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Casando com uma menina de 9 anos, parte 3

1773 palavras | 19 |4.42
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Continuando o conto anterior: Casando com uma menina de 9 anos, legalmente. Essa é a parte 3.

Eu sempre tive namoradas, mesmo namorando minha pequena mulatinha. Uma vida bacana me deu muita coisa, e fiz muitos amigos durante a minha vida. Nunca contei sobre os meus desejos de garota novas, e quando fui para a Coreia, eu esperava que ninguém soubesse do que fiz.
O mestrado exigia falar coreano muito bem. Que porra de língua difícil. Comecei com uma espécie de aluno especial, fazendo apenas uma cadeira do mestrado na Kaist, a única em inglês que envolvia o departamento de Quimica Biomolecular. Eu queria trabalhar, e fui fazer um MBA em design industrial em Tongy e foi morar em Geoje para trabalhar em um mega estaleiro, da Samsung (e vocês achando que a Samsung só faz eletrônicos). Eu sabia que existiam estaleiros maiores do que os da minha família, mas esse era imenso.
Entrar em Kaist como aluno pleno exigia empenho, e eu gastava muito de avião. Mesmo o MBA sendo quinzenal, ainda sim exigia tempo. Fiquei sem tempo de procurar novinhas, apenas curtia com as colegas de trabalho e alguns encontros casuais em bares e boates. Depois de seis meses, eu estava terminando o meu curso de coreano e já tinha um cargo na área de engenharia (mas longe de fazer coisas importantes e complexas). Eu queria trabalhar na fabricação de plataformas petrolíferas.
Foi conhecer uma plataforma petrolífera perto da Malásia, e lá eu descobri uma maravilha. Prostituição de garotas muito novas. A internet estava no começo no Brasil, mas aqui os jornais já tinham versões digitais, então descobri o Camboja era o país que mais sofria com o turismo sexual de novinhas. E foi lá que eu encontrei a primeira novinha com menos de 10 anos que eu consegui penetrar completamente, sem machucar.
Nos 3 anos que eu morei na coreia, eu viajei umas 20 vezes, e a maioria foi para o Camboja. Fiz amizade com um taxista (amizade financeira, eu dava um bom dinheiro e ele cuidava de mim). Na primeira vez, fui levado em um bairro simples. Em uma rua tinha muitas garotas de programas convidando para entrar, o taxista amigo me deixou em um local e apontou para um corredor meio escuro. Ele arranhava o inglês e eu aprendi algumas palavras do khmer.
Eu não acreditei. Estava cheio de crianças, todas com menos de 10 anos. Elas ficaram em fila e eu meio perdido, sem saber o que fazer. Tentei falar em inglês, e uma mulher me perguntou se eu queria “boom-boom” ou “yum-yum”. Descobri que sexo era “boom-boom” e o outro era boquete. Fiquei com receio, parecia fácil demais. O boquete era 50 dólares. Escolhi uma novinha que só fazia yum-yum. Me levaram para um quarto fedido, sem banheiro. Paredes marrom, janela de aço com grades e fechada, uma cama com um lençol vermelho.
Eu queria sair dali com pressa, parecia perigoso. A garotinha, que parecia ter uns 8 anos, ficava olhando para a altura do meu pau, esperando por algo. Eu o tirei para fora e ela veio pegar nele. Fazia mais de dois anos desde que eu me formei e não tive mais a minha mulatinha brasileira. A sensação da boquinha quente e molhada envolver o meu pau era gostoso. Eu ainda estava com ele meio bambo por estar nervoso. Aquela boquinha o deixou duro e querendo mais. Eu fiquei curtindo um bom tempo. Ela me chupava gostoso, mas não conseguia fazer muito com o tamanho do meu pau. Ela sabia tomar cuidado para não encostar o dente e fazia tudo sozinha. Eu tentei várias posições, primeiro ela de joelhos olhando para meus olhos. Depois deitei na cama e ela deitou em cima de mim. Eu curtia aquele corpinho enquanto ela sempre me chupando. Depois eu fiz algo que eu sempre quis fazer, o oral invertido. Deitei ela na cama e cabeça dela ficou na beirada, meio que caindo. Assim a boca dela ficou virada para mim e meio que alinhada com a garganta. Hoje eles chamam de fuckface (ou facefuck), eu encachei o meu pau na boquinha dela e comecei um vai e vem gostoso. Eu estava realmente fodendo a boquinha dela. Mas sempre tenho dificuldade de gozar e quando notei estavam batendo na porta.
Eu fui abrir e era uma mulher dizendo “time” “Money”, parece que o meu tempo acabou e eu tinha que pagar mais. Eu a chamei para o quarto e botei o meu pau para fora. Ela olhou meio assustada, e eu disse “big”, “new girl” e “Boom-boom” e apontei para o meu pau. Eu o guardei e fiz gesto de grande com as mãos, apontei para a menina e falei “boom-boom” de novo.
