Na mata com o pai do meu amigo

Eae pessoal, oque venho contar aqui aconteceu quando eu tinha 7 anos. Hoje tenho 19 anos, estudo engenharia civil e gosto de escrever e ler.

Eae pessoal, oque venho contar aqui aconteceu quando eu tinha 7 anos. Hoje tenho 19 anos, estudo engenharia civil e gosto de escrever e ler, também tenho uma namorada pois sou bi.

Vivo em algum lugar do interior do PR, desde que nasci.
Quando eu era menor, tinha amizade com um piá da minha idade, aqui vou chamar de Paulo(não era esse o nome real) e com a irmã dele, Maria(também fictício), um ano mais velha. Viviamos brincando sempre que podiamos, na parte da manhã principalmente e no final do dia, pois estudávamos na parte da tarde. Eles viviam no sítio da minha tia, no caso meu amigos eram meio irmãos dela.
Como era uma criança curiosa, eu e meu amigo quando estavamos sozinhos brincávamos de ficar pegando no pau um do outro, mas nada de mais, as vezes iamos no mandiocal, outras num paiol de madeira onde guardava ração pras criação. Maria sabia que brincávamos escondidos, e guardava segredo, hoje sei que ela não era inocente também.
Uma vez estávamos brincando de esconde-esconde e maria estava procurando nós, estavanos escondidos em cima de uma árvore de manga e disse pra Paulo quando me lembrei das outras brincadeiras : – vô te contar uma coisa, mas não fala pra ninguém tá? – ele confirmou, mas dai eu desisti de falar por ter vergonha e ele ficou insistindo que podia contar, até que perguntei:
– a bilica do seu pai é grande? – falei baixinho pra não fazer barulho. Então ele confirmou que sim.
Sempre tinha curiosidade pra ver o pau das pessoas que conhecia, e o seu José (pai de Paulo e Maria) tbm tava na minha lista.
Paulo perguntou se eu queria ver o pau do pai dele, eu neguei, mas no fundo eu tinha a curiosidade de ver sim.
Dai ele disse: – vou falar pro pai que você quer ver a bilica dele. –
Nessa hora fiquei com medo de ele falar isso de verdade, pois vai que o pai dele contava pros meus pais isso. Eu neguei de novo a pergunta. E não demorou muito pra Maria achar a gente e bater no pique, depois disso brincamos mais até anoitecer e fui embora.
Passou alguns dias e tinha até pensado que ele havia esquecido oque falei aquele dia na árvore, mas um dia a gente foi encontrar seu José na beira da mata, onde ele tava cuidando das sevas pra pegar pequenos animais. Brincamos fora da mata onde tinha pasto pras vacas, em um cipó que caia de um galho, até que o cipó arrebentou quando Paulo estava nele, daí comecei a rir e paulo parou de brincar comigo por isso e foi com o pai dele que logo já tava saindo do mato. Quando eles tavam saindo paulo falou : – pai, o rick falou pra mim uma vez que queria ver seu pinto.
Eu olhei assustado pra eles e já disse inocentemente que era mentira, que Paulo tava mentindo.
Dai seu José me olhou com cara de bravo e perguntou: – É verdade henrique, quer ver meu pinto?
Eu fiquei sem reação e só neguei com a cabeça e me joguei na grama de vergonha (entendo porque falam pra enfiar a cabeça num buraco quando se tem vergonha).
Logo ele disse que ia contar pra minha mãe isso, mas eu falei que não era pra contar (me entregando já, mesmo sem perceber). Ele não disse nada, me chamou e falou pra irmos porque já tava ficando noite, eu levantei e fui indo de atrás dos dois.
Acho que passou um mês e eu tava com medo de ele contar pros meus pais, mas nada. brancavamos normal nesse meio tempo, mas com muita vergonha ainda.
Uma vez fui no sítio de minha tia, os cachorros começaram latir pra mim e logo apareceu seu José lá chamando atenção dos cachorros pra parerem de latir, mesmo estando amarrados. Eu perguntei da minha tia e ele falou que tinham ido pra cidade fazer compra, daí eu fiquei triste por não estarem.
Seu José era um homem rústico por ser do sítio, tinha uma barba rala, não era tão baixo, era encorpado por causa dos músculos do trabalho pesado, deveria ter uns 45-50 anos.
Ele falou que tava indo nas sevas ver se tinha pegado alguma pomba e me convidou pra ir junto pra trazer pra ele caso pegasse, também disse depois que eles talvez já chegassem da cidade e eu podia ficar lá brincando. Depois fomos andando até a mata, atravessando a pastagem, nessa hora eu não tava pensando em nada, pois já tinha esquecido doque aconteceu aquele dia, entremos na mata e fomo ver as sevas, não tinha mais milho porque o bicho conseguiu comer sem ser preso, dai seu José debulhou uma espiga e armou a armadilha novamente. Passou um tempo e não lembro oque ele ficou fazendo, pois me enterti brincando. Uma hora tava sentadoi num tronco e quando olho pro lado vi seu José tirando o cinto da calça e começou a mijar, porém tava de eu ver tudo pois não tinha se abrigado numa árvore pra fazer isso. Eu disfarcei pois fiquei com vergonha. Tinha achado o pau dele grande, pois era um adulto. Ele já tinha terminado e guardado de novo na calça, quando perguntou pra mim: – achou meu pinto grande?
