Primos – Banho Inusitado – Parte 4

Tomar banho é bom, com parente, deve ser melhor ainda. Água caindo, passagem de mãos, toques, delicia de mais, tudo da surdina.

No banheiro já pelado pronto pra entrar no banho fiquei pensando no que tinha acontecido. Eu não sou capaz de fazer essas coisas com parentes, na verdade tudo era novo pra mim, e acredito que para o meu primo também. Porém eu estava com muito tesão, estava de pau duro. Liguei o chuveiro, esperei alguns segundos e entrei na água para ver se passava aquela vontade que eu estava de comer o meu priminho. De repente batem na porta. Toc toc. Eu respondi: Ta aberta! Então eu me viro de costas para a porta, com meu pau virado para a parede. Então a porta se abre. Primo! Escuto uma voz grossa. Então eu me viro e olho de lado é meu primo mais velho, pai do Taylor. Com a cabeça dentro do banheiro ele fala: Branquelo! (É assim que ele sempre me chamou) acabamos de chegar ok! Eu respondi: Ok avisa a mãe que eu acabei de entrar no banho. Eu sei! Ele responde. Meu filho já falou, porém como temos que nos apressar, tem como o Taylor tomar banho com você? Meu pau deu aquela pulsada. Eu falei: A primo sério? Já já eu acabo e ele entra pode ser, é ruim tomar banho de dois. Joguei essa. Já pensou se ele imaginasse algo? Então eu tinha que disfarçar. Ele: Mano ele toma banho com os irmãos numa boa, pega nada você e ele, os dois são homens, é pra economizar o banho pra gente poder sair mais rápido. Então eu me esqueço e me viro pra porta. Com o pau meia bomba, grande, roliço, cabeça rosa pra fora. E falo: Beleza então fala pra ele entrar. Meu primo olha fixamente pra mim, e eu noto seus olhos descerem olhando pro meu pau. Ele ficou focado ali uns segundos, deu pra perceber, então falei: Hei primo fala pra ele entrar! Ta de boa! Ele balança a cabeça e fala: Ah tá. Ok vou chamar ele. E sorri meio que discretamente. Eu falei: ok! Então ele solta: Ae primo, tu cresceu mesmo hein, deu pra notar. Então eu olho pra baixo no meu pau, e olho pra cara dele: Ah primo, nada haver sou neném ainda tenho quinze anos só. Ele responde: quinze anos? Com esse pau? Ta maluco moleque! Fala espantado, em um tom irônico. Quem dera eu na sua idade eu tivesse um pau desse tamanho, tinha comido muita bucetinha na minha época. Então eu ri, e falei: ta de zueira né? Um dia vou comer muita buceta pode ter certeza. Eu falei pra ele. Então ele solta: Buceta e Cú se você quiser. Quando verem a sua pica, certeza que vai cair em cima de você. Primo para de falar bobeira eu disse. Chama meu priminho aí que já estou quase saindo. E virei de costas pra ele. Vou chamar ele respondeu, tomem banho rápido o magrelo. Eu respondi: Tá tá tá… a porra se fecha e minutos depois se abre de novo, era meu primo Taylor enrolado na toalha da cintura pra baixo e seu pai atrás. Vai lá filho, tome banho com o seu primo, e é pra ser rápido ok, você enrola demais. Taylor responde: Tá pai eu sei, pode sair. Taylor tira a toalha da cintura, eu dou aquela olhada de lado, delicia de corpinho puta que pariu. Olha aquele pauzinho, mole, moreninho, começando a crescer uns pelinhos ramos por cima do pau. Eu pego o sabonete e começo a me ensaboar, nesse momento meu pau não estava mais duro, estava normal, mole porém imponente. Taylor pendura a toada e abre o box, e seu pai parado na porta só olhando a gente. Meu primo abre o box e fica na minha frente embaixo da água. Eu digo pro meu primo: pode fechar a porta primo, já já vamos sair. Do nada ele solta: querem ajuda no banho? Posso entrar com vocês também! Ele afirma. Eu respondo: Não. Sai fora mal cabe nós dois aqui. Com você não vai dar, sem chance primo, depois eu toma banho. Ele então fala: tava de brincadeira, se comportem ok. Então ele fecha a porta. Ufa, até pensei que ele que ia ver