Acho que ela entendeu, ela pediu para esperar e saiu levando a garota que eu tinha curtido. Fechei a porta e esperei deitado, descansando. Ela voltou com quatro garotas e um garoto. Fiquei curioso, as garotas tinham já seios formados, mesmo que pequenos. É complicado tentar advinha idade de asiáticos, muito fácil de enganar. Eu falei “new girl” e gesticulando mais baixinha, da altura da minha cintura. Ela apontou para o meu pau e disse “big”. Foda, escolhi a menos judiada, que tinha cara mais aceitável.
Lembrei que tinha meninos na sala quando entrei, talvez eu pudesse experimentar um boquete de um menino novinho, mas agora eu queria foder.
Ela falou 50 dólares, eu disse 30 dólares. Não iria pagar o mesmo preço daquela delicia menina por uma das quatro mais velhas, que tinha cara de ser bem judiadas. Ela aceitou e fiquei sozinho com a escolhida.
Eu comecei a tirar a roupa, peguei uma camisinha e coloquei, ela veio e começou a fazer um boquete. Não era tão bom um boquete usando camisinha, tirei a roupa dela, sentei e trouxe para ela sentar no meu colo, de frente para mim. Comecei a chupar os pequenos seios dela e fiquei curtindo o corpinho daquela pré-adolescente. Ela parecia ser sofrida, mas era bem cheirosa e limpinha. Ela começou a ficar excitada e pegou o meu pau para encaixar na bucetinha dela. Entrou um pouco apertado, mas entrou tudo. Ela fez cara de desconfortável quando bateu no fundo, esperou um pouco e ela mesmo começou a subir e descer.
Ainda que eu preferisse curtir com mais novas que ela, ela ainda era a garota mais nova que eu penetrei. Comecei a ter prazer com a subida e descida dela. Cada vez mais rápido, ela gemia e abraçou o meu pescoço para ser mais fácil subir e descer. Me beijava e gemia com o meu pau todo dentro dela. Ela era baixinha e o meu pau era um pouco mais fino que o braço dela. Então realmente parecia grande para ela, e estava tudo dentro.
Depois eu botei ela de quatro na cama, fiquei em pé na beirada e comecei a foder ela com força. Minhas bolas batiam no clitóris dela com a força de cada estocada. Eu sentia bater no fundo e não tinha pena. Ela começou a gemer mais forte, não parecia estar fingindo. Senti ela gozar quando tudo ficou mais molhado e lubrificado. Mudei de posição e fiz ela se deitar, deitei por cima, ela abraçou suas pernas para ficar bem aberta para mim, e eu comecei mais um bate-estaca. Um entra e sai frenético e com muita força. Ela gemia e mordia os lábios. Eu a beijava e os dois estávamos com muito tesão. Eu tirei de dentro, tirei a camisinha bem rápido e puxei ela em direção ao meu pau. Não deu tempo e o primeiro jato foi em direção ao olho esquerdo, ela abriu a boca e eu forcei fundo na boca dela. Queria gozar na garganta, igual minha namoradinha brasileira. Ela começou a se afogar e dava tapas (sem quere machucar) em meus braços. Eu aliviei e ela tirou o pau do fundo e me deixou gozar na boca. Ela deixava meu gozo vazar pela boca, ao invés de engolir ou cuspir depois.
Ela pegou uma toalha em uma pequena mesa no canto, se limpou e trousse uma toalha para mim. Ela limpou o meu pau e onde o meu gozo sujou. Não ficou limpo como um banho, mas não tinha banheiro ali. Eu tirei uma nota de 50 dólares e dei para ela. Ela tentou não pegar e eu fiz sinal de silêncio, mandei ela guardar na calcinha (depois que ela se vestiu). Na saída eu paguei os 30 dólares e sai com pressa. Foi bom, mas ainda era arriscado.
O taxista estava esperando, me perguntou se foi bom e fomos embora para o meu hotel. Fiquei com o telefone dele e nos outros dois dias ele me levou em outros lugares. Eu pedi algo melhor, menos fedido. Ele disse que era mais complicado, que esses lugares eram mais difíceis de encontrar, pois iam gente rica e era muito discreto. Falei que daria muito dinheiro para ele e chegamos a um acordo.
Teve um bordel que tinha meninas que pareciam ter 8 anos. Nos outros lugares, eu sempre escolhia a mais nova (se não fosse feia) para fazer o “boom-boom”, mas eu via que elas sentiam dor, e eu não curto fazer elas sofrerem. Então ou eu tirava, ou tentava manter só metade. E eu gosto de cumplicidade, gosto de ver as meninas sentindo prazer. Eu até escolhi um menino e fodi aquela boca gostosamente. Mas tive que me masturbar para conseguir gozar e ele tentou fugir quando gozei na boca dele. Ainda assim foi bom.
Eu voltei para a Coreia e trabalhava o máximo que dava. Comecei a dividir apartamento e dividir carona, tudo para economizar. Falava para minha família que precisava de mais dinheiro, que tudo era caro. Eu lavava a minha roupa e pedia dinheiro para lavanderia, mesma coisa com outras necessidades. Eu tinha que pagar os estudos da minha mulatinha brasileira e as minhas “férias” no Camboja e outros países ali. Fui mais no Camboja por causa do taxista que me deu segurança e achava lugares melhores e não tão caros.
Contarei no próximo conto a menina muito nova que eu consegui socar fundo, e o primeiro menino que aguentou tudo no cuzinho.
Lembrando a todos do redbull 470ml, comprem em minha homenagem.