Nessa hora não fiquei com tanta vergonha, mas mesmo assim menti falando que nem tinha visto. Ele disse então: – quer que eu te mostre melhor então? – foi no terminar de falar e já tinha colocado o pau pra fora da calça de novo, tava relaxado, mas me impressionei pelo tamanho, pela coisa que estava vendo. Ele segurava com dois dedos e chacoalha de leve. – achou bonito? – peguntou ele. Eu respondi que sim. E fui saindo do mato indo pra pastagem.
Olhei pra trás e ele tava vindo já com o pau guardado na calça novamente.
Ele não falou mais nada do acontecido. Fmos indo, ao invés de irmos pra casa ele tava andando a beira da mata, indo em direção a uma plantação de um nápie de folha roxa, daí ele falou que ia ver um novo lugar pra colocar seva.
Quando estavamos passando, tomei coragem e disse que tinha gostado de ver o pau dele, e que queria ver de novo. Ele me olhor e deu um jeito de entrar no meio daquele pasto roxo, foi arredando os nápie e me chamou. Ficou andando até achar um lugar com espaço, era bem escondido e então tirou a cinta e abriu a calça, pude ver o pau dele novamente, mas agora tava ereto, ele baixou a calça até pouco em cima dos joelhos e ergueu um pouco a blusa. Pude ver então aquilo, era grande pra mim, era meio torto pra direita, tinha uma cabeçona vermelha, e era bem grosso, aumentava a grossura consideravelmente depois da cabeça, era bem inchado e seguia até na base, era coberto de pentelhos pretos, aquilo me impressionou. Ele disse: – quer segurar ele?
Eu aceitei. Não sei bem o tamanho daquilo, mas ele segurou com a mão e sobrava um tanto pra fora ainda, hoje imagino que deveria ter uns 18-20 cm .
Eu peguei no pau dele, e por instinto coloquei na boca sem ele falar nada. Mas disse logo depois:- então você gosta mesmo de pinto de homem né!? Pode chupar.
Eu chupei um tempinho, foi quando ele disse que iria me mostrar uma coisa. Ele tirou toda a blusa e as calças, pediu pra eu fazer o mesmo, quando nós dois estávamos pelados ele sentou no chão e disse pra eu ficar de costas pra ele e eu já coloquei meu joelhos no chão e cai pra trás batendo minhas costas no peito dele e sentando encima do pau dele. Ele disse pra eu não fazer aquilo agora, porque ia fazer uma coisas antes. Eu realmente não sei porque já quis encostara minha bundinha do pau grande e grosso dele, pois nunca tinha imaginado isso, hoje creio que é o instinto sexual do ser humano.
Ele pediu pra eu ficar com os joelho e mãos no chão e então cuspiu no meu buraquinho com o rosto bem próximo da minha bunda. E começou a enviar o dedo, doia bastante, e então pediu pra eu tentar fazer cocô, mas se fosse sair mesmo, parar de forçar, então começou a entrar o dedo em mim, daí já fechei de novo e fiquei sentindo a ponta daquele dedo dentro da minha bunda. Ele começou forçar e oediu pra eu fingir cagar novamente, o dedo foi entrando e então senti a mão dele encostando na minha bunda. Já tinha reparado que se eu não relaxasse doia, então fiquei fazendo força toda hora.
Ele ficou brincando de enfiar o dedo em mim por um tempo, daí acostumei e comecei a mecher o corpo. Eu então falei: – Coloca sua bilica dentro!? – ele falou que já ia fazer isso, mas que eu ia sentar nele pra caso doece, parar com aquilo.
Ele erguei minhas pernas e se afastou um pouco, pediu pra eu ir pra trás com minhas mão, que seguravam meu peso. Daí senti o pau dele na minha barriga, então ele deitou de costas e pediu pra eu me ajeitar, mas não dava porque eu tinha que usar seu corpo como base eu eu tinha machucado ele com meu joelho. Então ele pediu pra eu ficar igual antes, eu fiz e ele se posicionou atrás de mim, com as pernas bem abertas pro tronco dele ficar na altura da minha bunda. Ele posicionou o pau dele na minha portinha e falou pra eu fazer força denovo. Ele comeu a forçar o corpo e então começou a entrar, quando senti fechei de novo os musculos, como se tivesse mastigando o pau dele e nisso ardeu muito e eu andei pra frente, tirando de dentro de mim. Ele perguntou se tinha doido e queria parar, mas eu neguei, então ele pediu pra eu voltar pra trás de novo.
Então ele posicionou o pau denovo e eu já forcei pra cagar de novo, ele falou pra mim que ia começar, e que não era ppra parar de forçar. Nisso a cabeça entrou e ele continuou indo bem de vagar, mas dai segurou nos meu ombros pra se equilibrar, aquilo tava ardendo muito, mas era uma dor boa, e saber que tinha um homem fazendo aquilo me motivou a ficar. Começou a entrar a parte mais grossa do pau e ele forçou mais, foi indo, hoje sei que aguentei aquilo porque sou meio sádico ou masoquista hoje.
Comecei a sentir os pentelhos dele na minha bunda, quando entrou tudo ele colocou as mão dele do lado da minha, deitando seu peito na minha costa. Depois disso começou a tirar o pau de dentro e colocar novamente, bem devagar, ficamos assim por mais um tempo até ele enterrar todo o pau novamente na minha bundinha, e gozar (na época eu pensei que era xixi que le fez dentro de mim, mas nem liguei.)
Ele tirou o pau pra fora e limpou, pediu pra mim fazer coco alí e depois limpar minha bunda com folha de nápie seco.

Depois disao nunca mais fizemos isso novamente, depois de um tempo eles se mudaram e eu vi Paulo e Maria depois de vários anos.

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