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Eu e Uma Deliciosa Leitora – Parte 2 (Final)

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Na terça-feira a irmã de Marta foi pra casa da mãe. Passar uns dias lá. E na quinta, a noite, como o marido dela, trabalharia até mais tarde, ficamos conversando no skype. Ela me confessou que tinha traído o marido uma vez, depois do primeiro ano de casamento, com uma mulher. Mas que depois se sentiu culpada, e nos nove anos que se seguiram, foi totalmente fiel. Mas que agora, teria que traí-lo de novo, pra poder realizar esse desejo, e que não sentiria culpa dessa vez, pois era algo que ela queria demais e precisava fazer.

Duas semanas depois, numa quinta-feira, conversamos e comentei com ela que não trabalharia no dia seguinte, pois tava cansado, e precisava dormir um pouco mais, ela me pediu que aguardasse, e uma meia hora depois voltou, eufórica e falou: – Você disse que vai tirar folga amanhã, que precisa dormir, dorme até umas onze da manhã e encontra comigo depois do meio dia?
Respondi que tudo bem, que podia encontra-la. E perguntei onde seria.

Ela então me disse: – No motel. Acabei de reservar uma suíte. Liguei pra dois lugares e reservei uma suíte no segundo. Amanhã a partir do meio dia, podemos passar a tarde juntos. Volto a noite pra casa.
No dia seguinte, cheguei ao Motel na hora combinada. Ela já me aguardava no quarto. A porta entre aberta. Ela estava em cima da cama, semi deitada, de lado, se apoiando com o braço direito na cama. estava com uma lingerie preta, toda rendada, e meias 7/8. Quando me viu, sorriu, se levantou e veio ao meu encontro, me abraçando e dizendo:
– Me beija! Essa tarde sou apenas sua. Me beija!

Eu a beijei e a língua dela, logo encontrou a minha.

Ela retribuia meus beijos desesperada. Tirou minha calça, e desceu me beijando. Parou perto da calça, e tirou meus sapatos. Eu disse: – Eu tiro.

Mas ela respondeu:

– Não, eu mesma quero tirar, sou sua mulher e submissa hoje. Você é meu dono aqui e agora.

Tirou meu sapato, meias, beijou meus pés e subiu. abriu meu ziper, a calça, e abocanhou minhas bolas por cima da cueca. E me disse: – Quero seu pau na minha boca. A mulher tem que chupar seu homem.

Terminou de me despir. Olhou pro meu pintinho. e falou: – Ele é adorável. Quero ele, quero te fazer gozar, quero que goze na minha boca. Vou te chupar melhor que aquela sua ex, e aquele travesti. E começou a dar uma punhetada de leve na minha pequena pica. E conforme ela endureceu, passou a lamber a cabeça por baixo. Ao ver minha cara de prazer, sorriu e engoliu a cabeça toda. e ficou me olhando, e começou a chupar bem lentamente. Parou, cuspiu nele, lambeu, cuspiu mais, deixou a baba escorrer na cabeça toda, e sugou tudo com vontade.

Eu disse: – gosta né, putinha?

– Amo.

E começou a contornar a glande com a língua, bem lentamente. Que língua. Passou a lamber todo o pau, passando lentamente a língua em cada centímetro dele. Engolia a cabeça, e ficava com ela na boca, dando mais lambida nela. Depois sugava e olhava pra mim, de joelhos, empinando bem a bunda pra que eu visse. E chupava com mais vontade. Ela percebeu que eu estava perto de gozar e falou:

– Me dá seu leitinho, dá?

– Isso, jorra todo. E depois vai me arrombar.

Ela não deixou escapar nenhuma gota de porra, passou a mão pelo queixo, recolheu a que caiu fora da boca, ficou apreciando a porção entre o indicador e polegar, e depois chupou os dedos, bem devagar. Subiu e perguntou toda putinha: – Chupei melhor que elas não chupei? Se não chupei, posso chupar de novo, até fazer melhor.

Eu sorri e disse que a chupada dela foi incrível.

Então sorriu e disse: – Goza dentro de mim, agora. Goza?