a gente se esfregar, já pensou. Nesta hora logo pensei que meu primo queria me ver fodendo o filhinho dele. Estávamos os dois no banheiro, pelados juntos, o tesão só aumentava. Além das brincadeiras que tivemos antes, agora tinha ele ali, na minha frente, peladinha, totalmente nu. Nossa que delícia. Então ele se vira e fala: É primos, acabamos tomando banho juntos né! Ele afirmava. Eu respondi. Pois é priminho juntinho novamente. Não é! Olha a última vez que tomamos banho juntos eu acho que eu tinha a sua idade ou menos, e você era bem pequeno. Você batia a baixo da minha cintura. Agora tu cresceu. Quem poderia imaginar não é? Ele: Então eu lembro daquele banho. Eu era bem pequeno mesmo, seu pau batia na minha cabeça. Hoje ele bate na minha barriga. Então ele se aproxima e encosta em mim. Meu pau estava encostado nele, dava pra sentir seu pauzinho na minha coxa. Fiquei parado um momento então ele falou: Posso te esfregar? E depois você me esfrega? Respondi: Claro, vamos nessa você me ajuda e eu te ajudo. Peguei a bucha, coloquei sabão líquido e dei pra ele. Me virei de costas, coloquei a mão sobre a parede então ele veio, esfregou minhas costas, começou no pescoço, veio para os ombros, então foi descendo pelas costas. Dava pra sentir as mãos dele em mim, comecei a ficar com tesão de novo. Então ele foi descendo, descendo, fazendo movimentos circulares, até chegar no meu coquis. Senti até um calafrio. Então ele foi descendo e passou pela minha bunda, mas nada demais, somente por cima, em seguida ele pediu: Levanta um pé aí. Levantei a perna direita me segurando na parede. Ele com suas mãos macias passou espuma na sola do meu pé, uma delícia, passando no vão dos meus dedos, foi bom demais. Então ele fala: o outro agora! Levantei também e ele fez a mesma coisa, meu pau já estava duro. Então ele disse: Pronto primo vira de frente! Então eu virei. Ele olhou nos meus olhos e olhou pra baixo e sorriu. Tenho certeza que ele estava olhando pro meu pau. Ele se aproxima de mim, colocou sabão líquido nas mãos e começou a esfregar no meu pescoço, então ele descia para meus ombros e em seguida pelo meu peito, ia passando a mão acariciando meu mamilo, nossa que delicia estava louco de tesão, em seguida pela minha barriga. Ele então disse: Primo que barriga dura hein, olhei pra ele e falei: tem outra coisa bem dura em baixo, não quer lavar também? . Ele sorri, olha pra baixo e com a mão direita segura meu pau, de baixo pra cima, começa a fazer uns movimentos como se estivesse batendo uma punheta pra mim. Ele puxa meu prepúcio para baixo e acaricia a cabeça do meu pau, toda rosada, pau grosso cheio de veias pulsantes. Eu disse: já fez isso antes? Ele disse: Nunca! Quer fazer algo diferente? Ele balança a cabeça que sim. Eu pego o chuveirinho, tiro todo o sabão do meu pau, olho pra ele e digo: Fica de joelhos priminho, fecha os olhos e abre a boca. Ele se ajoelha na minha frente e abre a boca, senti que estava com medo, me aproximei dele, com minha mão direita segurava meu pau, e com a esquerda eu segurei sua cabeça e o empurrei diretamente com a boca no meu cacete. Boquinha pequena, mas ele tinha uns lábios enormes, ele lambia a cabeça do meu pau de olhos fechados. Então falei: Hei, olha pra mim primo, olha. Então ele abre os olhos, e olha pra cima, que visão deliciosa, meu pau quase que inteiro na sua boca, ele ia pra cima e para baixo, com aqueles olhos de moleque safado. Certeza que ele já queria cair de boca faz tempo no meu pau. Dei umas estocadas, ele meio que engasgou, então falei: primo! Vou foder a sua boquinha ok! Igual nos filmes. Ele de boca cheia nem respondeu. Bombava e bombava aquela boca deliciosa. Mas eu não estava satisfeito queria mais. Tirei o pau da boca dele e falei: Levanta, vou te ensaboar também. Ele se levantou