbar e chupava meu cu. Nossa, eu gostei muito, mas uma puta reconhece um cu fodido quando ve um. Quando ela arreganhou minhas pernas e viu minhas pregas, ela soube que eu já tinha dado muito aquele cuzinho pré-adolescente. Ela meteu dois dedos atrevidos dentro de mim me fazendo relaxar e suspirar de tesão e, disse com uma voz bem safada: “foda-se que você é viado, só me fode bem gostoso. Pode meter que eu sou limpinha!” Ela encaixou meu pintinho dentro da boceta dela e começou a reboar em cima de mim, foi estranho, mas prazeroso! No ápice do meu tesão eu quase pedi para ela foder meu cu pra ficar ainda melhor. Essa puta se chama Mayara! Quando terminamos nós ficamos conversando e ela me perguntou com quantos anos eu perdi a virgindade e, eu respondi que não lembrava, mas eu só guardava boas recordações. Mayara respondeu que eu tinha sorte porque ela perdeu a virgindade com 12 e foi horrível. Após minha sessão de terapia com Mayara, ela chegou no meu irmão e, disse: “se esse guri for viado, eu não sou puta!” Ela foi minha heroína, depois disso meus irmãos e meu pai largaram do meu pé.

Durante mais ou menos um ano eu continuei dando para um dos gordinhos da suruba. Kainan morria de medo de ficar com fama de viado na cidade, a gente fodia escondido em uma casa que a avó dele tinha para alugar. Kainan tinha idolatria pelo meu pauzinho rosado, ele tinha uma tara maluca em me ver batendo punheta, a primeira vez que eu gozei com consistência, esguichei porra igual ao um homenzinho, foi recebendo uma punheta inesquecível de Kainan. Aquele gordinho me chupava de um jeito que eu nunca vi igual, era como se ele tivesse sede do meu pau e fome do meu cuzinho, Era gostoso de mais!

Depois do meu irmão me levar no puteiro eu percebi que eu era muito mais aceito entre eles, eles começaram a me tratar melhor, com mais respeito e, eu gostei disso. Entre a aprovação dos meu pai e dos meus irmãos e dar o cu, eu escolhi a aprovação familiar. Modéstia à parte, eu sempre fui um garoto bonito, quando eu entrei para o colegial as meninas começaram a se insinuar pra mim e, eu comecei a namorar com Aline e, reprimi meu instinto homossexual dentro de um armário de aprovação familiar.

Kainan foi o último homem que eu transei e, eu tinha 14 anos, faltavam 3 meses para eu fazer quinze. Eu escondia minhas experiências homossexuais como um segredo sujo. Desde que iniciei meu relacionamento com Aline eu me aliviava assistindo filmes pornôs gays ou em algumas paginas de instagram que me excitavam muito. Eu continuava gostando de rebelde e, ver as costelas dos meninos marcadas ainda me deixava bem excitado, mas, para mim, era só uma fantasia que tinha ficado no passado, mas…

Adrizio era um coroa lindo, forte, tinha por volta de 35 ou 40 anos, se parecia com o ator Dalton Vighe, tinha um pau inacreditavelmente maravilhoso e, quando ele sacodiu aquele cassete na minha frente, foi inevitável, me deu agua na boca, eu não resisti. Tranquei a porta, me ajoelhei entre suas pernas e chupei a neca dele feito uma puta barata, o céu da minha boca ficou todo calejado e minha mandíbula dolorida. Ele dizia: “Eu sabia que você era um viadinho desde o primeiro instante que te vi.” Eu engolindo a piroca dele desesperadamente, matei minha vontade, bebi a porra toda, gota-a-gota, como se fosse agua, suguei direto da fonte, eu estava com muita vontade. Adrizio alucinou com o meu boquete, se contorceu loucamente, delirando de prazer e puxando meu cabelo. Eu não via a hora daquele pau insano maravilhoso comer meu cuzinho que clamava por rola à mais de três anos, mas, depois do boquete, consegui fazer o homem entrar no banho e fomos encontrar meu sogro.