Tirou o sutiã. Eu abocanhei aqueles biquinhos, lambias as areolas, lambia, sugava e mordia os bicos. Ela gemia muito. E se contorcia. Segurava em meus cabelos. Então, me puxou na direção do rosto pra eu beija-la. Segurou minha mão e desceu meus dedos direitos até em cima de sua calcinha, e disse sussurrando: – Sente, sente como to molhadinha querendo você. Fazia tempo que eu não molhava assim. Eu desci beijando aquele corpo macio e gostoso. A barriga, chegando na calcinha, senti aquele cheiro delicioso de buceta com tesão. Tirei a calcinha no dente. Ela riu alto. Foi pra cama , me chamando com o dedo. Tirei aquelas meias, lambendo cada centimetro daquelas pernas. Dava leves gemidos. Dei uma cheirada naquela xoxota que tava pingando por mim, e sei que por minha mão. A abri bem. E cai de boca naquela buceta toda molhada. Ela gemeu e contraiu forte. comecei a sugar aquele grelo inchado, e a lamber aqueles labios e carne rosada e quente. Queria rasgar aquela xoxota com minhas línguadas.

Lambia, sugava e dava línguadas nela.

Enfiei lentamente meu indicador direito, ela se contorceu toda. Comecei a socar forte enquanto lambia aquela xoxota cada vez mais deliciosamente melada. Ela mordia os lábios. E gemia mais e mais alto. E gozou alto, tentou se desprender de mim, mas não a soltei, lambi um pouco mais e ela se contorceu ainda mais urrando de muito prazer.Quando a soltei, ela disse: – Nossa, nossa, nossa, é verdade, não vou mentir. Não vou dizer só pra agradar você agora, é sincero. Ninguém jamais em chupou assim antes. To mole. Preciso retomar meu fôlego.

E se estirou na cama. eu fui até ela. E ficamos nos beijando, ela se agarrou totalmente em mim. Me sussurrou: – Agora, seu pintinho, quero que goze dentro de mim. Sou sua puta
Eu me afastei pra pega-la e coloca-la de quatro, mas ela me seguro e disse que não, que queria uma papai e mamãe naquela hora, que eu era o homem dela agora, e que me queria colado a ela. Enfiei a cabeça e ela sorria se deliciando. Quando ele entrou todo, ela disse: – Agora mete devagar, mete devagar que minha buceta quer saborear cada segundo com seu pau nela.

E fui fodendo devagar, ela gemendo a cada movimento, sentia a carne dela piscando no meu pau. Ela tava tão excitada que gozou rápido, gozou antes de mim, antes mesmo de eu chegar a acelerar os movimentos, ela se segurou em mim mais forte, as unhas arranharam um pouco minhas costas. Ela me beijou, pediu um instante, mas que não tirasse de dentro. E falou: – Mete forte, mete, quero você gozando agora. Goza dentro de mim!

Então meti mais rápido e forte, aquelas palavras me estimularam ainda mais, apesar da pica pequena, passei a castigar aquela buceta gostosa. Então gozei, menos porra que dá primeira vez, mas ela sorriu sentindo meu esperma nela.
Ela olhou nos meus olhos, me puxou pra beija-la. Me abraçou mais forte. Então eu falei: – Agora vou realizar seu sonho.
Ela olhou pra mim, e me disse pra esperar. Levantou da cama e foi até a bolsa dela e pegou um frasco de lubrificante. Sentou na cama e parou. E disse: – Nossa, to muito nervosa. Desejo isso faz muito, muito tempo.
Falei que não precisava ficar nervosa. Que eu já tinha uma boa pratica e faria com cuidado. Ela disse que confiava em mim, perguntou se queria que ela ficasse de quatro, eu disse que tudo bem, que podia ficar deitada. A respiração dela estava ofegante. Comecei a lubrificar toda a entrada da xoxota. Ela abriu bem as pernas e arreganhou a buceta pra mim. Lubrifiquei mais. Então, espalhei lubrificante por toda minha mão direita, em cada dedo, nela toda. passei a mão na xoxota. Ela estremeceu. Enfiei o indicador, e meu dedo encontrou o melzinho que estava escorrendo por aquela carne e se misturando ao lubrificante. Enfiei o segundo dedo. Ela me olhava excitadissima. Enfiei o terceiro dedo e comecei a socar de leve. Ela soltou um gemido. enfiei o quarto dedo, ela deu um pequeno grito. Forcei a entrada do polegar. Ela gritou. E disse: – Espera.

– Eu não aguento. Espera. Pode tirar?

Eu então tirei, falei que se ela não aguentava a gente parava mesmo, e ficavamos nos quatro dedos hoje, e em outra ocasião a gente avançava, que já a havia alertado que poderia não conseguir logo na primeira vez.