e disse: primo! Eu pego o sabonete pra você. No que ele segurou o sabonete em barra, ele escorregou de suas mãos e caiu no chão. Então eu falei: Pega o sabonete! Ele ia se abaixar de coque, eu disse: Assim não, fica de quatro e pega o sabonete pra mim, nessa hora eu tinha desativado a ducha grande, estava apenas no chuveirinho. Ele então se abaixou ficando de joelhos no chão, e apoiou suas mãos. Falei: abaixa mais a sua frente e empina sua bunda pra mim. Ele fez o que eu mandei, logo vi aquela bundinha redonda se abrindo, só pra mim ali no banheiro, toda molhada. Cara que delícia. Ver aquele cuzinho molhadinho, cheio de preguinhas, piscando pra mim. Segurei meu pau e comecei a bater uma, nossa meu pau estava muito duro, estava pronto pra gozar denovo. Ele olhou pra mim e falou: Primo você não vai passar sabão em mim? Pensei: Putz temos que finalizar o banho logo. Falei: claro vou passar sim. Me abaixei de joelhos, passei sabonete na mão, ele estava de quatro na minha frente, então falei: levanta aí vou passar sabão nas suas costas. Ele se ergueu, puxei ele um pouco para trás, para passar o sabonete nas suas costas. Enquanto eu o esfregada com minhas mãos, meu pau duro, de tesão ia encostando na sua bunda. Passava a mão nas suas costas então na sua cintura, me juntei mais ao seu corpo e passava em seu peito e suas axilas, chegando com a mão próximo ao seu umbigo, uma mão estava em cima do seu mamilo e a outra desci para a sua virilha, chegando em cima da área do seu pénis, já sentia uma fina camada de pêlos, nossa que delicia, o sentia ofegante, quanto mais o esfregava mais ele se empinada pra mim. Meu pau duro feito pedra ia se acomodando entre as suas nádegas, uma sensação inexplicável. Do seu mamilo subi minhas mãos no seu pescoço, dei uma leve apertada, queria que ele sentisse que eu estava no controle total daquele banho juntos. Enquanto levava minha outra mão no seu pénis. Estava duro, apontado pra frente, não era grande e nem grosso como o meu, mas não era um pau infantil. Deveria ser da grossura do meu dedo, um pouco maior que o meu mindinho, olhei pro lado, vi que ele estava de olhos fechados. Comecei a massagear suas bolas, que delicia de saco, lisinho sem pêlos, caberia as duas na minha boca tranquilamente. Comecei a acariciar suas bolinhas e subi para seu pau. Percebi que ele ainda tinha fimose, aquela pele que envolve a cabeça do pénis. Então com meus dedos eu fui trazendo ela para baixo, até descobrir aquela linda cabecinha meio avermelhada. A esfregava com meus dedos, ele gemia, e falava: Primo, primo, tô sentindo cócegas, ai, que sensação é essa. Quando mais eu ia masturbando ele mais santinha meu pau encostando no seu cuzinho. Cuzinho aquele que eu já estava doido pra provar… segurando seu pau com uma das mãos, com a outra eu levei para trás, meu dedo já úmido dei uma cuspida, é o direcionei para sua bunda. Com meu dedo indicador massageie seu buraquinho. Levemente introduzi meu dedo nele, ele então apoia suas duas mãos contra a parede e fala: ai, primo, que isso, ai… Ai… comecei com movimentos frente e trás, naquele cuzinho, que estava fervendo por dentro de tanto tesão. Enquanto batia uma para ele, enfiava mais e mais meu dedo no seu cú apertadinho. Conforme ia introduzindo meu detona todo dentro dele, senti algo seria sua próstata? Não sei, algo diferente, parecia algo circular. Com meu dedo posicionado para cima, comecei a tocar, ele gemeu, e gemeu mais alto, sim era sua próstata, certeza, linda e pequena dentro do seu cuzinho. Tentei algo diferente sem ele notar. Com o dedo dentro dele, tentei colocar o do meio também. Lógico que tinha que deixar um pouco mais largo, se não a cabeça do meu pau iria ter dificuldade pra entrar ali futuramente, porém não podia tirar o cabaço dele com minha mão