Nós chegamos duas horas atrasados, mas, deu tudo certo, eles passaram a tarde toda conversando, analisando números, fazendo cálculos, ponderações matemáticas e, por voltas das 19:00h, o outro funcionário do meu sogro ia levar Adrizio para a pousada, mas, ele estava puto da vida porque teria que trabalhar ate mais tarde e, é claro, que eu fiz questão de me colocar à disposição para leva-lo.

Adrizio me fodeu a noite inteira, acho que ele tomou remédio, porque não tinha cabimento um apetite daqueles. Meu cuzinho ficou em carne viva novamente, não superou Jairo, mas parecia que eu tinha feito uma suruba com os gorduchos virgens novamente. Fazia mais de três anos que eu não dava o cu, mas valeu a pena esperar, Adrizio tirou meu atraso. Foi uma das melhores fodas da minha vida… Aquele homem me sacudiu, me balançou, me virou de cabeça pra baixo, testou minha elasticidade, deu na minha cara, me sodomizou, levou meu corpo ao limite. Foi incrível, alucinante, eu perdi totalmente a noção da realidade, fui no céu e voltei. Pela primeira vez eu gozei só levando rola no cu, Adrizio me falou que o nome era “orgasmo prostático”, fui tão intenso e inédito que ate hoje tento repetir, mas, não consigo. Meu corpo descobriu habilidade que eu nem sabia que tinha, Adrizio fodeu meu cu e minha mente. Ele dizia que “os bonitinhos são todos viadinhos!” Me provocava perguntando se o que ele fazia comigo era o que eu fazia com as menininhas! Confessou que eu parecia com o namoradinho da filha dele e me perguntava se eu queria fazer com a filha dele o mesmo que eu fazia com Aline!”. Adrizio me escorraçou, fez de mim gato-e-sapato, puxou meu cabelo, me enforcou, judiou de mim como se me castigasse por eu me anular para agradar minha família e desperdiçar um talento nato que era ser putinho de alguém. De quatro, levando porrada de pau tesudo no cu, morrendo de tesão, envergado igual uma vara-verde para agradar meu macho, gemendo de agonia erótica e luxuria, naquele momento, eu percebi que dar o cu era meu esporte favorito, meu hobbie predileto, meu dever, minha honra, meu compromisso e, que daquele dia em diante eu seguiria firme na minha missão.

Quatro meses depois terminei com Aline, sai do meu emprego, vim fazer faculdade em Juiz de Fora e, estou aqui dando pinta ate hoje. Aline veio atras de mim quatro vezes, na segunda vez, eu contei pra ela que eu era gay e que estava ficando com Luiz Flavio, o porteiro da minha faculdade. Ela chorou, ficou muito chateada, no entanto, Luiz Flavio veio aqui em casa e fodeu nós dois. Luiz Flavio tinha 31 anos e era um comedor perfeito, um amante incrível e dedicado. Eu, Aline e ele, fizemos muita putaria juntos e foi delicioso, realizei uma das minhas taras mais insanas. Aline vinha atrás de mim só para foder com a gente, era perfeito. No entanto, Aline engravidou e, quando Luiz Flavio ficou sabendo que Aline era bem de vida largou tudo e, foi morar com ela no sul. O pai de Aline, meu ex-sogro, odiava Luiz Flavio porque ele era muito mais velho que a filha dele, eles chegaram a brigar feio, saíram no braço e tudo mais, no entanto, quando o filho de Aline nasceu, tudo se apaziguou e, atualmente, quem trabalha para meu ex-sogro é Luiz Flavio.

