# #

Me exibindo por aí – primo poc manjador

1332 palavras | 3 |4.87
Por

Conto exibicionista real. Não há sexo, se espera por isso, não leia pra não se frustrar. Leia os contos anteriores pra me conhecer melhor 😉

Nos meus relatos anteriores, falei pouco sobre a minha vida pessoal. Esse precisa de um pouco de contexto. Sou de uma família grande, do interior de São Paulo. Só minha mãe tem 7 irmãos. E isso faz com que eu tenha muitos primos, de várias idades, uns mais próximos e outros não. Minha mãe é a irmã mais velha e eu sou o primo mais velho, com 30 anos. Minha tia mais próxima da gente (minha família) é uma das mais novas e ela tem um filho e o criou sozinha. O pai não quis saber da criança. Ele nasceu quando eu tinha de 14 pra 15 anos e desde sempre amei muito essa criança.
Frequentemente a minha tia o deixava em casa pra poder trabalhar e eu ficava cuidando desse meu primo. Vi aqui muitos contos com sacanagens com crianças, mas como alertei na introdução, esse não é um conto de sexo. E eu nunca tive desejos sexuais com ele, sempre tivemos uma relação bastante fraternal – apesar de ter tido alguns momentos íntimos com ele durante a minha adolescência, quando ele tinha uns 4 ou 5 anos e eu tinha meus 20. Ambos descobrindo coisas: durante os banhos ou enquanto trocava de roupa, ele tinha curiosidade. Gostava de me ver nu, de fazer perguntas, de me tocar. Mas nada sexual – apesar disso, analisando agora, talvez esteja aí a origem do meu exibicionismo. Não considero nada disso algo sexual, eu gostava de ter esses momentos de intimidade mais inocente com ele.
Acabei perdendo um pouco de contato com essa tia e esse meu primo quando me mudei pra capital e nossos encontros se tornaram bem mais esporádicos – alguns fins de semana e datas comemorativas. Mas mantivemos aquele sentimento fraternal, ainda tínhamos um grande carinho um pelo outro.
Acontece que esse primo é gay. Não assumido, assim como também não sou pra minha família. Sei que é uma visão um tanto preconceituosa, já que o menino não se assumiu, mas ele é bem poczinha: foi adquirindo um jeito mais feminino de falar e de se portar e a puberdade aflorou ainda mais a curiosidade dele sobre o corpo masculino. Até então, eu não tinha me exibido pra ele, mas agora, no alto dos seus 16 anos, ele tinha uma certa malícia no olhar ao ver meus shorts marcados – lembrando que eu sempre os uso, não só pra me exibir, mas é porque são os que eu tenho. Aqueles shorts mais finos ou calças de moletom que marcam e ressaltam a minha mala. Eu não podia deixar de notar esses olhares que ele dava quando nos encontrávamos – e apesar de não ter intenções com ele, eu curtia. Ele me via como homão.
Surgiu, então, a oportunidade ideal: o primo poc e a minha tia vieram pra São Paulo e ela passaria o dia com a minha mãe. Meu primo, que não quis acompanha-las, ficou em casa. E elas acharam que seria uma ótima oportunidade pra matarmos a saudade. Eu achei que seria uma ótima oportunidade de me exibir um pouco e saciar a curiosidade do menino. Ficava me perguntando se ele lembrava de ter me visto nu e se hoje ele pensava nisso e nos toques que ele me dava como algo sexual.
Minha tia e minha mãe passaram em casa pra deixar meu primo comigo. Eu coloquei um look de ficar em casa: camiseta, shorts e chinelo. O shorts nem me marcava tanto, era um tecido mais rígido e grosso. Mas ele tinha as bocas das pernas mais largas e era estrategicamente mais curto. Ficamos sozinhos, meu primo e eu.
A gente sentou um pouco na cozinha, conversamos, rimos… ele me contou sobre a escola, sobre a vontade dele de morar em São Paulo e que queria cursar a faculdade de moda. Falei pra ele sobre como havia sido a minha mudança e como era viver aqui. Papo vai, papo vem, chegamos ao ponto de decidir o que fazer durante o dia e ele sugeriu assistir a um filme.