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19 Comentários

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  • Responder Df ID:5u0xt7wnhk

    meninas novinha e muoto bom chupar uma menina crianca e uma delicia

  • Responder Maluco ID:6oei6pxrqi

    Cara, tu mora em uma área de Guerra? Engenheiro petroquímico deve dar muito dinheiro, mas morar aí é pelas famílias pobres que entregam suas filhas muito novas por um dote?

  • Responder Mulher incestuosa ID:3vi1xgbz49c

    Excelente

  • Responder EngenheiroPedoQuimico ID:3c793cyvv99

    Eu trabalho em Manifan, as minhas terras ficam Najran, onde ficam minhas esposa. Faz 10 anos que estou aqui é escrevo muito pouco em português. Tenho dislexia leve e sempre paguei para alguém revisar os meus textos. Fui tão criticado que prefiro não publicar as outras 9 histórias. Os meus planos era trazer “amigos ” para troca de novinhas. Não aqui que da pena de morte, mas fica perto da fronteira. Erro meu.

    • Abusada ID:8312sph8rj

      Continua, conte nós, não ligue pra críticas, pois aqui não tem santo, todos que entram nesse site sabe o conteúdo que tem e se não quer ler é só não acessar.

    • Abusada ID:8312sph8rj

      E faltou vc contar como foi seu início com as meninas, sua adolescência, como vc começou a gostar de meninas.

  • Responder Ric ID:xlpkbhri

    continue, onde se casou?

  • Responder Garotinho ID:3c793cyvv99

    Queria esses 470ml dentro de mim.

    • Pietro ID:g3j0j5yd1

      Não tenho um do tamanho de uma lata desse troço, mas tenho um grandão.
      Grandão mesmo.
      Mede 22cm, e é grosso heim…
      Se quiser, e se acha que aguenta ele inteiro…é só chamar.

  • Responder Felipe ID:3c793cyvv99

    Muito bom
    Primeiro os otários gozam nessa delícia
    ai vem xingar
    tão aqui pela putaria ou pela qualidade dos contos?

  • Responder Ella ID:gsun2z6ia

    Louca pela parte 4… Delícia de conto.

  • Responder Zé Mané ID:83100j6s40

    Pra um sujeito que se diz de família bem situada sócio economicamente e que estudou engenharia,comete muitos erros banais de português.Quem escreveu este texto foi um “zé” da vida não um engenheiro!

    • Zé da Vida(kkkkk) ID:g3j0j5yd1

      Pensei a mesma coisa.
      A quantidade de erros é grotesca, para uma pessoa que diz ser formado em engenharia.

    • ZéArquiteto ID:3c793cyvv99

      Ué, engenheiro precisa saber bem português?
      Nunca fiz engenharia, tem quantas cadeiras de língua portuguesa no curso?
      O cara parece ter dislexia

    • Zé Mané arquiteto ID:gqb0takd2

      Uma só,a que eu sento e sua mãe sua mãe vem por cima

    • Zé médico ID:83100j6rhk

      Kkkkkkk

  • Responder Casamenteiro ID:g3ja3noii

    E o casamento? Conto bom pra caralho. Mas vai demorar ?

  • Responder Emy ID:g3ja3noii

    Muito bom.

  • Responder redbulldotesao ID:y8gkacd0

    você é muito debochado, agora não posso tomar um redbull que eu fico de pau duro