Quando cheguei em Juiz de Fora eu fiquei com Adrizio por 4 meses, mas, ele era casado, começou a ser extremamente agressivo, ciumento e possessivo. Eu comecei a seguir a filha dele no Instagram e, ele surtou, quase me bateu! Eu deixei de segui-la, mas, a garota me seguiu de volta. A menina é linda e, é louquinha pra dar pra mim, já me mandou nudes e tudo, mas, eu não estou nessa vibe agora. Adrizio é um viado enrustido, ele paga de machão no Twitter, é extremamente machista e preconceituoso. Esses são os piores (ou melhores). Eu gostaria de fazer por ele o que ele fez por mim, se libertar desse martírio excruciante que é viver reprimido, infeliz, frustrado e com uma sexualidade caótica e toxica.

Adrizio não investiu no negocio do meu ex-sogro. De acordo com ele os números não fechavam e a concorrência destruiria a empresa porque os custos do meu sogro na época eram muito altos. Adrizio estava certo, em 2018 o negócio ruiu e, hoje, a família de Aline planta uvas e produz azeite no Uruguai. Adrizio não é uma pessoa ruim, só uma pessoa infeliz. A capacidade dele para detectar bons negócios é tão boa quanto a de detectar viadinhos, só é uma pena que ele não consiga usar essa habilidade para melhorar sua própria vida. Ele é bissexual e tem muita dificuldade para lidar com isso, infelizmente.

Em agosto eu transei com Bernardo, o ex-genro de Adrizio, se ele souber disso pode ter um surto psicótico ou um ataque histérico de ciúmes. Contei para Bernardo que o ex-sogro tinha tesão nele e, Beh morreu de rir. Para retribuir a fofoca que eu contei, Bernardo me contou que Isadora (ex dele e filha de Adrizio) já fez ménage com a irmã mais velha na cama dos pais. Adrizio tem uma filha mais velha fora do casamento e, de acordo com Bernardo, ele já fodeu Isadora e Janaina juntas na cama de Adrizio e, que as irmãs se pegam desde pequenas. Até pouco tempo Bernardo estava articulando para eu e ele fazermos com Isadora o mesmo que eu e Luiz Flavio fizemos com Aline, mas, Bernardo pegou covid, e foi ficar de quarentena na casa da mãe em Goiás e nós nos distanciamos; já faz uns 30 dias que não falo com ele. A frustração sexual de Adrizio foi convertida em uma família totalmente devassa e despudorada. Mas, foda-se!

O que importa é que eu estou bem, feliz, gozando muito e, tendo novas experiências. Atualmente, estou ficando com um garoto de 13 anos, nos conhecemos no tik-tok e, com ele, estou aprendendo a ser ativo e, confesso que estou adorando. Se meu cuzinho aos 13 anos foi tão gostoso quanto o de Gabriel é hoje, Kainan deve lamentar amargamente por não ter me comido o triplo de vezes que me fodeu. Foder o cu desses novinhos é gostoso de mais. Eu moro sozinho, Gabriel vem pra o meu AP com dois ou três coleguinhas e, nós fazemos orgias maravilhosas, intimas, intensas, gostosas, infinitamente melhores do que a que eu fiz com Randolfo e os gorduchos virgens. É proibido fazer aglomeração, mas, se todos estiverem de banho tomado e peladinhos o risco diminui bastante. Sinto muito por Adrizio, ele poderia estar aqui aproveitando tudo isso, mas, prefere se afogar no próprio dilema do que gozar na superfície.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 10 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcello G ID:3vi1xgcdt0k

    Sou de Juiz de fora e adoraria participar dessas orgias. Sou um viado e gosto tanto de fuder e ser fodido

  • Responder Saulo ID:8d5f4gxxzk

    Que conto maravilhoso, esperando mais de suas aventuras

  • Responder Messin ID:1se6b5qj

    Continua conta sua história com o Gabriel

  • Responder pedro ID:gqb6fxxik

    eu amei como a pedofilia foi tratada de forma natural! ótimo conto

  • Responder Nando ID:gqau6ovwh

    Parabéns. Ótima história. Sou maduro e os novinhos me assediam muito, mas me mantenho longe rsrsrs.

    • Nino ID:g3j0j5yd1

      O que é “ser maduro” ???