Ela então me olhou e falou: – Não. Não quero mais ter que esperar. não aguento mais, quero fazer isso hoje. Não importa se eu disser pra parar, se tentar me afastar de você, quero que você enfie tudo agora. E me foda como sempre sonhei. Não vou sair daqui hoje, sem isso. Quero sua mão dentro de mim, agora. Me fode com sua mão!

Lubrifiquei ainda mais a minha mão e a buceta dela. Comecei a enfiar devagar, repetindo o que fiz antes. Até chegar na vez do polegar, enfiei metade da mão. E parei. Ela gemeu, e vi uma lagrima escorrendo do olho direito dela. Ela disse pra mim: – Eu falei, não para, não importa, eu quero tudo . Pode fazer.

Então, enfiei mais um pouco. Ela se contorceu forte. Passou da metade, então olhei pra ela e forcei pra entrar todo resto de uma vez. Ela deu o gemido mais alto de todos. passou as mãos pelas cabeça. Pelo rosto. olhou pra mim e disse: – Nossa. eu to toda alargada. Nossa, que sensação. Fabiano espera um pouco. Deixa eu sentir isso. Nossa, isso é demais.

– Mete, pode meter!

Comecei a fazer o vai e vem devagar e ela ora gemia, ora urrava. Sentia a carne dela na minha mão. A mão estirada, seu mel na minha mão, sua carne contraindo nela. Os dedos bem unidos, e estirados. Fiquei uns 5 minutos metendo bem devagar. Então ela disse pra meter um pouco mais rápido, atendi. Ela me olhava cheia de desejo. Então, girei minha mão dentro. E ela gritou, colocou as mãos no rosto e disse: – Isso é loucura!!!!

– Faz de novo!!!!!!!!

Girei a mão algumas vezes e então ela gozou. Gozou contraindo deliciosamente sua carne, gemendo e urrando como uma cadela. Parei um instante, mas não tirei a mão. quando ela descansou um pouco, voltei ao vai e vem, ela empolgada pediu: – Me rasga! Me fode, me fode sem dó!

Comecei a meter mais forte. Um vai e vem castigando, arrombando aquela buceta. Aquela mulher louca de desejo me deixa ainda com mais vontade de come-la. Mais dois minutos de foda e ela gozou outra vez.

Mas não parei, já emendei, em meio as tentativas dela pra que eu parasse, mas não o fiz, continuei socando, diminui um pouco o ritmo, mas logo tornei a acelerar e ela gozou, gozou pela terceira vez.

Então, comecei a retirar a mão devagar, ela gemia sem parar, e quando tirei toda, ela deu um pequeno grito. pois a mão na testa e disse que aquilo era incrível. e me pediu pra beija-la de novo. Mas antes de ir até ela, a fiz gemer mais, pois antes que a buceta se fechasse toda, aproveitei pra lamber novamente. Fui até ela em seguida e a beijei, ela tinha transpirado muito. Então soltou o cabelo e disse: – Come meu cu agora, quero você coma meu cú, ele é seu. A melhor gozada da minha vida, eu gosto de anal, mas depois dessa, eu teria que te dar mesmo que não gostasse, vou te dar meu cú porque você merece.

Eu beijei e acariciei aquele cabelo bem perfumado. Ela ficou de quatro, agarrei aquela bunda, mordi e lambi toda a bunda dela, lubrifiquei a entrada daquele cuzinho, meu pau também, que prontamente ficou duro. Enfiei, ela se contorceu recebendo ele com prazer. Me inclinei sobre ela, mordi seus ombros, ela se virou procurando minha boca, agarrei aqueles peitinhos, e comecei a foder devagar. A soltei. Agarrei o cabelo dela, puxei e comecei a socar mais forte aquele cú.

Comecei a masturbar aquele grelo duro, enquanto fodia sem parar o cú dela. Então gozei. Mas continuei esfregando até que ela gozou também.

Nos beijamos.

E o celular dela tocou, era o alarme do celular dela, que ela tinha colocado pra tocar as sete horas da noite, para poder chegar em casa antes do marido, que trabalharia até um pouco mais tarde naquele dia. Depois daquele dia, transamos em mais duas ocasiões e ela mesma me pediu pra escrever esse relato, desde que não contasse o verdadeiro nome. E que quando ela o lesse, relembraria e se masturbaria pensando em tudo que fizemos naquele dia no motel.

Espero que tenham gostado.

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