certo? . Enquanto ia punhetando aquele pauzinho, aos poucos ia introduzindo meu segundo dedo naquela bundinha. Enfiei a ponta, depois o meio logo estava com dois dedos dentro do seu cuzinho. Ele falou: Primo, primo para! Está machucando, o que você está fazendo? Ai, ai ta ardendo meu cuzinho. Eu falei: Calma primo vou tirar, é um teste para ver o quanto essa bundinha abre. Ele falou: mas nossa, você enfiou dois dedos no meu cú, vai me deixar assado. Queria que eu enfiava o que? Meu pau? Eu falei brincando, já sem os dedos no seu cuzinho. Ele soltou assim: Podia ser! Talvez iria doer menos. Parei por um minuto, estava louco de tesão, direcionei meu pau na entrada da sua bunda, colocando pressão naquele cuzinho. Então o segurei contra meu peito, ele gemeu um pouco, senti que a cabeça do meu pau estava forçando a portinha do seu cuzinho, então comecei a bater punheta pra ele rapidamente. Batia, e batia, ele gemia, com minha mão no seu pauzinho, e me pau precisando seu cú, ele: primo, primo, tô sentindo algo, ai, o que é isso, primo! Falei: quero que você goze para mim. Quero ver se tem porra ai dentro desse saquinho. Enquanto ele gemia com nas minhas mãos, ia dando umas bombadinhas na sua portinha, aquela já laceada um pouco por causa dos meus dedos. Minutos depois ele desesperado: Primo, primo, acho que vou fazer xixi, primo… então ele goza, pela primeira vez na sua vida, seu corpo se estremeceu, ficou todo arrepiado, parecia que estava com calafrio, seu cuzinho se lacrou, quase que minha cabeça passa por aquele buraquinho, sinto um líquido fino escorrer pela minha mão, sim porra quente, transparente, bem fininha porém pouco gosmenta. Ele fala: Nossa, o que foi isso que eu senti? Eu gozei? Isso no meu pinto é porra? Eu respondo: Sim Primo, é porra sim, gozou pela primeira vez na sua vida. E a primeira vez, a gente nunca esquece. Então ele olha para trás pro meu pau e diz: E você gozou também? Ta melado aqui a ponta do seu pau. Ele passa o dedo bem na minha cabeça. Eu falo: Não primo, não gozei, eu poderia, mas vou fazer isso a noite, esse líquido que sai do pau é normal também quando se está com tesão, parece uma babinha. Ele balança a cabeça com um sinal de que entendeu, e fala: Nossa nunca tinha sentido isso que senti aqui com você, é bom, é estranho também, meu pau está dolorido, e acho que estou assado. Então batem na porta: Vamos meninos já terminaram? Hora de sair. Era minha mãe! Rapidamente desliguei o chuveiro, e falei: Estamos saindo. Meu primo se levantou, pegou a toalha e começou a se secar. Eu me levantei, peguei a minha toalha e comecei a me secar também dentro do box, meu primo abriu a porta e seu pai estava lá. Ele falou: Vocês dois, porque demoraram tanto heim? Faz vinte minutos que vocês estavam ai. Então eu respondo: É que tomamos banho separado primo. Um de cada vez. Por isso a demora. Meu priminho sai do banheiro pra se trocar no outro quarto. Meu primo fica na porta me olhando. Falei: que foi primo, algum problema? Não primo, relaxa, ta de boa né. Nós homens não temos que ter frescuras, não é?. Eu falo: ah, por que você está me encarando então? Ele sem graça por nada. É que hoje eu notei que você cresceu bastante. É um homem já, quase um adulto. Eu falei: que nada, faltam uns anos ainda. Me enrolo na toalha e passo por ele na porta do banheiro. Olha para trás e falo: por favor, pode me dar licença pra eu me trocar? Ele responde: Claro! O quarto é seu querido. Já estamos quase saindo, seja rápido ok. Respondi: tá bom primo já vou. Ele sai do quarto e fecha a porta. Me senti estranho pensando se ele tinha notado algo. Será que ele percebeu que fizemos algo lá dentro? Não sei. Mas foi bom e diferente foi. Depois disso fui me arrumar, pra irmos sair.

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