Na sala, ele se sentou em uma poltrona, que fica de lado pro sofá, onde eu sentei. Conectei a Netflix e começamos a ver o filme. Eu deitei no sofá, com a barriga para cima, meus pés virados pra ele. Dobrei a minha perna esquerda e estiquei a direita, deixando-as bem separadas. E o shorts estratégico fez o seu trabalho: como ele era curto, meu pau e meu saco ficaram parcialmente pra fora. E o tecido mais rígido fez com que o vão entre ele e a minha perna ficasse considerável. Do ângulo que eu via, não conseguia ver nada pra fora, mas como meu primo estava de frente pros meus pés, eu sabia que ele estava conseguindo ver meu pinto e as minhas bolas. E dito e feito: pelo reflexo na TV, consegui perceber que ele estava olhando em minha direção e não pra TV. Isso me excitou demais! Mas me controlei pra continuar mole e deixar a situação como uma exposição natural, do jeito que eu gosto.
Em certos momentos do filme, eu até esquecia que estava me exibindo, mas era só passar uma cena mais escura que o reflexo do meu primo ficava em evidência. Ele disfarçadamente estava olhando pro meu pau. E ele ficou assim o filme todo. Até que o filme acabou.
Aí eu me sentei, bem na ponta do sofá, porque eu sabia que minhas partes iam ficar ali, quase que balançando na frente dele, e me espreguicei, demoradamente. Perguntei se ele havia gostado do filme, virando de frente pra ele. Ele dava olhares discretos pra baixo, com medo que eu percebesse. E conversamos um pouco.
Depois disso, pedimos comida e almoçamos. Eu até tentei continuar minha exibição enquanto comíamos na minha mesa de vidro, mas não consegui colocar o pau pra fora de maneira natural. Após isso, falei pra ele assistir o que quisesse na TV enquanto tomava banho. Durante o banho, bati uma, pra ver se eu parava com esse tesão de me exibir – mas foi em vão. Sai do banheiro com a toalha meio enrolada na cintura e fui até a sala. Olhando pra TV, perguntei o que ele estava assistindo, enquanto sentava na poltrona, agora ele estava no sofá. Ainda olhando pra TV, fingindo estar distraído, abri bem as pernas, e a toalha se abriu levemente. Do meu ponto de vista, minha virilha estava coberta, mas pra qualquer outro observador, eu estava totalmente exposto. E pra deleite do meu primo, ele pôde ver meu pinto e as minhas bolas totalmente expostos agora. Enquanto ele observava minhas partes, peguei meu celular e fiz uma checagem completa nas notificações, deixando ele livre pra me manjar todinho.
Depois de uns 15 minutos, veio o ápice da minha loucura. Me levantei, me espreguicei e a toalha escorregou. Antes que ela caísse, eu a peguei e comecei a secar meu cabelo. Fiquei totalmente pelado na frente do primo poczinha. Sequei o cabelo com mais empolgação do que o natural, meu pau mole e saco balançando. Coloquei a toalha no ombro e falei pro meu primo que ia me vestir. No caminho pro quarto, sem aguentar mais, meu pau ficou totalmente ereto, mas já estava de costas pra ele – considerei que já havia mostrado o suficiente.

Confesso que essa exposição me deixou com vontade de mais. E se não fosse com meu primo, fosse com outra poczinha curiosa, eu teria deixado meu pau duro ali, enquanto me secava, e deixaria ela me mamar, do mesmo jeito que aconteceu com a gay lojista. E até pensei na gay do vestiário. Vamos ver quais outras oportunidades vão surgir por aí.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,87 de 46 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jura??? ID:46kpk8gy6ib

    Krl, cara esquece q ele é teu primo, ele tá louco por vc. Dá essa oportunidade pra ele!!

  • Responder novin ID:gsudr7d9a

    eu sempre dou um jeito de mostrar a pica pro meu primi ho de cnco. ele fica hipnotizado e minha rola pulsando

    • saqwde ID:2qlx7bhra

      com 9 meu primo começo a pegar no meu pau por cima no short, até que eu mostrei pessoalmente pra ele kk deixei meu cel desbloqueado e ele viu meus nud. nao so viu como ficou indo e voltando pra ver @joww993