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Mãe Trans e seu Filho

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A vida de uma transsexual não é fácil. O julgamento das pessoas e o medo de morrer são constantes. Quando eu trabalhava nas ruas era pior. Porém, consegui sair das ruas e agora trabalho por conta própria e o melhor, consigo cuidar bem do meu filho.

Falando um pouquinho da minha época de rua, eu era a trans mais cobiçada da região. Acho que o sucesso se dava por conta de eu ser a mais nova entre todas. Na época, tinha meus 24 anos e se destacava. Não tinha peito, mas em compensação, um par de pernas torneadas, uma bunda bem durinha, barriga quase tanquinho e o principal, 22 cm que deixavam os homens loucos.

Nessa mesma época conheci o meu filho. Um garotinho de 5 anos que vivia nas ruas largado. Como sou muito sentimental, quando o vi, não pensei duas vezes em ajudá-lo. Levava para minha casa, dava banho, comprava roupas novas para ele, dava comida… Tudo que uma mãe fazia para o bem de seu filho. Perguntei para ele se ele tinha mãe e pai, do porquê dele ficar nas ruas, entre outras perguntas, porém ele não respondia, era um menino muito tímido. Passado um tempo, consegui encontrar a sua família e pedi para criar o menino, o que foi prontamente atendido.

Voltando aos dias de hoje, posso dizer que consegui lhe dar uma boa vida. Só o fato dele estudar em um colégio particular e eu ter condições de pagar todo mês a mensalidade sem atrasar já é uma alegria imensa. E ele também se tornou um garoto muito atraente. Faz academia, joga bola com os amigos, porém ainda é bastante tímido. Eu, mesmo 13 anos mais velha, não mudei em nada praticamente, a não ser em um detalhe: meus peitos.

Enfim, estava eu tomando banho quando ouvi ele gritando da sala.

– Mãe, cheguei do futebol.
– Tudo bem filho, tô tomando banho.
– Posso tomar banho com você?

Estranhei a pergunta. Ele não gostava que ninguém o visse no banheiro e agora me pergunta se podia tomar banho comigo? Estranhei, mas concordei. Não demorou muito para que ele entrasse no box e se juntasse a mim. Enquanto eu me ensaboava, ele não parava de olhar em direção ao meu pênis, que mesmo mole se destacava, até que ele perguntou.

– Mãe, por que seu pinto é tão grande?
– Ah, filho, é porque eu já sou adulta.
– Então quando eu crescer, o meu vai ficar assim também?
– É claro que vai.

Menti. Desde criança, seu pau sempre foi pequeno. E com o passar dos anos não evoluiu muito. Hoje, aos 18 anos, seu pau devia medir uns 14 cm, o que era bem pouco. Reparei que seu pinto também começou a ficar duro e perguntei.

– Filho, você já beijou alguém ou algo do tipo?
– Não, mãe… Inclusive sou zuado na escola por conta disso. Os garotos acham que eu sou viado…
– Ah, não fica assim. A mamãe vai te ajudar com isso
– Sério, mas como?
– Com isso.

Agarrei sua cintura e comecei a beijá-lo. Como era a sua primeira vez, ele não levava jeito, então passei a controlar o beijo. Senti meu pau endurecer e, para minha surpresa, ele começou a masturbá-lo enquanto eu o beijava.

– Filho, o que você tá fazendo?
– Ah mãe, senti ele crescendo, sarrando em mim, me deu vontade. E, meu Deus…
– O que foi?
– É muito grande mesmo, mãe…
– Aquela hora que você tava olhando, ele tava mole. Agora ele está completamente duro.

Depois disso, ele chupou meus seios (siliconados, é claro), enquanto ainda me masturbava. Eu gemia de prazer enquanto era chupada e masturbada. Não imaginava que meu filho ia fazer aquilo comigo, mesmo ele sendo um garoto bem tímido. Ele foi descendo pelo meu corpo até se ajoelhar no chão do box.

– Filho…
– Posso, mãe? – ele perguntou e eu confirmei com a cabeça.

Todo sem jeito, ele começou a chupar meu pau. Estava bem ruim no começo, então o ensinei do jeito certo e ele voltou a chupar, agora como ensinei e puta que pariu… Chupava com maestria cada centímetro do meu pau, a cabeça rosada e as bolas. Não demorou muito para que gozasse em sua boca.

– Caralho, isso foi incrível. Você mandou super bem… – disse, enquanto o levantava.
– Obrigado, mãe… – disse ele, timidamente. – Você pode me ajudar também? – ele perguntou e apontou para baixo. Seu pau estava duro que nem pedra.
– Claro que ajudo, meu bem.

Saímos do banho e fomos para o quarto. Ele sentou na ponta da cama, me ajoelhei no chão e comecei a chupar seu pau. Era muito pequeno, então não tive dificuldade nenhuma em engolir inteiro. E, em menos de 1 minuto, ele gozou.

– Mãe, sua… boca… é ótima… – ele falou pausadamente enquanto respirava ofegante. “Os homens sempre diziam isso”
– Você gostou filho? – perguntei e ele afirmou com a cabeça. Eu já estava de pau duro novamente e ele percebeu, porque não parava de olhar… – Pronto pro segundo round?

Eu perguntei e ele respondeu que sim. Puxei ele para perto, deixei-o de quatro na cama, abri sua bundinha exibindo seu cuzinho rosado e comecei a lubrificá-lo. Ouvir os gemidinhos do meu filho enquanto chupava seu cuzinho estava me excitando cada vez mais. Não aguentando mais, parei o meu pau na entrada de seu buraco e passei lubrificante.

– Você tem certeza disso? – perguntei antes de enfiar.
– N-não… – ele respondeu. – Não sei se eu quero isso…
– Fica tranquilo, a mamãe não vai te machucar, tá bom? – falei e ele correspondeu.

Fui enfiando devagar no seu cuzinho. Primeiro ele gritou de dor, depois gemeu de prazer. Comecei num ritmo lento, aumentando com o tempo, até ouvir minhas bolas batendo naquela bundinha branca.

– Isso mãe, enfia tudo no meu cuzinho… Ai caralho, isso é muito bom… Tomar no cu é muito bom…
– Tá gostando filho? Tá gostando da mamãe metendo forte no seu cuzinho?
– Tô amando mãe. Continua e não para…

Troquei ele de posição, deixando-o de barriga pra cima. Continuei metendo forte, enquanto masturbava aquele pauzinho e não demorei muito até gozar.

– Porra filho, seu cuzinho foi o melhor que eu já comi… – disse, enquanto meu pau saia lentamente de seu ânus. Fiquei de quatro, abri meu cuzinho e perguntei – Quer comer o da sua mãe agora?

Ele veio rapidamente e começou a meter no meu cu. Ficou metendo uns 5 minutos até gozar dentro dele.

– Caramba mãe, isso foi muito bom. Obrigado por isso… – ele falou e me beijou.
– De nada, meu bem. A mamãe tá aqui para te ajudar… – respondi e devolvi o beijo.
– Será que a gente pode continuar com isso?
– Claro, mas esse vai ser nosso segredinho, tá bom?

Nunca imaginei que meu filho, mesmo sendo adotado, iria se tornar minha putinha particular. E se ele acha ruim? Ele ama isso…

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8 Comentários

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  • Responder Caminhoneiro putona ID:19mk4fudz

    Mais contos de mãe trans e seu filho

  • Responder Lobo 64 ID:19f65foold24

    Uiui delicia de conto adorei até gozei aqui

    • Tom ID:1d0c3bmj8yfr

      Adoraria uma mãe assim

  • Responder dragaovermelho ID:xgmlbl8l

    Contol interessante embora não aprecie o tema homo valeu .

  • Responder Desvirginador 1997 ID:3u8hgaq16i9

    Um tesão quase gozei aqui 😏

  • Responder Dom ID:4adeq532oii

    Maravilhoso, esse conto me encheu de tesão e adorei saber que agora mãe e filho praticam um delicioso incesto.
    Quem sabe seu filho segue os mesmos passos da mãe? Seria melhor ainda e nesse caso, você pode ensina-lo a ser uma boa putinha de macho.

  • Responder john ID:4adeq532oij

    Conto fraco, sem ânimo

  • Responder Bob ID:1dai2s9b0c

    Parabéns, tomara que vc conte outras fodas com ele 👏👏👏👏👏👏